South African Airways
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A South African Airways (em português: Linhas Aéreas Sul-Africanas) é uma empresa aérea da África do Sul, sua sede fica no Aeroporto internacional O. R. Tambo, em Gauteng, atualmente é a maior empresa aérea do país.
South African Airways | |
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IATA | SA |
ICAO | SAA |
Indicativo de chamada | Springbok |
Fundada em | 1934 |
Principais centros de operações |
Aeroporto Internacional de Joanesburgo Aeroporto Internacional da Cidade do Cabo |
Outros centros de operações |
Aeroporto Internacional de Durban |
Programa de milhagem | Voyager |
Serviço VIP | Cyclad/Baobab Lounge |
Aliança comercial | Star Alliance |
Frota | 13 |
Destinos | 37 |
Sede | Joanesburgo, África do Sul |
Pessoas importantes | CEO: Siza Mzimela CFO:Kaushik Patel |
Sítio oficial | www.flysaa.com |
História
editarA empresa foi criada a 1 de fevereiro de 1934. Naquele ano, o governo sul-africano, através da South African Railway Administration passou a controlar as atividades da Union Airways, que realizava voos postais entre Joanesburgo, Cidade do Cabo, Durban e Port Elizabeth desde 1929.
Um ano mais tarde, em 1935, comprou a South West African Airways, uma pequena empresa que também operava voos postais entre Windhoek e Kimberley desde 1932.
Pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial a empresa já servia destinos domésticos e internacionais.
Com o fim do conflito, começaram os voos entre Johanesburg e Londres, em cooperação com a BOAC, conhecidos como Springbok Services. Como curiosidade, este nome deriva do símbolo escolhido pela empresa, uma espécie de antílope chamado em africâner, "Springbok". Ou então, poder-se-ia pensar até na maneira como eram realizados os voos, em vários "saltos" -escalas- até chegar a Londres, lembrando muito a maneira de locomoção desses antílopes.
Em 1947 a frota era composta de 42 aeronaves dos modelos Douglas DC-3, DC-4, Vickers Viking, Lockheed Lodestar e Dove. No início de 1950 foram entregues os primeiros Lockheed Constellation, usados no Springbok Service.
Em 1953 arrendou seus primeiros equipamentos a jato, do tipo Comet 1 (da BOAC) e com os jatos, foi a segunda empresa aérea do mundo à utilizá-los, sempre nos voos para Londres. Devido aos problemas iniciais com o Comet, a empresa voltou a operar na rota com aviões a hélice. Em 1957, foi a primeira operadora fora dos Estados Unidos a receber o Douglas DC-7B, usados para as rotas internacionais. No ano seguinte introduziu os Vickers Viscount 813 nas suas rotas domésticas e regionais.
Em 1960, voltou a operar aviões a jato, desta vez aeronaves próprias, do tipo Boeing 707. No final desta década, foram inaugurados voos para Nova Iorque, via Londres.
Em abril de 1990, tornou-se uma divisão da Transnet, empresa estatal de transportes, e em 1999 foi parcialmente privatizada, com a venda de 20% para o SAir Group.
Opera uma malha com 37 destinos em 26 países, em mais de 900 voos regulares por semana.
Em 2002 anunciou a compra de 41 aviões da linha Airbus. São 6 A340-300, 9 A340-600, 15 A320-200 e 11 A319-100. O valor do contrato totaliza US$ 3.5 bilhões, com entregas previstas entre 2002 e 2010. A empresa opera voos diários ao Brasil desde 31 de outubro de 1969, usando os A340-600 entre Johanesburgo e São Paulo.
Alianças
editarA SAA entrou formalmente na Star Alliance em 10 de abril de 2006. A empresa também possui acordos code-share com a United Airlines, Emirates Airlines e El Al.
Frota
editarAeronave | Em Serviço | Pedidos | Passageiros | Notas | ||
---|---|---|---|---|---|---|
C | Y | Total | ||||
Airbus A319-100 | 2 | — | 25 | 95 | 120 | |
Airbus A320-200 | 6 | — | 24 | 114 | 138 | |
Airbus A330-300 | 2 | — | 46 | 203 | 249 | Primeira aeronave será entregue em 2016[1] |
Airbus A340-300 | 1 | — | 38 | 215 | 253 | ZS-SXD pintura Team South Africa 2012 |
231 | 269 | |||||
Boeing 737-800 | 3 | — | 32 | 125 | 157 | ZS-SJV pintura da Star Alliance ; será retirado em 2016[2] |
Total | 13 | — |
Referências
- ↑ https://docs.google.com/spreadsheets/d/1Ff2DA4QRsnyx6Og6UREgvDckpdF2Iu7o4Vcj6m7EM_I/pub?single=true&gid=0&output=html
- ↑ «SAA needs to choose well as it expands its fleet». Independent Online. Consultado em 24 de abril de 2015