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A '''Parábola dos Vales e dos Montes ''' é uma [[Parábola de Jesus]] que aparece em apenas um dos [[evangelho]]s [[canônico]]s do [[Novo Testamento]]. O foco desta parábola que é encontrada em {{Citar bíblia|livro=Lucas|capítulo=03|verso=04|verso_final=06}} é a [[Salvação]].
A '''Parábola do peixe e dos pescadores''' é uma das bem conhecidas [[Parábolas de Jesus]]. Ela aparece em três dos [[evangelho]]s [[Cânon bíblico|canônico]]s do [[Novo Testamento]].


== Narrativa ==


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==Narrativa==
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{{quotation|"
[[File:Early life of Christ in the Bowyer Bible print 19 of 21. miracle of the draught of fishes. Raphael.png|thumb|300px|left|Imagem XXX]]
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[[File:William de Brailes - Christ Appears at Lake Tiberias (John 21 -1-9) - Walters W10620R - Full Page.jpg|thumb|300px|left|Imagem XXX]]
[[File:La pêche miraculeuse de Gustave Doré.jpg|thumb|300px|left|Imagem XXX]]
[[File:Novara Museo Lapidario Rilievo Nave.jpg|thumb|300px|left|Imagem XXX]]


No [[Evangelho de Mateus]]:
4. como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas;
{{citação2|{{citar bíblia|Mateus|4|18|22|citação = 18. Andando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, também chamado Pedro, e André, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 19. Disse-lhes: Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens. 20. Imediatamente eles deixaram as redes, e o seguiram. 21. Jesus, passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago e João, filhos de Zebedeu, que estavam na barca com seu pai, consertando as suas redes; e os chamou. 22. Eles, deixando logo a barca e seu pai, o seguiram.}}}}


No [[Evangelho de Marcos]]:
5. Todo o vale será aterrado, E todo o monte e outeiro será arrasado, Os caminhos tortos far-se-ão direitos, E os escabrosos planos.
{{citação2|{{citar bíblia|Marcos|1|16|20|citação = 16. Caminhando ao lado do mar da Galiléia, viu a Simão e a André, irmão de Simão, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 17. Disse-lhes Jesus: Segui-me, e eu farei que vos torneis pescadores de homens. 18. No mesmo instante deixaram as redes e o seguiram. 19. Passando um pouco adiante, viu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que estavam na sua barca, consertando as redes. 20. Logo os chamou; e eles, tendo deixado na barca a Zebedeu, seu pai, com os empregados, foram após Jesus.}}}}


Em [[Evangelho de Lucas|Lucas]]:
6. Todo o homem verá a salvação de Deus.
{{citação2|{{citar bíblia|Lucas|5|2|11|citação = 2. e viu duas barcas junto à terra; mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. 3. Entrando em uma das barcas, que era de Simão, pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentando-se na barca, dali ensinava a multidão. 4. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para a pesca. 5. Disse Simão: Senhor, tendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; porém sobre a tua palavra lançarei as redes. 6. Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixe; e as redes rompiam-se. 7. Acenaram aos seus companheiros que estavam na outra barca, para virem ajudá-los; eles vieram e encheram ambas as barcas, a ponto de começarem elas a afundar. 8. Mas vendo isto, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. 9. Pois à vista da pesca que haviam feito, a admiração apoderou-se de Pedro e de todos os seus companheiros, 10. bem como de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão. Disse Jesus a Simão: Não temas; de ora em diante serás pescador de homens. 11. Eles, levadas as barcas para a terra, deixando tudo, seguiram-no.}}}}


Parábola do peixe e dos pescadores (Mt 4:18-22; Mc 1:16-20; Lc 5:2-11) Quando uma parábola ocorre em mais de um evangelho, é essencial comparar os registros correspondentes. Essa parábola, como se dá com quase todas, ensina que no mundo espiritual existem complementos para tudo o que é legítimo e natural no mundo material. Apesar do fato de que o nosso Senhor gastou grande parte do ministério nas adjacências do mar da Galiléia e muitos de seus apóstolos foram pescadores, parece singular que tenha feito tão pouco uso de parábolas sobre a pesca. Assim, Jesus entrou para a sua breve, mas maravilhosa tarefa. Compreendeu a necessidade dos que seriam capazes de absorver a sua mensagem e continuar o seu ministério depois de sua ascensão, como acompanhá-lo em suas jornadas enquanto esteve entre os homens. Para o seu primeiro grupo de seguidores e de associados, não foi a qualquer escola de rabinos ou centro de aprendizado, mas chamou homens humildes para deixarem as redes e segui-lo. "Eu os farei pescadores de homens." Dessa maneira foram levantados de um baixo grau de pescaria para um alto, assim como Davi, que alimentava ovelhas e foi chamado para um grau mais elevado de pastoreio (SI 78:70-72). A resposta dos quatro pescadores ao chamado de Cristo foi imediata, pois deixaram redes, barcos e parentes para acompanhá-lo. Agora lançavam a rede do evangelho no mar do mundo e traziam as almas para as praias da salvação. Podemos imaginar como Pedro, "o grande pescador" que se tornou porta-voz do grupo dos apóstolos, entrou para o significante uso parabólico do Mestre sobre os pescadores e os peixes. Os peixes do mar da Galiléia eram pegos vivos, mas rapidamente morriam, quando tirados do seu habitai. Agora, aqueles a quem Jesus chamava foram designados para pegar os homens que estavam mortos —morte em transgressões e pecados— os quais, uma vez nas redes do evangelho, começariam a viver espiritualmente. Os pescadores experimentados estabeleciam três regras para o sucesso da pesca, as quais deveriam ser observadas por todos os que pescam as almas dos homens: Primeira: Mantenha-se fora de vista; Segunda: Mantenha-se ainda mais fora de vista; Terceira: Mantenha-se ainda mais longe fora de vista. Os ganhadores de almas devem aprender que não podem promover a Cristo e a si próprios ao mesmo tempo. Se um pescador lança a sua sombra sobre a água, onde o cardume está, jamais poderá pegar os peixes. Da mesma maneira, a sua sombra é desastrosa na arte de ganhar almas. Quando o dr. J. H. Jowett estava para falar para um grande agrupamento, um fervoroso irmão orou: "Agradece-mos-te, ó Senhor, teu querido servo e pelo trabalho que ele está fazendo. Agradecemos-te que o tenhas mandado a falar conosco. Agora, Senhor, oculta-o, oculta-o". Assim, para o pescador, a isca é um elemento importante e, pela prá- tica, ele aprende que ela é usada para atrair diferentes tipos de peixe. Os pescadores de homens devem, semelhantemente, ser capazes de pôr a isca no anzol. Uma visão curiosa, expressada pelos pais da Igreja, era que a cruz era o anzol e Cristo, a isca pela qual o Todo-Poderoso capturava o mal. Tal figura de linguagem pode parecer grotesca, mas, com toda a reverência, podemos dizer que Cristo, como a Bíblia o revela, é sempre o tipo certo de isca para pegar os homens. John Bunyan em linguagem parabólica disse: "A graça e a glória são a isca do evangelho; leite e mel foram a isca que retirou seiscentos mil (sem contar as criam ças, as mulheres e os velhos) do Egito". Não importa quantas dificuldades os pecadores apresentem, quando estão sendo tratados pelo ganhador de almas, que é eficiente na Palavra de Deus, e saberá que a Escritura, a isca, é usada para resolver qualquer problema. Assim como esse chamado de Pedro, André, Tiago e João às vezes é confundido com outros dois relatos no mar, uma palavra é necessária para diferenciá-los. O chamado relatado em João 1:35-42 não é a mesmo de Mateus 4:18-22, pelas seguintes razões: 1. Aquele foi dado quando Jesus ainda estava na Judéia —este, depois de seu retorno à Galiléia; 2. Naquele, André solicita uma entrevista com Cristo —neste, Cristo chama André; 3. Naquele, André é chamado com um discípulo cujo nome não foi mencionado, que era claramente João (Jo 1:4). André vai e busca a Pedro, seu irmão, a Cristo, que então o chama —neste, André e Pedro são chamados juntos; 4. Naquele, João é chamado junto com André, pelo seu próprio pedido, de uma entrevista com Jesus; nenhuma menção é feita de Tiago, cujo chamado, se é que aconteceu ali, não foi semelhantemente feito por seu irmão —neste, João é chamado junto com Tiago, o seu irmão. Mais adiante temos um chamado em Lucas 5:1-11, que também é diferente do de Mateus 4:18-22. No anterior, um milagre foi realizado; no posterior, não existe nenhum milagre, salvo o da graça, revelado em tomar homens falíveis, pela inefabilidade de Cristo, para os tornar os seus cooperadores. Naquele, todos os quatro são chamados juntamente; neste, os quatro são chamados à parte, em pares. Naquele, as redes foram usadas para uma miraculosa pesca; neste, dois lançam suas redes, enquanto os outros consertam os seus instrumentos de pesca. Naquele, temos um estágio avançado do ministério terreno de nosso Senhor, e algum entusiasmo popular. Neste, não deve ter havido nenhuma aparição pública na Galiléia; portanto, a falta das multidões estendidas diante dele. Enquanto caminha sozinho pelas praias do lago, Jesus aborda os dois pares de pescadores e chama-os para se transformar em ganhadores de alma: "Sigam-me, e eu os farei...". Não há cristão que se tenha feito a si mesmo cristão ou cooperador no serviço de Cristo, pois todos são feitos por Cristo.
"|[[S:Tradução Brasileira da Bíblia/Lucas/III]]}}


==Matthew Henry==


===Mateus 4 Versículos 18-22===
Quando Cristo começou a pregar, principiou a reunir discípulos que deviam ser ouvintes, e depois pregadores, de sua doutrina, que deviam ser testemunhas de seus milagres, e depois testemunhar acerca deles. Não foi à corte de Herodes, nem foi à Jerusalém aos sumos sacerdotes nem aos anciãos, senão ao mar da Galiléia, aos pescadores. O mesmo poder que chamou a Pedro e a André poderia ter trazido a Anás e a Caifás, porque nada é impossível a Deus. Mas Cristo escolhe o simples do mundo para confundir o sábio. A diligência é um chamado honesto a comprazer a Cristo; e não é um obstáculo para a vida santa. A gente ociosa está mais aberta às tentações de Satanás que aos chamados de Deus. É coisa feliz e cheia de esperança ver filhos que cuidam de seus pais e cumprem com seus dever. Quando Cristo voltar, será bom ser achado agindo assim. Estou em Cristo? É uma pergunta muito necessária que devemos fazer-nos, e depois dela, estou em meu chamado? Tinham seguido antes a Cristo como discípulos comuns (João 1.37); agora devem deixar seu ofício. Os que seguem bem a Cristo devem, a seu mandado, deixar todas as coisas para segui-lo a Ele, devem estar dispostos a separar-se delas. Esta instância do poder do Senhor Jesus nos exorta a dependermos de sua graça. Ele fala e está feito.


===Marcos 1 Versículos 14-22===
==Interpretação==
Jesus começou a pregar na Galiléia, depois que João foi encarcerado. Se alguém é rejeitado, outros serão levantados para executar a mesma obra. Observem-se as grandes verdades que pregou Cristo. Pelo arrependimento damos glória a nosso Criador a quem ofendemos; pela fé damos glória a nosso Redentor, que veio salvar-nos de nossos pecados. Cristo tem unido ambas (a fé e o arrependimento) e que nenhum homem pense em separá-las. Cristo dá honra aos que são diligentes em suas coisas e amáveis uns com outros ainda que sejam pouca coisa neste mundo. A laboriosidade e a unidade são boas e agradáveis, e o Senhor Jesus manda uma bênção. Aos que Cristo chama devem deixar todo para segui-lo, e por sua graça faz que eles desejem fazê-lo assim. Não que tenhamos que sair do mundo, senão que devemos soltar o mundo; abandonar todo o que seja contrário a nosso dever com Cristo, e não se pode conservar sem danificar nossas almas. Jesus guardou estritamente o dia de repouso aplicando-se a isso e abundando na obra do dia do repouso para a qual foi designado esse dia. Há muito na doutrina de Cristo que é assombroso; e quanto mais a escutamos, mais causa vemos para admirá-la.


===Lucas 5 Versículos 1-11===
João se pôs impetuosamente contra a visão exclusivista dos judeus; ainda que fossem um povo privilegiado, a salvação não era somente para eles. "E toda a humanidade", disse João, "verá a salvação de Deus" (Lc 3:6). <ref name="Herbert Lockyer">Herbert Lockyer, ISBN 8573675217</ref>
Quando Cristo terminou de pregar disse a Pedro que se dedicasse a sua ocupação habitual. O tempo passado nos exercícios públicos da religião durante os dias da semana não deve ser estorvo Enquanto ao tempo, mas pode ser de grande ajuda Enquanto à disposição mental a respeito de nossa ocupação secular. Com que alegria podemos ocupar-nos dos deveres de nossa ocupação quando estivemos com Deus e, assim, santificamos o trabalho pela palavra e a oração! Embora não tinham pescado nada, Cristo lhes disse que lançassem de novo suas redes. Não devemos deixar abruptamente nossa ocupação, porque não obtemos nela o êxito que desejamos. Provavelmente nos vá bem quando continuemos a direção da palavra de Cristo. A pesca de peixes foi um milagre. Todos devemos, como Pedro, reconhecer-nos como pecadores, e, portanto, Jesus Cristo poderia afastar-se de nós com toda justiça. Melhor roguemos-lhe que venha e more em nosso coração pela fé, para que possa transformá-lo e limpá-lo. Os pescadores abandonaram tudo e seguiram a Jesus, quando prosperou seu trabalho. Quando as riqueza aumentam, e somos tentados a depositar nelas nosso coração, deixá-las então por Cristo é digno de gratidão.


==David Stern==
Para os gentios, assim como para os judeus, devia ser concedido o arrependimento para a vida (At 11:18). Desse modo, nessa pitoresca
proclamação, João visualizou um mundo sob o controle do Rei, não uma nação favorecida. O Cordeiro de Deus, que estava para morrer, levaria, pela sua morte, o pecado do mundo. Sabendo tudo sobre o terrível perigo da nação que ele representava, e a necessidade do mundo como um todo, o chamado de João ao arrependimento era impetuoso e. insistente. Todos os obstáculos deveriam ser retirados. Nada deveria impedir a jornada do Rei, nem bloquear a marcha de Deus.<ref name="Herbert Lockyer"/>


===Todo vale se encherá===
===Mateus===
18) Lago Kinneret é o nome utilizado em Israel para o conjunto de água
fresca formado pelo rio Yarden (Jordão), em Galil (Galiléia); é chamado assim
devido ao seu formato semelhante ao de uma harpa (kinnor, em hebraico antigo).
Versões em português da Bíblia o identificam como o mar da Galiléia; em Yn
6:1,23 e 21:10 texto grego o chama de "o mar de Tiberíades".
Kefa é o nome que Yeshua deu para Shim'on Bar-Yochanan (Yn 1 :42&N);
significa "pedra", em aramaico. A palavra grega para "pedra" é "petros", que é
normalmente traduzido para o português como "Pedro". Ocasionalmente, em
vez de traduzir "Kefa" como "Petros', o texto grego translitera "Kefa" como "Kephas";
isso aparece nas versões em português como "Cefas".


21) Ya'akov Bem-Zavdai e Yochanan, normalmente chamados de "Tiago,
É muito significativo que o primeiro grande obstáculo a que João se refere é o vale vazio, não o monte. Esses vales vazios dificultam a chegada do rei até nós. Qual é a mensagem por trás do uso da linguagem metafórica de João? Qual deve ser o significado lógico de vales,
filho de Zebedeu, e João". Falantes de português normalmente desconhecem
montes, outeiros, coisas tortuosas e caminhos escabrosos? Tratando-se de passagens simbólicas e parabólicas, não devemos esquecer que as
o fato de que o nome "Tiago" vem do hebraico "Ya'akov' ("Jacó"). "Ya'akov' foi
parábolas nem sempre podem ser consideradas na sua totalidade. Em algumas parábolas, existem disparidades. Por exemplo: quando a vinda de Cristo é comparada a um ladrão, não quer dizer que virá como um ladrão ímpio e desonesto para furtar e roubar. Deve-se ter o cuidado de não forçar os detalhes menos importantes da parábola para além da analogia da fé. <ref name="Herbert Lockyer"/>
transliterado no grego como "Iacobou" ; no latim tornou-se "Iacobus" e depois
"Jacomus", de quem evoluiu para o inglês "James" e para o português "Tiago"_
O nome "Tiago", aparentemente gentio, demonstra suas raízes judaicas, como
vimos acima, no caso com o nome "João" (3:1N).


===Marcos===
O enchimento dos vales pode mostrar que Deus está desejoso de abençoar o pecador pobre e frustrado que, como os vales, encontra-se com o espírito abatido. O chamado de João ao arrependimento quer dizer que, pela livre graça de Deus, os pecadores poderão ser tirados do monturo para ficar entre os príncipes. A humanidade acha-se debaixo de uma maldição, numa vil condição. Mortos no pecado, os pecadores estão caídos e não podem levantar-se. Mas Deus é capaz de erguer o caído. Em certo sentido, o desespero pode ser um vale profundo; mas o desespero em relação a qualquer suficiência de nós mesmos, a qualquer valor, poder e força própria é um santo desespero. Esse vale de humildade e de auto-humilhação nunca deve ser cheio. A auto-exaltação é abominável a Deus. <ref name="Herbert Lockyer"/>


===Lucas===
"... para que ninguém se glorie perante ele" (ICo 1:29). Os vales são cheios, ou exaltados, quando, como diz o experiente Benjamin Keach, os pecadores são levantados:
8.Nos vv. 3-5, Lucas chamou-o simplesmente de Shim'on, mas aqui ele
propositalmente nota que Shim'on Kefa, (Simão, a rocha; Mt 4: 18N; Mt 16:18&N)
prostrou-se aos pés de Yeshua. Observe a ironia.
Senhor. Veja Mt 1:20N; 7:21N; 8:1-4N.




De um estado de ira para um estado de graça;


{{Parábolas de Jesus}}
de um estado de morte para um estado de vida;

de um estado de condenação para um estado de justificação;

da temível maldição de Deus, ou maldição da lei, para toda sorte de
bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo Jesus;

de filhos de Satanás, ou filhos da ira, para se tornarem filhos de Deus;

do poder de Satanás para o reino do Filho do seu amor;

de detestáveis à ira de Deus no inferno para a herança da vida e da glória eterna nos céus.


As perguntas práticas são: "Existe algum vale na sua vida e na minha que não tenha sido enchido? Quantas almas Deus têm perdido por causa destes vales vazios?".<ref name="Herbert Lockyer"/>

===Se abaixará todo monte e outei-ro===

Nessa outra figura, João vai ainda mais fundo. Que obstáculos eram esses interditando deliberadamente o caminho de Deus? Esses montes e outeiros tinham aplicação inequívoca aos fariseus dos dias de João. Em seu orgulho e arrogância, eles e os intérpretes da lei "rejeitaram o conselho de Deus quanto a si mesmos" (Lc 7:30). O orgulho sempre foi o grande obstáculo no caminho de Deus para o coração dos homens. Parece inacreditável que o homem possa obstruir os esforços divinos. "Estrita e severa vigilância deve ser empregada contra toda forma de orgulho, de arrogância, de bairrismo, de soberba, de altivez e de superioridade." <ref name="Herbert Lockyer"/>

A soberba dos fariseus se expressa na confissão de um deles: "O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens...". Jactavam-
se da própria justiça, apesar de rejeitarem a justiça divina (Rm 10:3). Pensando-se justos, desprezavam os outros (Lc 18:9). Assim, sentiam-se como montes no que diz respeito aos seus privilégios legais como povo da aliança de Deus (Jo 8:33). Também se gabavam de só eles deterem o segredo do conhecimento e, portanto, serem os únicos professores e senhores de Israel. Mas tinham uma confiança carnal (Rm 2:17-21), e o altivo pensamento que nutriam precisava ser abatido (Is 2:11-14). O dinâmico ministério de João tirou os poderosos de seus assentos. A humilhação é o único caminho para a exaltação (ICo 1:26,27; Mt 11:35; Fp 2:9). <ref name="Herbert Lockyer"/>

Existem outras aplicações, porém, que podemos fazer dos montes e outeiros. Os judeus precisavam aprender que deveriam ser postos no mesmo nível dos gentios, sendo co-herdeiros da mesma graça. Cristo, por sua morte, não desfez a aliança da lei e os privilégios dela decorrentes, possibilitando a todos os que cressem que fossem feitos um nele? Desse modo os nossos pecados e as nossas iniquidades devem parecer montes que alcançam os céus e merecem a ira e a vingança divina. Mas, graças a Deus, esse monte pode ser aplanado e atirado para
dentro do mar (Mq 7:19). Que monte de culpa o nosso! Já foi, no entanto, aplanado na hora do nosso arrependimento, fé e justificação (lPe 2:24). <ref name="Herbert Lockyer"/>

Os monarcas orgulhosos podem parecer montes: "Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina" (Zc 4:7). Deus sabe como privar o mais soberbo monarca de todo o seu poder e reino, visto que é por causa dele que os reis governam e, portanto, devem viver e
agir com humildade. Que fim vergonhoso e humilhante tiveram ditadores tirânicos e orgulhosos como Adolph Hitler e Benito Mussolini!<ref name="Herbert Lockyer"/>

Edição atual tal como às 02h07min de 3 de julho de 2017

A Parábola do peixe e dos pescadores é uma das bem conhecidas Parábolas de Jesus. Ela aparece em três dos evangelhos canônicos do Novo Testamento.

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No Evangelho de Mateus:

«18. Andando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, também chamado Pedro, e André, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 19. Disse-lhes: Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens. 20. Imediatamente eles deixaram as redes, e o seguiram. 21. Jesus, passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago e João, filhos de Zebedeu, que estavam na barca com seu pai, consertando as suas redes; e os chamou. 22. Eles, deixando logo a barca e seu pai, o seguiram.» (Mateus 4:18–22)

No Evangelho de Marcos:

«16. Caminhando ao lado do mar da Galiléia, viu a Simão e a André, irmão de Simão, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 17. Disse-lhes Jesus: Segui-me, e eu farei que vos torneis pescadores de homens. 18. No mesmo instante deixaram as redes e o seguiram. 19. Passando um pouco adiante, viu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que estavam na sua barca, consertando as redes. 20. Logo os chamou; e eles, tendo deixado na barca a Zebedeu, seu pai, com os empregados, foram após Jesus.» (Marcos 1:16–20)

Em Lucas:

«2. e viu duas barcas junto à terra; mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. 3. Entrando em uma das barcas, que era de Simão, pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentando-se na barca, dali ensinava a multidão. 4. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para a pesca. 5. Disse Simão: Senhor, tendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; porém sobre a tua palavra lançarei as redes. 6. Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixe; e as redes rompiam-se. 7. Acenaram aos seus companheiros que estavam na outra barca, para virem ajudá-los; eles vieram e encheram ambas as barcas, a ponto de começarem elas a afundar. 8. Mas vendo isto, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. 9. Pois à vista da pesca que haviam feito, a admiração apoderou-se de Pedro e de todos os seus companheiros, 10. bem como de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão. Disse Jesus a Simão: Não temas; de ora em diante serás pescador de homens. 11. Eles, levadas as barcas para a terra, deixando tudo, seguiram-no.» (Lucas 5:2–11)

Parábola do peixe e dos pescadores (Mt 4:18-22; Mc 1:16-20; Lc 5:2-11) Quando uma parábola ocorre em mais de um evangelho, é essencial comparar os registros correspondentes. Essa parábola, como se dá com quase todas, ensina que no mundo espiritual existem complementos para tudo o que é legítimo e natural no mundo material. Apesar do fato de que o nosso Senhor gastou grande parte do ministério nas adjacências do mar da Galiléia e muitos de seus apóstolos foram pescadores, parece singular que tenha feito tão pouco uso de parábolas sobre a pesca. Assim, Jesus entrou para a sua breve, mas maravilhosa tarefa. Compreendeu a necessidade dos que seriam capazes de absorver a sua mensagem e continuar o seu ministério depois de sua ascensão, como acompanhá-lo em suas jornadas enquanto esteve entre os homens. Para o seu primeiro grupo de seguidores e de associados, não foi a qualquer escola de rabinos ou centro de aprendizado, mas chamou homens humildes para deixarem as redes e segui-lo. "Eu os farei pescadores de homens." Dessa maneira foram levantados de um baixo grau de pescaria para um alto, assim como Davi, que alimentava ovelhas e foi chamado para um grau mais elevado de pastoreio (SI 78:70-72). A resposta dos quatro pescadores ao chamado de Cristo foi imediata, pois deixaram redes, barcos e parentes para acompanhá-lo. Agora lançavam a rede do evangelho no mar do mundo e traziam as almas para as praias da salvação. Podemos imaginar como Pedro, "o grande pescador" que se tornou porta-voz do grupo dos apóstolos, entrou para o significante uso parabólico do Mestre sobre os pescadores e os peixes. Os peixes do mar da Galiléia eram pegos vivos, mas rapidamente morriam, quando tirados do seu habitai. Agora, aqueles a quem Jesus chamava foram designados para pegar os homens que estavam mortos —morte em transgressões e pecados— os quais, uma vez nas redes do evangelho, começariam a viver espiritualmente. Os pescadores experimentados estabeleciam três regras para o sucesso da pesca, as quais deveriam ser observadas por todos os que pescam as almas dos homens: Primeira: Mantenha-se fora de vista; Segunda: Mantenha-se ainda mais fora de vista; Terceira: Mantenha-se ainda mais longe fora de vista. Os ganhadores de almas devem aprender que não podem promover a Cristo e a si próprios ao mesmo tempo. Se um pescador lança a sua sombra sobre a água, onde o cardume está, jamais poderá pegar os peixes. Da mesma maneira, a sua sombra é desastrosa na arte de ganhar almas. Quando o dr. J. H. Jowett estava para falar para um grande agrupamento, um fervoroso irmão orou: "Agradece-mos-te, ó Senhor, teu querido servo e pelo trabalho que ele está fazendo. Agradecemos-te que o tenhas mandado a falar conosco. Agora, Senhor, oculta-o, oculta-o". Assim, para o pescador, a isca é um elemento importante e, pela prá- tica, ele aprende que ela é usada para atrair diferentes tipos de peixe. Os pescadores de homens devem, semelhantemente, ser capazes de pôr a isca no anzol. Uma visão curiosa, expressada pelos pais da Igreja, era que a cruz era o anzol e Cristo, a isca pela qual o Todo-Poderoso capturava o mal. Tal figura de linguagem pode parecer grotesca, mas, com toda a reverência, podemos dizer que Cristo, como a Bíblia o revela, é sempre o tipo certo de isca para pegar os homens. John Bunyan em linguagem parabólica disse: "A graça e a glória são a isca do evangelho; leite e mel foram a isca que retirou seiscentos mil (sem contar as criam ças, as mulheres e os velhos) do Egito". Não importa quantas dificuldades os pecadores apresentem, quando estão sendo tratados pelo ganhador de almas, que é eficiente na Palavra de Deus, e saberá que a Escritura, a isca, é usada para resolver qualquer problema. Assim como esse chamado de Pedro, André, Tiago e João às vezes é confundido com outros dois relatos no mar, uma palavra é necessária para diferenciá-los. O chamado relatado em João 1:35-42 não é a mesmo de Mateus 4:18-22, pelas seguintes razões: 1. Aquele foi dado quando Jesus ainda estava na Judéia —este, depois de seu retorno à Galiléia; 2. Naquele, André solicita uma entrevista com Cristo —neste, Cristo chama André; 3. Naquele, André é chamado com um discípulo cujo nome não foi mencionado, que era claramente João (Jo 1:4). André vai e busca a Pedro, seu irmão, a Cristo, que então o chama —neste, André e Pedro são chamados juntos; 4. Naquele, João é chamado junto com André, pelo seu próprio pedido, de uma entrevista com Jesus; nenhuma menção é feita de Tiago, cujo chamado, se é que aconteceu ali, não foi semelhantemente feito por seu irmão —neste, João é chamado junto com Tiago, o seu irmão. Mais adiante temos um chamado em Lucas 5:1-11, que também é diferente do de Mateus 4:18-22. No anterior, um milagre foi realizado; no posterior, não existe nenhum milagre, salvo o da graça, revelado em tomar homens falíveis, pela inefabilidade de Cristo, para os tornar os seus cooperadores. Naquele, todos os quatro são chamados juntamente; neste, os quatro são chamados à parte, em pares. Naquele, as redes foram usadas para uma miraculosa pesca; neste, dois lançam suas redes, enquanto os outros consertam os seus instrumentos de pesca. Naquele, temos um estágio avançado do ministério terreno de nosso Senhor, e algum entusiasmo popular. Neste, não deve ter havido nenhuma aparição pública na Galiléia; portanto, a falta das multidões estendidas diante dele. Enquanto caminha sozinho pelas praias do lago, Jesus aborda os dois pares de pescadores e chama-os para se transformar em ganhadores de alma: "Sigam-me, e eu os farei...". Não há cristão que se tenha feito a si mesmo cristão ou cooperador no serviço de Cristo, pois todos são feitos por Cristo.

Matthew Henry

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Mateus 4 Versículos 18-22

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Quando Cristo começou a pregar, principiou a reunir discípulos que deviam ser ouvintes, e depois pregadores, de sua doutrina, que deviam ser testemunhas de seus milagres, e depois testemunhar acerca deles. Não foi à corte de Herodes, nem foi à Jerusalém aos sumos sacerdotes nem aos anciãos, senão ao mar da Galiléia, aos pescadores. O mesmo poder que chamou a Pedro e a André poderia ter trazido a Anás e a Caifás, porque nada é impossível a Deus. Mas Cristo escolhe o simples do mundo para confundir o sábio. A diligência é um chamado honesto a comprazer a Cristo; e não é um obstáculo para a vida santa. A gente ociosa está mais aberta às tentações de Satanás que aos chamados de Deus. É coisa feliz e cheia de esperança ver filhos que cuidam de seus pais e cumprem com seus dever. Quando Cristo voltar, será bom ser achado agindo assim. Estou em Cristo? É uma pergunta muito necessária que devemos fazer-nos, e depois dela, estou em meu chamado? Tinham seguido antes a Cristo como discípulos comuns (João 1.37); agora devem deixar seu ofício. Os que seguem bem a Cristo devem, a seu mandado, deixar todas as coisas para segui-lo a Ele, devem estar dispostos a separar-se delas. Esta instância do poder do Senhor Jesus nos exorta a dependermos de sua graça. Ele fala e está feito.

Marcos 1 Versículos 14-22

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Jesus começou a pregar na Galiléia, depois que João foi encarcerado. Se alguém é rejeitado, outros serão levantados para executar a mesma obra. Observem-se as grandes verdades que pregou Cristo. Pelo arrependimento damos glória a nosso Criador a quem ofendemos; pela fé damos glória a nosso Redentor, que veio salvar-nos de nossos pecados. Cristo tem unido ambas (a fé e o arrependimento) e que nenhum homem pense em separá-las. Cristo dá honra aos que são diligentes em suas coisas e amáveis uns com outros ainda que sejam pouca coisa neste mundo. A laboriosidade e a unidade são boas e agradáveis, e o Senhor Jesus manda uma bênção. Aos que Cristo chama devem deixar todo para segui-lo, e por sua graça faz que eles desejem fazê-lo assim. Não que tenhamos que sair do mundo, senão que devemos soltar o mundo; abandonar todo o que seja contrário a nosso dever com Cristo, e não se pode conservar sem danificar nossas almas. Jesus guardou estritamente o dia de repouso aplicando-se a isso e abundando na obra do dia do repouso para a qual foi designado esse dia. Há muito na doutrina de Cristo que é assombroso; e quanto mais a escutamos, mais causa vemos para admirá-la.

Lucas 5 Versículos 1-11

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Quando Cristo terminou de pregar disse a Pedro que se dedicasse a sua ocupação habitual. O tempo passado nos exercícios públicos da religião durante os dias da semana não deve ser estorvo Enquanto ao tempo, mas pode ser de grande ajuda Enquanto à disposição mental a respeito de nossa ocupação secular. Com que alegria podemos ocupar-nos dos deveres de nossa ocupação quando estivemos com Deus e, assim, santificamos o trabalho pela palavra e a oração! Embora não tinham pescado nada, Cristo lhes disse que lançassem de novo suas redes. Não devemos deixar abruptamente nossa ocupação, porque não obtemos nela o êxito que desejamos. Provavelmente nos vá bem quando continuemos a direção da palavra de Cristo. A pesca de peixes foi um milagre. Todos devemos, como Pedro, reconhecer-nos como pecadores, e, portanto, Jesus Cristo poderia afastar-se de nós com toda justiça. Melhor roguemos-lhe que venha e more em nosso coração pela fé, para que possa transformá-lo e limpá-lo. Os pescadores abandonaram tudo e seguiram a Jesus, quando prosperou seu trabalho. Quando as riqueza aumentam, e somos tentados a depositar nelas nosso coração, deixá-las então por Cristo é digno de gratidão.

18) Lago Kinneret é o nome utilizado em Israel para o conjunto de água fresca formado pelo rio Yarden (Jordão), em Galil (Galiléia); é chamado assim devido ao seu formato semelhante ao de uma harpa (kinnor, em hebraico antigo). Versões em português da Bíblia o identificam como o mar da Galiléia; em Yn 6:1,23 e 21:10 texto grego o chama de "o mar de Tiberíades". Kefa é o nome que Yeshua deu para Shim'on Bar-Yochanan (Yn 1 :42&N); significa "pedra", em aramaico. A palavra grega para "pedra" é "petros", que é normalmente traduzido para o português como "Pedro". Ocasionalmente, em vez de traduzir "Kefa" como "Petros', o texto grego translitera "Kefa" como "Kephas"; isso aparece nas versões em português como "Cefas".

21) Ya'akov Bem-Zavdai e Yochanan, normalmente chamados de "Tiago, filho de Zebedeu, e João". Falantes de português normalmente desconhecem o fato de que o nome "Tiago" vem do hebraico "Ya'akov' ("Jacó"). "Ya'akov' foi transliterado no grego como "Iacobou" ; no latim tornou-se "Iacobus" e depois "Jacomus", de quem evoluiu para o inglês "James" e para o português "Tiago"_ O nome "Tiago", aparentemente gentio, demonstra suas raízes judaicas, como vimos acima, no caso com o nome "João" (3:1N).

8.Nos vv. 3-5, Lucas chamou-o simplesmente de Shim'on, mas aqui ele propositalmente nota que Shim'on Kefa, (Simão, a rocha; Mt 4: 18N; Mt 16:18&N) prostrou-se aos pés de Yeshua. Observe a ironia. Senhor. Veja Mt 1:20N; 7:21N; 8:1-4N.