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Faboideae: diferenças entre revisões

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{{Mais notas|data=maio de 2021}}
{{Info/Taxonomia
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'''Faboideae''', também conhecida por [[Papilionoideae]], é uma [[família (biologia)|subfamília botânica]] pertencente às [[leguminosas]] (Fabaceae). É constituída por 430 gêneros e aproximadamente 12.600 espécies de ampla distribuição pelo mundo. É considerada a subfamília mais derivada dentre as leguminosas, e também a de maior importância econômica.
{{Wikispecies|Faboideae}}
'''Faboideae''', também conhecida por [[Fabaceae]] ou [[Papilionoideae]], é uma [[família (biologia)|subfamília botânica]] pertencente às [[leguminosas]] (Fabaceae). É constituída por 430 gêneros e aproximadamente 12.600 espécies de ampla distribuição pelo mundo. É considerada a subfamília mais evoluída dentre as leguminosas, e também a de maior importância econômica.


Alguns cultivares extremamente importantes para a humanidade são leguminosas papilionóides, como a [[Soja]] (''[[Glycine]] max''), a [[Ervilha]] (''[[Pisum]] sativum''), o [[Feijão]] (''[[Phaseolus]] vulgaris''), a [[Alfafa]] (''[[Medicago]] sativa''), o [[Grão-de-bico]] (''[[Cicer]] arietinum''), o [[Amendoim]] ([[Arachis hypogaea]]), entre outros. A subfamília ainda é importante para a indústria madeireira, química, farmacêutica, etc.
Alguns exemplos:
* [[Soja]] (''[[Glycine]] max'')
* [[Ervilha]] (''[[Pisum]] sativum'')
* [[Feijão]] (''[[Phaseolus]] vulgaris'')
* [[Alfafa]] (''[[Medicago]] sativa'')


== Informações botânicas ==
== Informações botânicas ==
=== Raiz ===
A ocorrência de [[simbiose]] com bactérias do gênero ''[[Rhizobium]]'' é mais difundida entre gêneros dessa subfamília. São formados nódulos nas raízes das plantas, onde as bactérias fixam [[nitrogênio]] retirado diretamente do ar, disponibilizando nutrientes para as plantas.

=== Folha e hábito ===
=== Folha e hábito ===
Em geral as [[folha (botânica)|folhas]] são alternas e compostas com 3 folíolos. Há presença de [[estípula]]s que podem ser de tamanho variado, muitas vezes essa estípula é transformada em [[Espinho (botânica)|espinho]]. Na base da folha e dos [[folíolo]]s existem articulações chamadas, respectivamente, de pulvinos e pulvínulos.
Em geral as [[folha (botânica)|folhas]] são alternas e compostas, imparipinadas ou ainda trifolioladas. Há presença de [[estípula]]s que podem ser de tamanho variado, e algumas vezes essa estípula é transformada em [[Espinho (botânica)|espinho]]. Na base da folha e dos [[folíolo]]s existem articulações chamadas, respectivamente, de pulvinos e pulvínulos.


São de hábito variado podendo ser [[arbusto|arbustivas]], [[árvore|arbóreas]] e [[erva|herbáceo]], sendo que o predomínio das herbáceas são nas [[subtropical|regiões subtropicais]], ao passo que as arbóreas e arbustivas predominam nas [[tropical|regiões tropicais]]
São de hábito variado podendo ser [[arbusto|arbustivas]], [[árvore|arbóreas]] e [[erva|herbáceo]], sendo que o predomínio das herbáceas são nas [[subtropical|regiões subtropicais]], ao passo que as arbóreas e arbustivas predominam nas [[tropical|regiões tropicais]]


=== Flor ===
=== Flor ===
Suas [[flor]]es são zigormórfas, pentamêras, diclamidea, hermafrodita, com cálice gamossépalo e corola dalipétala. Os estames são 10, todos livres ou nove soldados e um livre ou os 10 soldados. O tipo de flor dessa subfamília é chamado papilionáceo, e é altamente especializado, fato relativo à polinização por [[insetos]]. A prefloração é do tipo imbricada descendente, com a pétala mediana cobrindo as demais. A peça anterior ou adaxial, mediana, é chamada de estandarte ou vexilo, ficando em posição superior e sendo diferenciada das demais quanto ao tamanho, forma e coloração; se tornando um fator de atração visual para polinizadores. Em alguns gêneros ocorre ressupinação da flor, levando o estandarte à um posicionamento inferior. As duas pétalas posteriores ou abaxiais são chamadas carenas e podem estar unidas formando uma quilha, que encerra os estames e o carpelo. As duas peças restantes são chamadas de alas, e atuam como plataforma de pouso para insetos visitantes. Quando os insetos pousam nas alas, a quilha é abaixada, expondo os estames e o estigma ao corpo do inseto, permitindo que o pólen se cole a este.
Suas [[flor]]es são zigormórfas, pentamêras, diclamidea, hermafrodita, com cálice gamossépalo. Com corola dalipétala, a sua prefloração é imbricada descendente. Corola vexilar. Os estames são 10, todos livres ou nove soldados e um livre ou os 10 soldados.


=== Fruto ===
=== Fruto ===
O [[fruto]] é do tipo [[legume]], raramente indeiscente.
O [[fruto]] mais comum é o [[legume]], raramente indeiscente, mas também se encontram folículos, sâmaras, drupas, lomentos e legumes samaróides.

==Taxonomia==
A posição sistemática do grupo com a presente circunscrição, determinada pelas técnicas da [[filogenia molecular]], sugere a seguinte [[árvore evolucionária]]:<ref>{{citar periódico|autor1 = Bruneau A|autor2 =Forest F|autor3 =Herendeen PS|autor4 =Klitgaard BB|autor5 =Lewis GP |ano= 2001 |título= Phylogenetic Relationships in the Caesalpinioideae (Leguminosae) as Inferred from Chloroplast ''trnL'' Intron Sequences |periódico= [[Systematic Botany|Syst Bot]] | volume = 26 |número= 3 |páginas= 487–514 | url = http://www.bioone.org/doi/full/10.1043/0363-6445-26.3.487 | doi = 10.1043/0363-6445-26.3.487|doi-broken-date=2019-01-31}}</ref><ref name="Miller1">{{citar periódico|autor1 = Miller JT|autor2 =Grimes JW|autor3 =Murphy DJ|autor4 =Bayer RJ|autor5 =Ladiges PY |ano= 2003 |título= A phylogenetic analysis of the Acacieae and Ingeae (Mimosoideae: Fabaceae) based on ''trnK'', ''matK'', ''psbA''–''trnH'', and ''trnL''/''trnF'' sequence data |periódico= [[Systematic Botany|Syst Bot]] | volume = 28 |número= 3 |páginas= 558–566 | url = http://www.bioone.org/doi/abs/10.1043/02-48.1 | doi = 10.1043/02-48.1 | jstor = 25063895|doi-broken-date=2019-01-31}}</ref><ref>{{citar periódico|autor1 = Bruneau A|autor2 =Mercure M|autor3 =Lewis GP|autor4 =Herendeen PS |ano= 2008 |título= Phylogenetic patterns and diversification in the caesalpinioid legumes |periódico= [[Botany (journal)|Botany]] | volume = 86 |número= 7 |páginas= 697–718 | doi = 10.1139/B08-058}}</ref><ref name="Miller2">{{citar periódico|autor1 = Miller JT|autor2 =Murphy DJ|autor3 =Brown GK|autor4 =Richardson DM|autor5 =González-Orozco CE |ano= 2011 |título= The evolution and phylogenetic placement of invasive Australian ''Acacia'' species |periódico= Diversity and Distributions | volume = 17 |número= 5 |páginas= 848–860 | doi = 10.1111/j.1472-4642.2011.00780.x}}</ref><ref>{{citar periódico|autor1 = Manzanilla V|autor2 =Bruneau A |ano= 2012 |título= Phylogeny reconstruction in the Caesalpinieae grade (Leguminosae) based on duplicated copies of the sucrose synthase gene and plastid markers |periódico= [[Molecular Phylogenetics and Evolution]] | volume = 65 |número= 1 |páginas= 149–162 | url = | doi = 10.1016/j.ympev.2012.05.035 | pmid = 22699157}}</ref><ref>{{citar periódico|autor = LPWG [Legume Phylogeny Working Group] |ano= 2013 |título= Legume phylogeny and classification in the 21st century: Progress, prospects and lessons for other species-rich clades | url = http://www.ingentaconnect.com/content/iapt/tax/2013/00000062/00000002/art00002 |periódico= [[Taxon (journal)|Taxon]] | volume = 62 |número= 2 |páginas= 217–248 | doi = 10.12705/622.8| hdl = 10566/3455 }}</ref><ref name="Miller3">{{citar periódico|autor1 = Miller JT|autor2 =Seigler D|autor3 =Mishler BD |ano= 2014 |título= A phylogenetic solution to the ''Acacia'' problem |periódico= [[Taxon (journal)|Taxon]] | volume = 63 |número= 3 |páginas= 653–658 | url = http://www.ingentaconnect.com/contentone/iapt/tax/2014/00000063/00000003/art00015 | doi = 10.12705/633.2}}</ref>


<center>
{{árvore genealógica/início}}
{{árvore genealógica| | | | |,|-| Ax |Ax=[[Polygalaceae]]}}
{{árvore genealógica| | | | |!| | | |}}
{{Árvore genealógica| | | | |)|-| Bx|Bx=[[Surianaceae]]}}
{{Árvore genealógica|-| Cx |(| | |Cx=[[Fabales]]}}
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{{Árvore genealógica| | | | | | | | | | | | |`| Ix |Ix=[[Faboideae]] }}
{{Árvore genealógica/fim}}
</center>


A subfamília inclui os seguintes géneros:
=== Gêneros ===
{|
{|
|- valign=top
|- valign=top
Linha 69: Linha 92:
* ''[[Anthyllis]]''
* ''[[Anthyllis]]''
* ''[[Antopetitia]]''
* ''[[Antopetitia]]''
* ''[[Aotus]]''
* ''[[Aotus (Fabaceae)|Aotus]]''
* ''[[Aphyllodium]]''
* ''[[Aphyllodium]]''
* ''[[Apios]]''
* ''[[Apios]]''
Linha 113: Linha 136:
* ''[[Calophaca]]''
* ''[[Calophaca]]''
* ''[[Calopogonium]]''
* ''[[Calopogonium]]''
* ''[[Calpurnia]]''
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* ''[[Camoensia]]''
* ''[[Camptosema]]''
* ''[[Camptosema]]''
Linha 428: Linha 451:
* ''[[Reticulatae]]''
* ''[[Reticulatae]]''
* ''[[Rhizomatosae]]''
* ''[[Rhizomatosae]]''
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* ''[[Rhynchosia]]''
* ''[[Rhynchosia]]''
* ''[[Rhynchotropis]]''
* ''[[Rhynchotropis]]''
Linha 513: Linha 536:
* ''[[Zornia]]''
* ''[[Zornia]]''
|}
|}
{{Ref-section|Notas}}


== Referências ==
== Referências ==
* Judd, W. S., Campbell, C. S., Kellog, E. A., Stevens, P. F. 2007. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sinauer Associates. Sunderland, Massachusetts.
*Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the World. Royal Botanic Gardens, Kew.
*Polhill, R. M. & Raven, P. H. (eds). 1981. Advances in Legume Systematics - Part 1. Royal Botanic Gardens. Kew.
* {{Link||2=http://delta-intkey.com/angio/www/papilion.htm |3=Faboideae |4=in [http://delta-intkey.com/angio/ L. Watson and M.J. Dallwitz (1992 onwards). The Families of Flowering Plants: Descriptions, Illustrations, Identification, Information Retrieval.]}}
* {{Link||2=http://delta-intkey.com/angio/www/papilion.htm |3=Faboideae |4=in [http://delta-intkey.com/angio/ L. Watson and M.J. Dallwitz (1992 onwards). The Families of Flowering Plants: Descriptions, Illustrations, Identification, Information Retrieval.]}}
==Ligações externas==

{{Commonscat|Faboideae}}
{{Commonscat|Faboideae}}
{{Wikispecies|Faboideae}}


{{Bases de dados taxonómicos}}
{{Portal3|Botânica}}
{{Portal3|Botânica}}


[[Categoria:Fabaceae]]
[[Categoria:Fabaceae]]
[[Categoria:Faboideae| ]]
[[Categoria:Faboideae| ]]

[[ar:فوليات (أسرة)]]
[[ca:Fabòidia]]
[[de:Schmetterlingsblütler]]
[[en:Faboideae]]
[[es:Faboideae]]
[[fr:Faboideae]]
[[he:פרפרניים]]
[[hu:Pillangósok]]
[[id:Daftar marga anggota Faboideae]]
[[it:Faboideae]]
[[ko:콩아과]]
[[la:Faboideae]]
[[lt:Faboideae]]
[[nl:Faboideae]]
[[pl:Bobowate właściwe]]
[[qu:Pillpintu tuktuyuq urin rikch'aq ayllu]]
[[ru:Мотыльковые]]
[[simple:Faboideae]]
[[sq:Faboideae]]
[[sv:Faboideae]]
[[tr:Faboideae]]
[[uk:Метеликові]]
[[vi:Phân họ Đậu]]
[[wa:Påwionacêyes]]
[[zh:蝶形花亚科]]

Edição atual tal como às 07h40min de 2 de maio de 2021

Como ler uma infocaixa de taxonomiaFaboideae
Amendoim (Arachis hypogaea).
Amendoim (Arachis hypogaea).
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Papilionoideae
Distribuição geográfica

Faboideae, também conhecida por Papilionoideae, é uma subfamília botânica pertencente às leguminosas (Fabaceae). É constituída por 430 gêneros e aproximadamente 12.600 espécies de ampla distribuição pelo mundo. É considerada a subfamília mais derivada dentre as leguminosas, e também a de maior importância econômica.

Alguns cultivares extremamente importantes para a humanidade são leguminosas papilionóides, como a Soja (Glycine max), a Ervilha (Pisum sativum), o Feijão (Phaseolus vulgaris), a Alfafa (Medicago sativa), o Grão-de-bico (Cicer arietinum), o Amendoim (Arachis hypogaea), entre outros. A subfamília ainda é importante para a indústria madeireira, química, farmacêutica, etc.

Informações botânicas

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A ocorrência de simbiose com bactérias do gênero Rhizobium é mais difundida entre gêneros dessa subfamília. São formados nódulos nas raízes das plantas, onde as bactérias fixam nitrogênio retirado diretamente do ar, disponibilizando nutrientes para as plantas.

Folha e hábito

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Em geral as folhas são alternas e compostas, imparipinadas ou ainda trifolioladas. Há presença de estípulas que podem ser de tamanho variado, e algumas vezes essa estípula é transformada em espinho. Na base da folha e dos folíolos existem articulações chamadas, respectivamente, de pulvinos e pulvínulos.

São de hábito variado podendo ser arbustivas, arbóreas e herbáceo, sendo que o predomínio das herbáceas são nas regiões subtropicais, ao passo que as arbóreas e arbustivas predominam nas regiões tropicais

Suas flores são zigormórfas, pentamêras, diclamidea, hermafrodita, com cálice gamossépalo e corola dalipétala. Os estames são 10, todos livres ou nove soldados e um livre ou os 10 soldados. O tipo de flor dessa subfamília é chamado papilionáceo, e é altamente especializado, fato relativo à polinização por insetos. A prefloração é do tipo imbricada descendente, com a pétala mediana cobrindo as demais. A peça anterior ou adaxial, mediana, é chamada de estandarte ou vexilo, ficando em posição superior e sendo diferenciada das demais quanto ao tamanho, forma e coloração; se tornando um fator de atração visual para polinizadores. Em alguns gêneros ocorre ressupinação da flor, levando o estandarte à um posicionamento inferior. As duas pétalas posteriores ou abaxiais são chamadas carenas e podem estar unidas formando uma quilha, que encerra os estames e o carpelo. As duas peças restantes são chamadas de alas, e atuam como plataforma de pouso para insetos visitantes. Quando os insetos pousam nas alas, a quilha é abaixada, expondo os estames e o estigma ao corpo do inseto, permitindo que o pólen se cole a este.

O fruto mais comum é o legume, raramente indeiscente, mas também se encontram folículos, sâmaras, drupas, lomentos e legumes samaróides.

A posição sistemática do grupo com a presente circunscrição, determinada pelas técnicas da filogenia molecular, sugere a seguinte árvore evolucionária:[1][2][3][4][5][6][7]


Polygalaceae
Surianaceae
Fabales
Quillajaceae
Cercidoideae
Detarioideae
Fabaceae
Duparquetioideae
Dialioideae
Caesalpinioideae
Faboideae

A subfamília inclui os seguintes géneros:

Notas

  1. Bruneau A; Forest F; Herendeen PS; Klitgaard BB; Lewis GP (2001). «Phylogenetic Relationships in the Caesalpinioideae (Leguminosae) as Inferred from Chloroplast trnL Intron Sequences». Syst Bot. 26 (3): 487–514. doi:10.1043/0363-6445-26.3.487 (inativo 31 de janeiro de 2019) 
  2. Miller JT; Grimes JW; Murphy DJ; Bayer RJ; Ladiges PY (2003). «A phylogenetic analysis of the Acacieae and Ingeae (Mimosoideae: Fabaceae) based on trnK, matK, psbAtrnH, and trnL/trnF sequence data». Syst Bot. 28 (3): 558–566. JSTOR 25063895. doi:10.1043/02-48.1 (inativo 31 de janeiro de 2019) 
  3. Bruneau A; Mercure M; Lewis GP; Herendeen PS (2008). «Phylogenetic patterns and diversification in the caesalpinioid legumes». Botany. 86 (7): 697–718. doi:10.1139/B08-058 
  4. Miller JT; Murphy DJ; Brown GK; Richardson DM; González-Orozco CE (2011). «The evolution and phylogenetic placement of invasive Australian Acacia species». Diversity and Distributions. 17 (5): 848–860. doi:10.1111/j.1472-4642.2011.00780.x 
  5. Manzanilla V; Bruneau A (2012). «Phylogeny reconstruction in the Caesalpinieae grade (Leguminosae) based on duplicated copies of the sucrose synthase gene and plastid markers». Molecular Phylogenetics and Evolution. 65 (1): 149–162. PMID 22699157. doi:10.1016/j.ympev.2012.05.035 
  6. LPWG [Legume Phylogeny Working Group] (2013). «Legume phylogeny and classification in the 21st century: Progress, prospects and lessons for other species-rich clades». Taxon. 62 (2): 217–248. doi:10.12705/622.8. hdl:10566/3455 
  7. Miller JT; Seigler D; Mishler BD (2014). «A phylogenetic solution to the Acacia problem». Taxon. 63 (3): 653–658. doi:10.12705/633.2 

Ligações externas

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