Vontade de poder: diferenças entre revisões

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A vontade de poder, portanto, é esta lei originária, sem exceção nem transgressão que em si anima e é a própria essência de toda a realidade. É a essência e a própria “luta das forças” que formam a economia universal, impulso que reage e resiste no interior das forças, uma multiplicidade de forças que em suas gradações se manifesta na sua forma última em fenômenos políticos, culturais, astronômicos, permeando a natureza e o próprio homem.
 
Em 1838, o escritor [[Edgar Allan Poe]] já havia chegado ao conceito não sistematizado e definido de Vontade de Potência quando, no seu conto [[Ligeia]], atribuiu uma epígrafe com este conceito ao filósofo inglês [[Joseph Glanvill]]. Na verdade, a epígrafe era totalmente uma autoria de Poe<ref>Edgar Allan Poe</ref>, pois o filósofo inglês nunca publicou tal texto em suas obras. A ideia de Poe era, provavelmente, aludir a [[epígrafe]] à crença na [[feitiçaria]] de Joseph Glanvill.
 
O conceito de vontade de poder pode também ser entendido como o desejo insaciável de se ser mais do que aquilo que se é presentemente.