Geografia da França

conjunto de características geográficas que constitui o território da França

A França é um país da Europa Ocidental, fazendo fronteira com o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo. Ao Oeste se tem a Baía da Biscaia; ao norte o Canal da Mancha e o Mar do norte; ao sudoeste a Espanha; ao nordeste a Bélgica, Alemanha e Luxemburgo, ao leste a Suíça, ao sudeste a Itália e a Noroeste o Reino Unido.[1] A França é um país fascinante tanto pela sua rica história quanto pela sua variada geografia. Com uma área de aproximadamente 551 mil quilômetros quadrados, a França abriga uma ampla diversidade de paisagens, que vão desde cadeias montanhosas imponentes até extensas planícies e litorais deslumbrantes. A geografia da França é verdadeiramente cativante, oferecendo uma riqueza de ambientes naturais e paisagens deslumbrantes. Seja explorando os picos nevados dos Alpes, navegando pelos rios pitorescos do país ou desfrutando das praias ensolaradas da Riviera Francesa, há algo para todos os gostos e interesses neste país encantador.[2][3]

Geografia da França
Geografia da França
Mapa da França
Localização
Continente Europa
Região Europa Ocidental
Coordenadas 47°N 2°E
Área
Posição 41.º maior
Total 551 600 km²
Terra 100%
Água 0%
Fronteiras
Total 4 072 km
Países vizinhos Andorra 56,6 km, Bélgica 620 km, Alemanha 451 km, Itália 488 km, Luxemburgo 73 km, Mónaco 4,4 km, Espanha 623 km, Suíça 573 km, Brasil (na Guiana Francesa) 673 km, Suriname (na Guiana Francesa) 510 km
Linha costeira 4 668 km
Reivindicações marítimas
Mar territorial 12 milhas
Zona contígua 24 milhas
Zona econômica exclusiva 11 035 000 km² ou 200 milhas
Plataforma continental 200 milhas
Altitudes extremas
Ponto mais alto Monte Branco, 4810m
Ponto mais baixo Les Moëres, -4m
 
Maior rio Rio Loire
Relevo Planícies e suaves colinas no norte e oeste; o restante é montanhoso, especialmente no sul dos Pirenéus e no leste dos Alpes.
Clima Temperado Oceânico, Temperado Continental, Temperado Mediterrânico e Alpino
Recursos naturais carvão, minério de ferro, bauxita, zinco, urânio, antimônio, arsênio, potássio, feldspato, fluorita, gesso, madeira, peixe.
 
Perigos naturais inundações, avalanches, tempestades inverno, a seca, os incêndios florestais no sul, perto do Mediterrâneo
Problemas ecológicos alguns danos em florestas por chuva ácida, poluição do ar e das águas por industrias e das emissões de gases dos veículos
  • Área total: 7 000 572 km² - Todo o território da República Francesa, incluindo todos os departamentos e territórios ultramarinos, mas excluindo o território francês disputada de Terre Adélie na Antártica)

A França Metropolitana abrange uma área terrestre de 543.940 km², enquanto a França Ultramarina abrange uma área terrestre de 119.396 km², totalizando 663.336 km² na República Francesa (excluindo a Terra Adélie na Antártida, onde a soberania está suspensa desde a assinatura do Tratado da Antártida em 1959). Portanto, a França Metropolitana representa 82,0% do território terrestre da República Francesa. No mar, a zona econômica exclusiva (ZEE) da França Metropolitana cobre 333.691 km², enquanto a ZEE da França Ultramarina cobre 9.825.538 km², totalizando 10.159.229 km² na República Francesa (excluindo a Terra Adélie). Assim, a França Metropolitana representa 3,3% da ZEE da República Francesa.[4][5]

Limites

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  • Fronteiras terrestres:[6]
    • Total de: 3966,2 km
      • 2751 km (metropolitana), 1205 km (Guiana Francesa) 10,2 km (Saint Martin)
    • Países fronteiriços:
    • Litoral: 3 427 km (metropolitana), 378 km (Guiana Francesa), 306 km (Guadalupe), a 350 km (Martinica), 207 km (Reunião)

Relevo

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 Ver artigo principal: Relevo da França
 
O uso da terra na França, com áreas urbanas mostrados em vermelho, de 2006

O relevo francês é caracterizado por uma grande variedade, formado por planícies principalmente planas ou colinas suaves no norte e oeste. No sudeste, destacam-se os Alpes, uma majestosa cordilheira que inclui o ponto mais alto da França e da Europa Ocidental, o Monte Branco, com 4.808 metros de altitude. Ao sul, os Pirenéus formam uma fronteira natural com a Espanha, oferecendo paisagens deslumbrantes e ótimas oportunidades para atividades ao ar livre.

No centro-leste, encontramos o Planalto da Alsácia e da Lorena, região marcada por colinas suaves e vales férteis. Já as planícies costeiras, como a Flandres, ao norte, e a Camarga, ao sul, são áreas de terras baixas que se estendem ao longo do litoral. A parte central superior do país é dominado pela Bacia de Paris, que consiste em uma sequência de camadas de rochas sedimentares. Solos férteis fazem grande parte da área ser boa para a agricultura. A costa da Normandia para o noroeste é caracterizado por altas falésias (os Penhascos brancos de Dover), enquanto a costa da Bretanha (a península à esquerda) é muito baixa, onde vales profundos foram afogados pelo mar, a costa Biscaia para o sudoeste é marcada por planícies, praias de areia.

Extremos de elevação

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Uso da terra

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  • Terra arável: 33,40%
  • Culturas permanentes: 1,83%
  • Outros: 64,77% (2007)
  • Terra irrigada: 26 420 km² (2007)
  • Total de recursos renováveis de água: 211 km³ (2011)
  • Retirada de água doce (nacional/industrial/agrícola): 31,62 km³/ano (19%/71%/10%) (512,1 m³/ano per capita) (2009)

Recursos naturais

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 Ver artigo principal: Clima da França

O clima da França é tão diversificado quanto sua geografia. No norte e no oeste, o clima é oceânico, caracterizado por verões amenos e invernos suaves, com chuvas frequentes ao longo do ano. No sul, o clima mediterrânico prevalece, com verões quentes e secos e invernos suaves e úmidos. Nas regiões montanhosas, como os Alpes e os Pirenéus, o clima varia de acordo com a altitude, com temperaturas mais frias e precipitação mais abundante.[7] A França possui uma variedade de climas devido à sua extensa extensão geográfica e à influência de diferentes fatores, como latitude, relevo e proximidade com massas de água. De maneira geral, o clima francês pode ser dividido em três principais zonas climáticas: oceânico, continental e mediterrâneo.[8]

1. Clima oceânico:

  • Esta região abrange principalmente o noroeste da França, incluindo a região da Bretanha e partes das regiões de Normandia e País do Loire.
  • Caracteriza-se por invernos amenos e verões frescos, com chuvas regulares ao longo do ano.
  • Os invernos são suaves devido à influência do Oceano Atlântico, que também contribui para a alta umidade e a ocorrência frequente de nevoeiro.
  • As temperaturas médias variam de 5°C no inverno a 20°C no verão.

2. Clima continental:

  • Encontrado nas regiões centrais e orientais da França, incluindo partes das regiões de Île-de-France, Borgonha, Alsácia e Lorena.
  • Caracteriza-se por invernos frios e verões quentes, com amplitudes térmicas significativas entre as estações.
  • Os invernos podem ser rigorosos, com temperaturas abaixo de zero e ocorrência de neve.
  • Os verões são quentes e secos, com temperaturas frequentemente superiores a 30°C.
  • As chuvas são menos frequentes do que nas áreas oceânicas.

3. Clima mediterrânico:

  • Presente no sul da França, incluindo a região da Côte d'Azur, Provence e partes da Córsega.
  • Caracteriza-se por invernos amenos e chuvosos e verões quentes e secos.
  • Os invernos são suaves, com temperaturas raramente abaixo de zero, e as chuvas são mais concentradas nessa estação.
  • Os verões são quentes, com temperaturas frequentemente acima de 30°C, e a precipitação é escassa, ocorrendo principalmente sob a forma de tempestades ocasionais.

Além dessas zonas principais, há também variações locais de clima devido ao relevo, altitude e outros fatores. Por exemplo, as regiões montanhosas dos Alpes e dos Pirenéus têm um clima alpino, com invernos rigorosos e verões frescos, enquanto a região de Alsácia possui um clima semelhante ao continental, mas com menor pluviosidade. Essa diversidade climática contribui para a riqueza e a variedade de paisagens e atividades em toda a França.[9]

Meio Ambiente

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(Os maiores danos florestais ocorreram como resultado da severa tempestade de Dezembro de 1999); poluição atmosférica proveniente de emissões industriais e de veículos; poluição da água a partir de resíduos urbanos, resíduos agrícolas.

Flora e Fauna

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Na era do gelo do Pleistoceno se tinha uma pastagem aberta, mas gradualmente as geleiras recuaram dando espaço para as florestas em 10 000 a.C. A derrubada das matas primitivas começou em tempos neolíticos, mas ainda eram bastante extensas até os grandes desmatamentos começados nos tempos medievais. Por volta do século XV, a França, em grande parte havia tido suas florestas devastadas e foi forçada a importar da Escandinávia e suas colônias norte-americanas a madeira serrada. As áreas florestais restantes significativas estão na região da Gasconha e no norte da área da Alsácia-Ardennes. A floresta de Ardennes foi palco de extensa luta em ambas as guerras mundiais.[10]

Em tempos pré-históricos, a França foi o lar de grandes animais predadores como lobos e ursos marrons, bem como herbívoros, como alces. Atualmente esses animais maiores só estão presentes nas montanhas dos Pirenéus, onde os ursos vivem como uma espécie protegida. Ainda estão presentes animais menores como: porcos selvagens, raposas, doninhas, morcegos, roedores, coelhos e pássaros variados.[11]

Hidrografia

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 Ver artigo principal: Hidrografia da França

Os rios desempenham um papel vital na geografia e na história da França. O rio Sena, que corta a região norte-central, incluindo Paris, é um dos mais famosos, oferecendo não apenas beleza cênica, mas também navegabilidade e recursos hídricos essenciais. O rio Loire, conhecido como o "último rio selvagem da Europa", atravessa o centro da França, proporcionando paisagens deslumbrantes e servindo como cenário para inúmeras vinícolas. No sul, o rio Ródano flui majestosamente através de paisagens variadas, desde os Alpes até a região da Camarga.[12][13]

Além dos rios, a França é pontilhada por diversos lagos, tanto naturais quanto artificiais. O Lago Genebra, compartilhado com a Suíça, é o maior lago natural do país, enquanto o Lago do Bourget, na região dos Alpes, é o maior lago natural exclusivamente francês. Os lagos artificiais, como o Lago de Serre-Ponçon e o Lago de Vouglans, são resultado da construção de barragens para geração de energia e controle de enchentes.[14]

Alguns dos principais rios que fluem pela França são:

  • Liger cuja bacia é inteiramente na França. Este é o rio mais longo: 1 012 km.
  • Sena. Apenas uma pequena parte da bacia hidrográfica é fora de França.
  • Garona nascido na Espanha nos Pirenéus, mas segue para a França depois de alguns quilômetros.
  • Ródano nascido na Suíça e em França, entre o Lago de Genebra. Por saltar para o mar Mediterrâneo, forma um delta chamado Camargue.
  • Mosa nascido na França (que tem apenas uma pequena parte do seu curso) e, em seguida, passa por Bélgica e Holanda.
  • Reno é que, durante o seu curso francesa da Alsácia. Faz fronteira com a Alemanha.
  • Escalda tem importância na Bélgica.
  • Somme, Orne, Vilaine, Charente, Adour, Aude, Herault, Var, que correm para o mar.
  • Moselle, Saône, Yonne, Doubs, Marne, Aisne, Oise, Allier, Cher, Loiret, Indre, Vienne, Mayenne, Ariège, Lot, Tarn, Dordogne, Isère, Drôme, Durance, etc., que fluem para outros rios.
  • Oyapock, a Mana e Maroni localizado na Guiana.

Geografia política

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 Ver artigo principal: Subdivisões da França
 
Regiões da França

A França tem vários níveis de divisões internas. Além disso, a República Francesa tem a soberania sobre vários outros territórios, com diversos níveis administrativos:

  • Metropolitana (o território na Europa, incluindo a ilha de Córsega): A França é dividida em 21 régions (regiões) e um território coletivo, Córsega. No entanto, Córsega é referida comumente como região no discurso comum. Estas regiões são subdivididas em 96 départements (departamentos), que são divididos em 329 arrondissements (distritos), que são divididas em 3 879 cantões, que são subdivididos em 36 568 comunas (a partir de 1/1/2004).
  • Cinco regiões ultramarinas (régions d'outre-mer, ou ROM): GuadalupeGuiana FrancesaMartinicaMaiote e Reunião, com estatuto idêntico ao das regiões metropolitanas. Cada uma destas regiões no exterior também são departamentos ultramarinos (departamento d'outre-mer, ou DOM), com o mesmo estatuto que um departamento da França metropolitana. Esta estrutura dupla (région/departamento) é novo, devido ao recente alargamento do regime regional para os departamentos ultramarinos, e pode em breve se transformar em uma estrutura única, com a fusão das assembleias regionais e departamentais. Outra mudança proposta é que os novos departamentos possam ser criados, como no caso da ilha da Reunião, onde foi proposta a criação de um segundo departamento no sul da ilha, com a região administrativa da Reunião acima desses dois departamentos.
  • Quatro coletividades ultramarinas (collectivités d'outre-mer, ou COM): São Pedro e MiquelãoSão BartolomeuSão Martinho, e Wallis e Futuna.
  • Um "país" no exterior (pays d'outre-mer, ou POM): Polinésia Francesa. Em 2003, tornou-se uma coletividade ultramarina (ou COM). O seu direito estatutário de 27 de fevereiro de 2004 dá-lhe a designação específica de país no exterior dentro da República (ou POM), mas sem modificação de seu status legal.
  • Uma coletividade sui generis (collectivité sui generis): Nova Caledônia, cujo status é único na República Francesa.
  • Um território ultramarino (territoire d'outre-mer, ou TOM): As Terras Austrais e Antárticas Francesas dividida em cinco distritos: Ilhas KerguelenIlhas Crozet, Ilha de AmesterdãIlha de São Paulo, Terra Adélia, e as ilhas dispersas (Banco do GeyserBassas da ÍndiaIlha Europa, Ilha de João da Nova, Ilhas Gloriosas, e Ilha Tromelin).
  • Uma ilha desabitada no Oceano Pacífico, Clipperton, ao largo da costa do México sendo terra pública que pertence diretamente ao Estado central e é administrado pelo alto-comissário da República Francesa na Polinésia Francesa.

Ver também

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Referências

  1. «France.fr - o site oficial da França». www.france.fr. Consultado em 30 de julho de 2015 
  2. «França: Dados e estatísticas». DadosMundiais.com. Consultado em 5 de março de 2024 
  3. Claval, Paul (30 de junho de 2014). «A Geografia Francesa». Espaço Aberto (1): 7–22. ISSN 2237-3071. doi:10.36403/espacoaberto.2014.2429. Consultado em 5 de março de 2024 
  4. La Blache, Paul Vidal de (9 de setembro de 2009). «Quadro da Geografia da França». GEOgraphia (1). 141 páginas. ISSN 1517-7793. doi:10.22409/geographia1999.v1i1.a13368. Consultado em 5 de março de 2024 
  5. BERTRAND, Georges (31 de dezembro de 2004). «PAISAGEM E GEOGRAFIA FÍSICA GLOBAL. ESBOÇO METODOLÓGICO». Raega - O Espaço Geográfico em Análise. ISSN 2177-2738. doi:10.5380/raega.v8i0.3389. Consultado em 5 de março de 2024 
  6. Ferrari, Maristela (30 de julho de 2014). «AS NOÇÕES DE FRONTEIRA EM GEOGRAFIA». Perspectiva Geográfica (10). ISSN 1981-4801. Consultado em 5 de março de 2024 
  7. Pitte, Jean-Robert (1 de março de 2020). «Os aspectos originais da geografia da França». Confins. Revue franco-brésilienne de géographie / Revista franco-brasilera de geografia (em francês) (44). ISSN 1958-9212. doi:10.4000/confins.31591. Consultado em 5 de março de 2024 
  8. «Clima e Geografia da França». www.france.fr. Consultado em 5 de março de 2024 
  9. Picot, B.; El Halouani, H.; Casellas, C.; Moersidik, S.; Bontoux, J. (1 de abril de 1991). «Nutrient Removal by High Rate Pond System in a Mediterranean Climate (France)». Water Science and Technology (7-9): 1535–1541. ISSN 0273-1223. doi:10.2166/wst.1991.0607. Consultado em 5 de março de 2024 
  10. Rouy, Georges (1893). Flore de France; ou, Description des plantes qui croissent spontanément en France, en Corse et en Alsace-Lorraine par G. Rouy [et al.] Ouvrage édité par la Société des sciences naturelles de la Charente-Inférieure. Paris: Les fils d'Emile Deyrolle 
  11. Richards, M.P.; Taylor, G.; Steele, T.; McPherron, S.P.; Soressi, M.; Jaubert, J.; Orschiedt, J.; Mallye, J.B.; Rendu, W. (julho de 2008). «Isotopic dietary analysis of a Neanderthal and associated fauna from the site of Jonzac (Charente-Maritime), France». Journal of Human Evolution (1): 179–185. ISSN 0047-2484. doi:10.1016/j.jhevol.2008.02.007. Consultado em 5 de março de 2024 
  12. Puillat, I; Lazure, P; Jégou, A.M; Lampert, L; Miller, P.I (junho de 2004). «Hydrographical variability on the French continental shelf in the Bay of Biscay, during the 1990s». Continental Shelf Research (10): 1143–1163. ISSN 0278-4343. doi:10.1016/j.csr.2004.02.008. Consultado em 5 de março de 2024 
  13. Valencia, Victoriano; Franco, Javier; Borja, Ángel; Fontán, Almudena (2004). «Hydrography of the southeastern Bay of Biscay». Elsevier: 159–194. Consultado em 5 de março de 2024 
  14. Pascoe, L. N.; Ritchie, G. S. (julho de 1961). «Radio Aids to Hydrography - (a)Supplementary Paper I to Special Publication 39, Radio Aids to Maritime Navigation and Hydrography, Chapter V, International Hydrographic Bureau, Monaco (1960). $1. - (b)Supplementary Paper 2 to Special Publication 39, Radio Aids to Maritime Navigation and Hydrography, Chapter III, International Hydrographic Bureau, Monaco (1960). $2. - (c)Supplement to the International Hydrographic Review, Radio Aids to Maritime Navigation and Hydrography (Operational Reports), International Hydrographic Bureau (October 1960). $5.». Journal of Navigation (3): 375–376. ISSN 0373-4633. doi:10.1017/s0373463300029763. Consultado em 5 de março de 2024 

Ligações externas

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