Marcella Alves Araújo (Rio de Janeiro, 22 de maio de 1983) é uma porta-bandeira brasileira, atuante no carnaval do Rio de Janeiro.[1] Além de dançarina, com formação em balé clássico, é formada em Educação Física, com pós-graduação em Fisiologia do Exercício, pela Universidade Gama Filho. Também estudou na Escola de Mestre-Sala e Porta-Bandeira de Mestre Manoel Dionísio.[2][3]

Marcella Alves

Marcella Alves no desfile de 2016 do Salgueiro.
Informações pessoais
Nome completo Marcella Alves Araújo
Data de nasc. 22 de maio de 1983 (41 anos)
Local de nasc. Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro,  Brasil
Informações profissionais
Escola atual Acadêmicos do Salgueiro
Escolas de samba
Anos Escolas
1993–1997
1993–1996
1997
1998–2000
2001–2005
2006–2009
2010–2013
2013
2014–2015
2014–presente
Lins Imperial
Infantes do Lins
Inocentes da Caprichosos
Caprichosos de Pilares
Acadêmicos do Salgueiro
Mocidade Independente
Estação Primeira de Mangueira
Império Serrano (Uruguaiana)
Unidos da Cova da Onça
Acadêmicos do Salgueiro

Quando pequena, frequentava a quadra da escola de samba Lins Imperial, onde se interessou pela dança do casal de mestre-sala e porta-bandeira. Teve sua primeira experiência como porta-bandeira, aos nove anos de idade, na escola de samba mirim Infantes do Lins. Três anos depois, foi convidada para desfilar como primeira porta-bandeira da escola Lins Imperial, onde foi campeã do carnaval do Grupo B, no ano de 1997. Foi a mais jovem primeira porta-bandeira a desfilar por uma escola de samba no Grupo Especial do Rio de Janeiro, aos quatorze anos, em 1998, pela Caprichosos de Pilares.[4][5] Ficou na escola por três carnavais. Também desfilou por cinco anos no Salgueiro, quatro anos na Mocidade Independente de Padre Miguel e mais quatro anos na Mangueira, até retornar ao Salgueiro em 2014.[3][6] Também participou do carnaval de Uruguaiana, com passagens pelas escolas Império Serrano e Unidos da Cova da Onça.[7]

É vencedora de quatro Estandartes de Ouro, considerado o "Óscar do carnaval carioca", entre outros prêmios como o Tamborim de Ouro, Estrela do Carnaval e S@mba-Net. Marcella é conhecida como uma pessoa reservada, avessa a festas e aparições públicas.[8] Também é considerada uma das porta-bandeiras mais técnicas do carnaval.[9] Além de atuar como porta-bandeira, exerce as profissões de personal trainer e instrutora de educação física.[10] É casada com o empresário Eduardo Araújo e tem uma filha.[11]

Biografia

editar
 
Quadra da Lins Imperial em Lins de Vasconcelos.

1983–1991: Infância e interesse pela dança

editar

Marcella de Oliveira Alves (depois de casada, Marcella Alves Araújo) nasceu em 22 de maio de 1983 na cidade do Rio de Janeiro.[12] Filha da dona de casa Sandra de Oliveira e do corretor de imóveis Wilson Alves, é a caçula dos três filhos do casal.[13] Foi criada no bairro Lins de Vasconcelos, no subúrbio carioca. Aos seis anos de idade começou a estudar balé clássico no Centro de Dança Rio, no Méier.[2] No balé, tinha predileção pelo pas de deux ("passo de dois" em francês), a dança executada por um bailarino e uma bailarina. Desde pequena acompanhava os pais nos ensaios da escola de samba Lins Imperial. Seu avô paterno, Wilson Cambaxirra, foi presidente da escola.[2] Marcella se interessou pela dança de mestre-sala e porta-bandeira após assistir a um ensaio do primeiro casal da Lins, Jorginho e Bárbara Marcelle.[14][15] Com Bárbara, teve sua primeira aula sobre a dança de casal no carnaval.[13]

1992–2000: Início na Infantes, Lins Imperial e Caprichosos

editar
 
Marcella Alves e o mestre-sala Peixinho no desfile de 2000 da Caprichosos de Pilares.

Aos oito anos de idade, em 1992, Marcella Alves desfilou na comissão de frente da recém fundada Infantes do Lins, a escola de samba mirim da Lins Imperial. Para o ano seguinte, a escola mirim lançou um concurso a fim de escolher uma nova porta-bandeira. Marcella participou e venceu o concurso, sendo convidada, também, para desfilar pela Lins Imperial. Em 1993, aos nove anos de idade, estreou na Marquês de Sapucaí como terceira porta-bandeira da Lins Imperial, desfilando pelo Grupo A.[2]

Em 1994 e 1995, desfilou como segunda porta-bandeira; em 1996, foi promovida ao posto de primeira porta-bandeira da Lins Imperial. Desfilando pelo Grupo B, a terceira divisão do carnaval carioca, a escola foi a 7.ª colocada. No ano seguinte, trocou a Infantes do Lins pela Inocentes da Caprichosos (escola mirim da Caprichosos de Pilares); e foi campeã do Grupo B pela Lins Imperial, desfilando com o mestre-sala Marquinhos Sorriso.[13]

Para o carnaval de 1998, recebeu um convite para desfilar no Grupo Especial (primeira divisão do carnaval carioca) pela Caprichosos de Pilares. Aos quatorze anos de idade, Marcella foi a mais jovem primeira porta-bandeira a desfilar pelo Grupo Especial.[16] Em sua estreia na elite do carnaval carioca, conquistou a pontuação máxima no julgamento oficial. Com o enredo "Negra origem, negro Pelé, negra Bené", a Caprichosos ficou classificada em 10.º lugar. Nos carnavais de 1999 e 2000, Marcella continuou na Caprichosos, tendo como parceiro, o mestre-sala Peixinho. Nos dois carnavais, conquistou duas notas 10 e uma nota 9,5. A Caprichosos ficou classificada, respectivamente, em 9.º e 11.º lugar.

2001–2005: Salgueiro, formação acadêmica e o primeiro Estandarte de Ouro

editar

No carnaval de 2001, se transferiu para o Salgueiro, tendo como parceiro o mestre-sala Ronaldinho. Na noite de 11 de janeiro de 2001, Marcella e Ronaldinho participavam da gravação do programa de televisão Xuxa Park, quando um incêndio destruiu o cenário do programa deixando várias pessoas feridas, incluindo Ronaldinho e seu filho.[17]

"Foi muita correria. Tirei a sandália, peguei minha mãe pela mão e tentei escapar, mas me perdi no meio da fumaça e fomos parar numa sala do terceiro andar. Quis descer, mas a fumaça preta tinha tomado conta de tudo. Voltamos para a sala, fechei a porta, mas a fumaça entrava pelas frestas. Os bombeiros jogavam toalhas úmidas pela janela."
— Marcella descrevendo os momentos de tensão durante o incêndio no Xuxa Park.[17]

Ronaldinho conseguiu se recuperar antes do desfile e o casal conquistou nota 10 de todos os jurados. Pela apresentação, Marcella recebeu o seu primeiro Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira.[18] O seu parceiro, Ronaldinho, também foi premiado como melhor mestre-sala.[18] Com um enredo sobre o Pantanal Sul-Matogrossense, o Salgueiro terminou a competição classificado no 4.º lugar.

 
Marcella Alves e Ronaldinho no desfile de 2003 do Salgueiro.

No desfile de 2002, Marcella deixou a bandeira da escola cair durante sua apresentação no primeiro módulo, o que rendeu uma nota 9,2 ao casal.[2] A porta-bandeira recebeu críticas, porém, as outras três notas 10, no mesmo desfile, asseguraram sua permanência no Salgueiro.[2] A escola terminou na 6.ª colocação. Em 2003, o casal não obteve um bom desempenho, perdendo quatro décimos no total das notas. Com um enredo comemorativo sobre os cinquenta anos do salgueiro, a escola terminou em sétimo lugar, ficando de fora do desfile das campeãs. No carnaval de 2004, o casal recebeu nota máxima de todos os jurados, sendo, ao lado de Lucinha Nobre e Rogerinho Dornelles da Unidos da Tijuca, os únicos casais a conquistar quatro notas 10. A escola foi a 6.ª colocada do carnaval. No mesmo ano, Marcella formou-se em Educação Física pela Universidade Gama Filho. Fora do carnaval, trabalhava como professora de natação e musculação.[2]

Em 2005, Marcella Alves obteve o seu pior desemprenho, até então, no Grupo Especial, perdendo meio ponto no julgamento oficial. Após o resultado, a porta-bandeira se desligou do Salgueiro, atribuindo sua saída à desentendimentos com o então presidente da agremiação, Luiz Augusto Laje Duran ("Fú").[2] Segundo Marcella, seu relacionamento com o mestre-sala Ronaldinho também estaria desgastado.[2] Após a saída de Marcella, Ronaldinho declarou em entrevista que a porta-bandeira foi imatura ao deixar a escola após um resultado ruim.[2]

"Uma garota de 21 anos que passou pelo que já passei não tem a menor condição de ser imatura. Apenas sei o que no momento é melhor para o meu trabalho e, como amo os salgueirenses, e sempre quis dar o melhor de mim para a escola, e sabia que com o desentendimento meu com o Fú passaria a existir um clima ruim entre ele e eu, preferi jogar a toalha. Não quis correr o risco de desrespeitá-lo, como ele fez comigo."
— Marcella sobre sua saída do Salgueiro.[2]

2006–2009: Passagem pela Mocidade

editar
 
Marcella Alves e Rogerinho no desfile de 2008 da Mocidade Independente de Padre Miguel.

Para o carnaval de 2006, a porta-bandeira acertou sua transferência para a Mocidade Independente de Padre Miguel, tendo como parceiro o mestre-sala Rogerinho Dornelles. Em seu primeiro ano na escola, perdeu apenas um décimo no julgamento oficial, por conta da volumetria da fantasia do casal.[19] A escola terminou classificada no 10.º lugar.

No carnaval de 2007, desfilou com um novo parceiro, o mestre-sala Marcelo Pessoa, estreante no Grupo Especial.[20] O casal não obteve um bom desemprenho, perdendo oito décimos no julgamento oficial. Nas justificativas dos jurados, Marcella recebeu elogios, enquanto o mestre-sala recebeu diversas criticas.[21] Com um enredo sobre o artesanato, a escola terminou classificada no antepenúltimo lugar.

Em 2008, mais uma vez, a escola trocou de mestre-sala. Rogerinho Dornelles retornou à Mocidade para fazer par com Marcella. O casal recebeu três notas 10, perdendo apenas um décimo, do jurado Tito Canha, por apresentar um bailado "confuso".[22] O casal recebeu os prêmios Tamborim de Ouro e Estrela do Carnaval de 2008.[23][24] A Mocidade ficou classificada na 8.ª colocação. Após o carnaval, o mestre-sala Rogerinho se desligou da escola.[25]

Indicado por Marcella, Raphael Rodrigues foi contratado pela Mocidade para ser o novo mestre-sala da agremiação.[25] No desfile de 2009, Marcella e Raphael receberam apenas uma nota 10, perdendo quatro décimos na pontuação total. Nas justificativas dos jurados, Marcella foi elogiada, enquanto as críticas foram direcionadas ao mestre-sala.[26] A Mocidade terminou classificada na penúltima colocação do Grupo Especial, quase sendo rebaixada.

2010–2013: Mangueira, casamento e mais premiações

editar
 
Marcella Alves e Raphael Rodrigues no desfile de 2012 da Estação Primeira de Mangueira.

Após o carnaval de 2009, Marcella Alves e Raphael Rodrigues se transferiram para a Estação Primeira de Mangueira, substituindo o casal Giovanna Justo e Marquinhos, que desfilavam a quatorze anos na verde-e-rosa.[27] Em seu primeiro ano na escola, o casal perdeu três décimos no julgamento oficial. Marcella e Raphael receberam os prêmios Estrela do Carnaval e Tupi Carnaval Total 2010.[24][28]

No carnaval de 2011, o casal foi o único a conquistar a pontuação máxima dos jurados, com quatro notas 10 e uma nota 9,8 que foi descartada. Com um enredo em homenagem a Nelson Cavaquinho, a Mangueira ficou classificada na terceira colocação. Marcella e Raphael receberam o prêmio Tamborim de Ouro de melhor casal de 2011, sendo este, o segundo Tamborim de Ouro de Marcella.[29]

Em 2012, Marcella desfilou representando o bloco Bafo da Onça, enquanto seu parceiro, Raphael, representou o bloco Cacique de Ramos. A caracterização não agradou os jurados e o casal conquistou apenas uma nota 10.[30] Pela exibição, Marcella recebeu seu terceiro Tamborim de Ouro e o prêmio Plumas e Paetês Cultural de personalidade do carnaval.[31][32] Em junho de 2012, Marcella se casou com o empresário e ritmista da escola de samba Unidos da Tijuca, Eduardo Araújo, após dez anos de namoro com o mesmo.[8][3][33]

No desfile de 2013, o casal conquistou nota 10 de todos os jurados e diversas premiações como o Estrela do Carnaval, S@mba-Net e Tupi Carnaval Total.[34][35][36][37] Marcella recebeu o seu segundo Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira.[38] Após o carnaval, anunciou o seu desligamento da escola.[39] Marcella foi a primeira porta-bandeira da Mangueira a não ter ligação direta com a escola, todas as porta-bandeiras anteriores da agremiação eram da comunidade mangueirense. Após a saída de Marcella, a tradição foi retomada com a entrada de Squel Jorgea em seu lugar. No mesmo ano, Marcella desfilou com Raphael Rodrigues pela escola Império Serrano (de Uruguaiana), no carnaval de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.[40] O carnaval da região é conhecido por ser "fora de época", não coincidindo com os desfiles do Rio. Por falta de verba da escola, o casal recebeu cachê para desfilar apenas em uma das duas noites de apresentação.[40] Ainda em 2013, foi lançado o livro "Onze Mulheres Incríveis do Carnaval Carioca", do jornalista Aydano André Motta, onde a história de Marcella foi contada em um dos capítulos.[41]

2014–presente: Retorno ao Salgueiro, gravidez e mais dois Estandartes

editar
 
Marcella Alves e Sidclei Santos no desfile de 2015 do Salgueiro.

Para o carnaval de 2014, Marcella acertou seu retorno ao Salgueiro, em substituição à porta-bandeira Gleice Simpatia, que havia sido desligada da escola.[42][43] Em seu retorno à agremiação, conquistou a pontuação máxima dos jurados, tendo como parceiro o mestre-sala Sidclei Santos. O casal foi agraciado com o prêmio Estrela do Carnaval, o quarto de Marcella.[24] No mesmo ano, desfilou com Sidclei na escola Unidos da Cova da Onça, no carnaval de Uruguaiana.[7]

Em 2015, o casal conquistou apenas uma nota 10. Em suas justificativas, os jurados condenaram o excesso de coreografia na dança e a fantasia de Marcella.[44][45][4] O Salgueiro perdeu o campeonato por quatro décimos para a Beija-Flor. Segundo Marcella, o casal foi "injustamente culpado" pela perda do título.[46] Pelo segundo ano, Marcella e Sidclei se apresentaram no carnaval de Uruguaiana pela Unidos da Cova da Onça.[47]

No desfile de 2016, o casal apostou em uma dança tradicional, com pouca coreografia.[48] Com fantasias representando os "Reis da ralé", o casal conquistou nota 10 de todos os jurados. Marcella recebeu o seu terceiro Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira.[49] Em 2016, não pôde comparecer ao desfile da Cova da Onça, sendo substituída por Alessandra Chagas, porta-bandeira da Viradouro.[50] Em 2017 e 2018, mais uma vez, Marcella e Sidclei conquistaram a nota máxima. Nos dois anos, o Salgueiro se classificou na terceira colocação. Em junho de 2018 anunciou sua primeira gravidez.[51] Marcella fazia tratamento para engravidar desde o ano anterior. No mês seguinte, a diretoria do Salgueiro afastou Marcella para que ela cuidasse de sua gravidez que, segundo a escola, era de risco. Marcella rebateu a agremiação, alegando que foi dispensada por estar grávida. Também declarou estar chateada pela "falta de carinho, respeito, humanidade e argumentos sem cabimento" da diretoria. O mestre-sala Sidclei também anunciou seu desligamento.[52] O Salgueiro passava por um momento conturbado, onde a oposição tentava anular, na Justiça, a quarta eleição seguida de Regina Celi à presidência da escola. Mesmo após seu desligamento, a porta-bandeira seguiu ensaiando com o mestre-sala Sidclei, confiante que a oposição conseguiria assumir a presidência e cumprir a promessa de reconduzi-los ao posto. Depois de uma batalha judicial que se arrastou por meses, em dezembro de 2018, a Justiça determinou a inelegibilidade de Regina Celi e a posse do candidato da oposição.[53] André Vaz assumiu a presidência e confirmou a volta de Marcella e Sidclei ao posto de primeiro casal.[54] Em 26 de dezembro de 2018, nasceu a primeira filha de Marcella, Maria Rita.[11] No carnaval de 2019, Marcella e Sidclei conquistaram três notas máximas, e o Salgueiro se classificou na quinta colocação. Assim como no ano anterior, o casal recebeu o prêmio Tamborim de Ouro.[55] Em 2020, o casal recebeu nota máxima de todos os cinco jurados. Os dois foram premiados pelo Estandarte de Ouro, sendo o quarto prêmio de Marcela e o terceiro de Sidclei. O Salgueiro ficou novamente em quinto lugar.[56][57]

Carnavais

editar

Rio de Janeiro

editar
 Ver artigo principal: Carnaval do Rio de Janeiro

Abaixo, a lista de carnavais de Marcella Alves no Rio de Janeiro e seu desempenho em cada ano.

Legenda:  0  Nota descartada  N  Escola foi campeã  *  Sem informação disponível
Ano Grupo Escola Classificação Mestre-sala Notas Ref.
1993 Grupo A Lins Imperial 9.º lugar * Terceira porta-bandeira [13]
Mirim Infantes do Lins Desfile não competitivo * Desfile não competitivo [13]
1994 Grupo A Lins Imperial 13.º lugar * Segunda
porta-bandeira
[58]
Mirim Infantes do Lins Desfile não competitivo * Desfile não competitivo [13]
1995 Grupo A Lins Imperial 15.º lugar * Segunda
porta-bandeira
[59]
Mirim Infantes do Lins Desfile não competitivo * Desfile não competitivo [13]
1996 Grupo B Lins Imperial 7.º lugar Marquinhos Sorriso * [60]
Mirim Infantes do Lins Desfile não competitivo * Desfile não competitivo [13]
1997 Grupo B Lins Imperial Campeã Marquinhos Sorriso * [61]
Mirim Inocentes da Caprichosos Desfile não competitivo * Desfile não competitivo [13]
1998 Especial Caprichosos de Pilares 10.º lugar Marquinhos Sorriso 10 10 10 10 9 [62][63]
1999 Especial Caprichosos de Pilares 9.º lugar Peixinho 10 10 9,5 - - [64][65]
2000 Especial Caprichosos de Pilares 11.º lugar Peixinho 10 10 9,5 - - [66][67]
2001 Especial Salgueiro 4.º lugar Ronaldinho 10 10 10 - - [68][69]
2002 Especial Salgueiro 6.º lugar Ronaldinho 10 10 10 9,2 - [70][71]
2003 Especial Salgueiro 7.º lugar Ronaldinho 10 10 9,8 9,8 - [72][73]
2004 Especial Salgueiro 6.º lugar Ronaldinho 10 10 10 10 - [74][75]
2005 Especial Salgueiro 5.º lugar Ronaldinho 9,9 9,9 9,9 9,8 - [76][77]
2006 Especial Mocidade 10.º lugar Rogerinho Dornelles 10 10 10 9,9 - [78][79]
2007 Especial Mocidade 11.º lugar Marcelo Pessoa 9,9 9,8 9,8 9,7 - [80][81]
2008 Especial Mocidade 8.º lugar Rogerinho Dornelles 10 10 10 9,9 - [82][83]
2009 Especial Mocidade 11.º lugar Raphael Rodrigues 10 9,9 9,9 9,8 - [84][85]
2010 Especial Mangueira 6.º lugar Raphael Rodrigues 10 9,9 9,8 10 9,8 [86][87]
2011 Especial Mangueira 3.º lugar Raphael Rodrigues 10 10 10 10 9,8 [88][89]
2012 Especial Mangueira 7.º lugar Raphael Rodrigues 10 9,9 9,7 9,6 - [90][91]
2013 Especial Mangueira 8.º lugar Raphael Rodrigues 10 10 10 10 - [92][93]
2014 Especial Salgueiro Vice-campeã Sidclei Santos 10 10 10 9,8 - [94][95]
2015 Especial Salgueiro Vice-campeã Sidclei Santos 10 9,9 9,9 9,8 - [96][97]
2016 Especial Salgueiro 4.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 10 - [98][99]
2017 Especial Salgueiro 3.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 10 - [100][101]
2018 Especial Salgueiro 3.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 10 - [102][103]
2019 Especial Salgueiro 5.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 9,9 - [104][105]
2020 Especial Salgueiro 5.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 10 10 [56]
2022 Especial Salgueiro 6.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 9,9 10 [106]
2023 Especial Salgueiro 7.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 10 - [107]
2024 Especial Salgueiro 4.º lugar Sidclei Santos 10 10 10 10 - [108]
2025 Especial Salgueiro Sidclei Santos

Uruguaiana

editar
 Ver artigo principal: Carnaval de Uruguaiana
Ano Grupo Escola Mestre-sala Classificação Ref.
2013 Especial Império Serrano (Uruguaiana) Raphael Rodrigues 7.º lugar [109][110][111]
2014 Especial Cova da Onça Sidclei Santos 3.º lugar [7][112][47]
2015 Especial Cova da Onça Sidclei Santos 4.º lugar [113][114]
2020 Especial Cova da Onça Sidclei Santos Campeã
2023 Especial Cova da Onça Sidclei Santos 4.º lugar
2024 Especial Cova da Onça Sidclei Santos Campeã [115]

Títulos e estatísticas

editar

Marcella Alves possui um título de campeã do Grupo B, conquistado pela Lins Imperial em 1997.

Divisão  
Campeonato
Ano  
Vice
Ano  
Terceiro lugar
Ano
 
Grupo Especial
0 - 2 2014 e 2015 3 2011, 2017 e 2018
 
Grupo B
1 1997 0 - 0 -

Premiações

editar
 
Marcella Alves e Raphael Rodrigues recebem o prêmio Estrela do Carnaval de 2010.

Abaixo, a lista de prêmios recebidos por Marcella Alves em sua carreira no carnaval.

  1. 2001 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [116]
  2. 2013 - Melhor porta-bandeira (Mangueira) [117]
  3. 2016 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [118]
  4. 2020 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [57]
  • Estrela do Carnaval
  1. 2008 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Rogério - Mocidade) [119][120]
  2. 2010 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [121]
  3. 2013 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [122]
  4. 2014 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [123]
  5. 2017 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [124]
  • Gato de Prata
  1. 2017 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [125]
  2. 2019 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [126]
  3. 2022 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [127]
  • Melhores do Carnaval
  1. 2019 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [128]
  • Plumas & Paetês Cultural
  1. 2012 - Personalidade do carnaval [129]
  2. 2022 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [130]
  • Prêmio 100% Carnaval
  1. 2019 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [131]
  2. 2023 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [132]
  • Prêmio SRzd
  1. 2019 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [133]
  2. 2023 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [134]
  1. 2013 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [135]
  2. 2017 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [136]
  3. 2023 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [137]
 
Marcella, Raphael e Ivo Meirelles na festa do Tamborim de Ouro 2010, vencido pela Mangueira.
  1. 2008 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Rogério - Mocidade) [138]
  2. 2011 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [139][29]
  3. 2012 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [140][31]
  4. 2018 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [141]
  5. 2019 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [55]
  • Troféu Andarilho do Samba
  1. 2008 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Rogério - Mocidade) [142]
  • Troféu Explosão in Samba
  1. 2023 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [143]
  • Troféu Rádio Manchete
  1. 2011 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [144]
  • Troféu Sambario
  1. 2018 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [145]
  2. 2020 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [146]
  3. 2023 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [147]
  4. 2024 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [148]
  • Troféu Tupi Carnaval Total
  1. 2010 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [149]
  2. 2013 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Raphael - Mangueira) [37]
  3. 2020 - Melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (com Sidclei - Salgueiro) [150]

Referências

  1. Porta-bandeira do Salgueiro, Marcella Alves ganha homenagem de fã-clube. Sambarazzo, 22 de maio de 2015
  2. a b c d e f g h i j k «Entrevista Marcella». obatuque.com. Consultado em 10 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 24 de abril de 2019 
  3. a b c «Após 8 anos afastada, porta-bandeira se rende à paixão e volta ao Salgueiro». g1.globo.com. 18 de fevereiro de 2014. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  4. a b «(Não) Apenas Uma Porta-Bandeira Diferente». tudodesamba.com.br. Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  5. «Marcella Alves: Porta-bandeira com corpo de rainha de bateria». ig.com.br. 9 de fevereiro de 2011. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  6. «Marcella Alves festeja retorno para o Salgueiro e bom momento profissional». odia.ig.com. 29 de agosto de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  7. a b c «Marcella Alves é do Salgueiro e da Cova da Onça». Clic RBS. 22 de março de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  8. a b «Não dá pinta! Marcella Alves explica ausência em eventos carnavalescos». Sambarazzo.com. 19 de novembro de 2015. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  9. «Especial Porta-Bandeiras RJ: Marcella Alves». Clic RBS. 18 de fevereiro de 2012. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  10. «Marcella Alves e o encontro da porta-bandeira com a personal trainer». carnavalesco.com. 15 de julho de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  11. a b João. «Maria Rita chegou! Porta-bandeira do Salgueiro dá à luz a primeira filha». Sambarazzo. Consultado em 23 de abril de 2019 
  12. «'Os mangueirenses são muito intensos', diz Marcella Alves». SRZD - Sidney Rezende. 30 de agosto de 2011. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  13. a b c d e f g h i Motta 2013, pp. 203-206.
  14. «Bate Papo com Marcella Alves». foliadosamba.com. 1 de julho de 2014. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  15. «Escolas mirins do Rio: onde o samba começa». multirio.rj.gov.br. 18 de fevereiro de 2014. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  16. «Carnaval 98». O Globo. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  17. a b «Xuxa Park pega fogo e fere 26». A Notícia. 13 de janeiro de 2001. Consultado em 25 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 19 de abril de 2016 
  18. a b «Beija-Flor ganha Estandarte de Ouro como melhor escola». dgabc.com.br. 27 de fevereiro de 2001. Consultado em 13 de janeiro de 2017 
  19. «Justificativa 2006» (PDF). Liesa. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  20. «Marcelo Pessoa». g1.globo.com. 19 de fevereiro de 2007. Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  21. «Justificativas 2007». Liesa. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  22. «Justificativa 2008». Liesa. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  23. «Tamborim de Ouro 2008». Academia do Samba. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  24. a b c «Estrela do Carnaval». carnavalesco.com. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  25. a b «Bate-papo com Marcella Alves». srzd.com. 25 de março de 2008. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  26. «Justificativas 2009». Liesa. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  27. «Marcella Alves e Rafael deixam a Mocidade e negociam sua ida para Mangueira». Galeria do Samba. 7 de abril de 2009. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  28. «Capemisa apoia entrega do troféu Carnaval Total». revistaapolice. 11 de março de 2010. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  29. a b «Superação após incêndio também vale Tamborim». odia.ig.com. 12 de março de 2011. Consultado em 12 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 23 de fevereiro de 2016 
  30. «Justificativas 2012». Liesa. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  31. a b «Vila conquista o Rio e fatura o Tamborim de Ouro». odia.ig.com. 22 de fevereiro de 2012. Consultado em 12 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  32. «Plumas e Paetês 2012». Academia do Samba. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  33. «Mestre-sala e porta-bandeira da Mangueira mostram o que escondem debaixo da fantasia em ensaio sensual». Extra Online. 19 de fevereiro de 2012. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  34. «Casal de mestre-sala e porta-bandeira da Mangueira comemora 10». r7.com. 13 de fevereiro de 2013. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  35. «Estrela do Carnaval 2013». carnavalesco.com. 12 de fevereiro de 2013. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  36. «Sambanet 2013». sambanet.com.br. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  37. a b «Trofeu Tupi Carnaval Total 2013». carnaval.tupi.am. Consultado em 12 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 17 de novembro de 2015 
  38. «Estandarte de Ouro 2013». O Globo. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  39. «Marcella Alves se despede oficialmente da Mangueira em carta aberta». odia.ig.com. 21 de março de 2013. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  40. a b «Império Serrano encerra carnaval e repete desfile problemático». Clic RBS. 3 de março de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  41. «Livro traça perfis das porta-bandeiras, as bailarinas do pas-de-deux momesco». O Globo. 23 de novembro de 2013. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 
  42. «De volta ao Salgueiro, Marcella Alves relembra suas origens como porta-bandeira na Lins Imperial». Jornal Extra. 24 de janeiro de 2014. Consultado em 10 de janeiro de 2017 
  43. «Sidclei e Marcella Alves vão tentar quebrar tabu de nove carnavais no Salgueiro». carnavalesco.com. 17 de abril de 2013. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 
  44. «Casal em 2015». carnavalesco.com. 18 de janeiro de 2016. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  45. «Justificativas 2015». Liesa. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  46. «Marcella Alves se emociona ao lembrar do último Carnaval». SRZD - Sidney Rezende. 16 de fevereiro de 2016. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  47. a b «Cova da Onça repete belo desfile, mas peca em evolução novamente». Clic RBS. 23 de março de 2014. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  48. «Salgueiro: Marcela e Sidclei vão apostar em dança mais tradicional para 2016». carnavalesco.com. 12 de outubro de 2015. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  49. «Estandarte de Ouro 2016». O Globo. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  50. «Cova da Onça abre os desfiles do Especial». Sambasul.com. 4 de março de 2016. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  51. Ricardo, Igor. «Realizada! Porta-bandeira do Salgueiro, Marcella Alves está grávida». Sambarazzo. Consultado em 23 de abril de 2019 
  52. «Porta-bandeira grávida afirma que foi demitida do Salgueiro e mestre-sala pede para sair». G1. Consultado em 23 de abril de 2019 
  53. João. «Batido o martelo! Justiça determina que André Vaz seja empossado presidente do Salgueiro». Sambarazzo. Consultado em 23 de abril de 2019 
  54. «Demitidos em julho, Marcella e Sidclei dão a volta por cima e retornam ao Salgueiro no carnaval de 2019 no Rio». G1. Consultado em 23 de abril de 2019 
  55. a b «Mangueira é campeã do Tamborim de Ouro 2019». O Dia. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 2 de abril de 2019 
  56. a b «Notas 2020 – Grupo Especial». G1. 26 de agosto de 2020. Consultado em 9 de março de 2020. Cópia arquivada em 9 de março de 2020 
  57. a b «Grande Rio leva Estandarte de Ouro de melhor escola do Grupo Especial». O Globo. 25 de fevereiro de 2020. Consultado em 4 de março de 2020. Cópia arquivada em 4 de março de 2020 
  58. «1994». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 29 de dezembro de 2013 
  59. «1995». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 29 de dezembro de 2013 
  60. «1996». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 29 de dezembro de 2013 
  61. «1997». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 29 de dezembro de 2013 
  62. «Notas 1998». Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  63. «1998». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  64. «Notas 1999». Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 10 de janeiro de 2016 
  65. «1999». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  66. «Notas 2000». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 10 de janeiro de 2016 
  67. «2000». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  68. «Notas 2001». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  69. «2001». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2015 
  70. «Notas 2002». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  71. «2002». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2015 
  72. «Notas 2003». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  73. «2003». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2015 
  74. «Notas 2004». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  75. «2004». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2015 
  76. «Notas 2005». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  77. «2005». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2015 
  78. «Notas 2006». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  79. «2006». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 16 de março de 2016 
  80. «Notas 2007». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  81. «2007». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 16 de março de 2016 
  82. «Notas 2008». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  83. «2008». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 16 de março de 2016 
  84. «Notas 2009». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  85. «2009». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  86. «Notas 2010». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  87. «2010». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  88. «Notas 2011». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  89. «2011». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  90. «Notas 2012». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  91. «2012». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  92. «Notas 2013». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  93. «2013». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  94. «Notas 2014». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  95. «2014». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  96. «Notas 2015». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Arquivado do original em 1 de junho de 2017 
  97. «2015». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2015 
  98. «Notas 2016 – Grupo Especial». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018 
  99. «2016». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  100. «Notas 2017». Site Apoteose. Consultado em 1 de junho de 2017. Cópia arquivada em 1 de junho de 2017 
  101. «2017». Galeria do Samba. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 31 de maio de 2017 
  102. «Notas 2018 – Grupo Especial». Site Apoteose. Consultado em 8 de junho de 2018. Cópia arquivada em 8 de junho de 2018 
  103. «Acadêmicos do Salgueiro 2018». Galeria do Samba. Consultado em 23 de abril de 2019 
  104. «Acadêmicos do Salgueiro 2019». Galeria do Samba. Consultado em 23 de abril de 2019 
  105. «Notas 2019 – Grupo Especial». Site Apoteose. Consultado em 23 de abril de 2019. Cópia arquivada em 23 de abril de 2018 
  106. «Mapa de Notas - Grupo Especial 2022 RJ» (PDF). http://liesa.globo.com/. LIESA. Consultado em 28 de abril de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 28 de abril de 2022 
  107. «Carnaval 2023: veja as notas da apuração do Grupo Especial no Rio». G1. 22 de fevereiro de 2023. Consultado em 21 de março de 2023. Cópia arquivada em 21 de março de 2023 
  108. Alves, Raoni (14 de fevereiro de 2024). «Viradouro é a campeã do carnaval 2024 e conquista o 3º título da história com enredo sobre serpente mítica». G1. Cópia arquivada em 9 de março de 2024 
  109. «Uruguaiana 2013». Carnavalesco.com. 28 de fevereiro de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  110. «Império Serrano abre carnaval com desfile problemático». Clic RBS. 1 de março de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  111. «Cova é tetra em Uruguaiana». Clic RBS. 3 de março de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  112. «Ilha do Marduque é a campeã do Carnaval de Uruguaiana». Clic RBS. 23 de março de 2014. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  113. «Bambas da Alegria é campeã do Carnaval de Uruguaiana». Clic RBS. 8 de março de 2015. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  114. «Cova da Onça 2015». Sambasul. 11 de março de 2015. Consultado em 25 de janeiro de 2017 
  115. «Unidos da Cova da Onça vence carnaval fora de época de Uruguaiana, considerado um dos maiores do Brasil». G1. 3 de março de 2024. Cópia arquivada em 6 de abril de 2024 
  116. «Estandarte de Ouro 2001». Academia do Samba. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  117. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro 2013 e se mantém na liderança». O Globo. 12 de fevereiro de 2013. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de maio de 2015 
  118. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. 9 de fevereiro de 2016. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 13 de março de 2017 
  119. «Salgueiro faz festa de campeão no prêmio Estrela do Carnaval 2008». Site Carnavalesco. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2017 
  120. «Estrela do Carnaval 2008». Academia do Samba. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 6 de março de 2016 
  121. «2010: Devoção e reverência do mundo do samba pelo prêmio Estrela do Carnaval». Site Carnavalesco. 20 de abril de 2011. Consultado em 11 de setembro de 2017. Arquivado do original em 11 de setembro de 2017 
  122. «Vila Isabel ganha o Estrela do Carnaval 2013 como Desfile do Ano do Grupo Especial». Site Carnavalesco. 12 de fevereiro de 2013. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  123. «Portela vence o Estrela do Carnaval 2014 como desfile do ano». Site Carnavalesco. 4 de março de 2014. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  124. «Estrela do Carnaval 2017». Site Carnavalesco. Consultado em 11 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de julho de 2017 
  125. Figueiredo, Rodney (25 de julho de 2017). «8ª Edição do Troféu Gato de Prata premia os melhores do Carnaval». Site Carnaval Carioca. Consultado em 22 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2017 
  126. «Troféu Gato de Prata 2019». Site Carnaval Carioca. Consultado em 9 de junho de 2019. Cópia arquivada em 9 de junho de 2019 
  127. «Troféu Gato de Prata 2022». SRzd. 24 de maio de 2021. Consultado em 27 de maio de 2022. Cópia arquivada em 27 de maio de 2022 
  128. «Prêmio Melhores do Carnaval 2019». Carnaval Interativo. 19 de março de 2019. Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de 2023 
  129. «Prêmio Plumas e Paetês 2012». Site Academia do Samba. Consultado em 21 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  130. «Prêmio Plumas & Paetês 2022». Plumas e Paetês Cultural. 25 de abril de 2022. Consultado em 28 de janeiro de 2023. Arquivado do original em 28 de janeiro de 2023 
  131. «Prêmio 100% Carnaval 2019». 100% Carnaval. Consultado em 25 de abril de 2023. Arquivado do original em 25 de abril de 2023 
  132. «Prêmio 100% Carnaval 2023 – Grupo Especial». 100% Carnaval. Consultado em 8 de abril de 2023. Arquivado do original em 8 de abril de 2023 
  133. «Prêmio SRzd Carnaval 2019: veja os vencedores do Grupo Especial». SRZD. Consultado em 5 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2021 
  134. «Prêmio SRzd Carnaval 2023: Veja os vencedores do Grupo Especial». SRzd.com. 21 de fevereiro de 2023. Consultado em 7 de abril de 2023. Cópia arquivada em 7 de abril de 2023 
  135. «Prêmio S@mba-Net 2013». Site Sambanet. Consultado em 21 de setembro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  136. «Prêmio S@mba-Net 2017». Site Sambanet. Consultado em 21 de setembro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  137. «Vencedores S@mba-Net  2023». sambanet.com. Consultado em 7 de abril de 2023. Cópia arquivada em 7 de abril de 2023 
  138. «Tamborim de Ouro 2008». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013 
  139. «Tamborim de Ouro 2011». Academia do Samba. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  140. «Tamborim de Ouro 2012». Academia do Samba. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  141. «Tamborim de Ouro 2018». O Dia. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2018 
  142. Silva, Fábio (6 de junho de 2008). «Radialista Arnaldo Lyrio entrega hoje o Troféu "Andarilho do Samba", aos melhores do Carnaval 2008». Galeria do Samba. Consultado em 15 de junho de 2023. Cópia arquivada em 15 de junho de 2023 
  143. «Troféu Explosão in Samba 2023». Revista Explosão in Samba. Consultado em 8 de abril de 2023. Arquivado do original em 8 de abril de 2023 
  144. «Noite de gala no Troféu Rádio Manchete». Revista Manchete. 17 de maio de 2011. p. 19. Consultado em 7 de julho de 2021. Arquivado do original em 7 de julho de 2021 
  145. «Troféu Sambario». Sambario. Consultado em 8 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 8 de setembro de 2021 
  146. «Troféu Sambario 2020». Sambario. Consultado em 8 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2021 
  147. «Troféu Sambario 2023». Sambario. Consultado em 7 de abril de 2023. Cópia arquivada em 7 de abril de 2023 
  148. «Troféu Sambario 2024». Sambario. Consultado em 9 de março de 2024. Cópia arquivada em 9 de março de 2024 
  149. «Troféu Tupi 2010». Super Rádio Tupi. Consultado em 27 de setembro de 2017. Arquivado do original em 6 de março de 2010 
  150. Vinicius, Marcus (24 de agosto de 2020). «Mestre Ciça e mestre-sala Sidclei Santos recebem o Troféu Tupi Carnaval Total». Super Rádio Tupi. Consultado em 20 de maio de 2023. Cópia arquivada em 20 de maio de 2023 

Bibliografia

editar
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. 248 páginas. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 3.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. 495 páginas. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. 501 páginas. ISBN 978-85-7961-102-5 
  • Motta, Aydano André (2013). Onze mulheres incríveis do carnaval carioca - Histórias de Porta-bandeiras 1.ª ed. Rio de Janeiro, Brasil: Verso Brasil Editora. 229 páginas. ISBN 978-85-62767-10-4 

Ligações externas

editar

Ver também

editar
 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Marcella Alves

Precedida por
Vanessa
Porta-bandeira da Caprichosos de Pilares
1998–2000 (3 anos)
Sucedida por
Denadir Garcia
Precedida por
Fernanda
Porta-bandeira dos Acadêmicos do Salgueiro
2001–2005 (5 anos)
Sucedida por
Rita Freitas
Precedida por
Priscila Rosa
Porta-bandeira da Mocidade Independente de Padre Miguel
2006–2009 (4 anos)
Sucedida por
Cristiane Caldas
Precedida por
Giovanna Justo
Porta-bandeira da Estação Primeira de Mangueira
2010–2013 (4 anos)
Sucedida por
Squel Jorgea
Precedida por
Gleice Simpatia
Porta-bandeira dos Acadêmicos do Salgueiro
2014–presente
Sucedida por
-