Saltar para o conteúdo

Madvillainy: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ajs.
 
(Há 12 revisões intermédias de 3 utilizadores que não estão a ser apresentadas)
Linha 1: Linha 1:
{{Formatar referências|data=junho de 2024}}
{{Mais notas|data=fevereiro de 2023}}
{{Info/Álbum
{{Info/Álbum
|nome = Madvillainy
|nome = Madvillainy
Linha 6: Linha 4:
|artista = [[Madvillain]]
|artista = [[Madvillain]]
|lançado = {{Data de início|2004|03|23}}
|lançado = {{Data de início|2004|03|23}}
|imagem = Madvillain - Madvillainy.jpeg
|gênero = * [[rap]]
|gênero = * [[rap]]
* [[hip hop]]
* [[hip hop]]
Linha 18: Linha 17:
* Doom's Crib (Atlanta, Geórgia)
* Doom's Crib (Atlanta, Geórgia)
|gravado = 2002-2004
|gravado = 2002-2004
| miscelâneo = {{Singles
| nome = Madvillainy
| tipo = estúdio
| single 1 = [[Money Folder]]
| single 1 data = {{Data de início|2003|11|11}}
| single 2 = [[All Caps]]
| single 2 data = {{Data de início|2004|2|}}
}}
}}
}}
'''''Madvillainy''''' é o único [[álbum]] de estúdio lançado pela dupla de rap [[Madvillain]], formada pelo rapper britânico [[MF Doom|MF DOOM]] e pelo produtor [[Madlib]]. Foi lançado em 23 de março de 2004 pela gravadora [[Stones Throw Records]].

'''''Madvillainy''''' é o único álbum de estúdio lançado pela dupla de rap [[Madvillain]], formada pelo rapper britânico [[MF Doom|MF DOOM]] e pelo produtor [[Madlib]]. Foi lançado em 23 de março de 2004 pela gravadora [[Stones Throw Records]].


A produção do álbum durou entre 2002 e 2004. O produtor Madlib criou grande parte das batidas e bases durante uma viagem ao [[Brasil]], em seu quarto de hotel utilizando de equipamentos mínimos, como uma Boss SP-303 e um toca-fitas.<ref>{{citar web|url=https://www.stonesthrow.com/news/mad-skills/|titulo=Mad Skills: Madlib in Scratch Magazine|acessodata=24-02-2023|website=Stones Throw Records}}</ref> 14 meses antes do lançamento do álbum, uma demo foi roubada e vazada para a internet, o que ocasionou em um breve hiato no projeto Madvillain que terminou apenas quando ambos os integrantes terminaram seus respectivos trabalhos solo.
A produção do álbum durou entre 2002 e 2004. O produtor Madlib criou grande parte das batidas e bases durante uma viagem ao [[Brasil]], em seu quarto de hotel utilizando de equipamentos mínimos, como uma Boss SP-303 e um toca-fitas.<ref>{{citar web|url=https://www.stonesthrow.com/news/mad-skills/|titulo=Mad Skills: Madlib in Scratch Magazine|acessodata=24-02-2023|website=Stones Throw Records}}</ref> 14 meses antes do lançamento do álbum, uma demo foi roubada e vazada para a internet, o que ocasionou em um breve hiato no projeto Madvillain que terminou apenas quando ambos os integrantes terminaram seus respectivos trabalhos solo.
Linha 27: Linha 33:


== História ==
== História ==
[[Ficheiro:MF Doom Mural Little Haiti.jpg|miniaturadaimagem|Mural ilustrando MF DOOM em Little Haiti]]
[[Imagem:MF Doom Mural Little Haiti.jpg|miniaturadaimagem|Mural ilustrando MF DOOM em Little Haiti]]
Em 1997, antes de ser conhecido pelo pseudônimo MF DOOM, Daniel Dumile era integrante do grupo de rap KMD, que terminou após o lançamento de seu último álbum ''Black Bastards'' pela ''Elektra Records''. Daniel perdeu seu irmão, conhecido como DJ Subroc, após um trágico acidente de carro e, desde a dissolução do KMD, o rapper enfrentou tempos difíceis como morador de rua. Anos depois, em 1999, Daniel Dumile retorna á cena do rap com seu novo alter ego MF DOOM, lançando seu álbum de estréia ''[[Operation: Doomsday]]'' pela ''Fondle'Em Records''.<ref>{{citar web|url=http://thesource.com/2016/04/20/today-in-hip-hop-history-mf-doom-releases-debut-operation-doomsday-17-years-ago/|titulo=Today In Hip Hop History: MF Doom Releases Debut 'Operation: Doomsday' 17 Years Ago|website=[[The Source]]|último1=Fields|primeiro1=Kiah|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref> Logo após o lançamento do álbum, o produtor Madlib declarou em uma entrevista para o ''[[Los Angeles Times]]'' que gostaria de fazer colaborações com dois artistas: [[J Dilla]] e DOOM.<ref name="searching_for_tomorrow">{{citar web|url=https://pitchfork.com/features/article/9478-searching-for-tomorrow-the-story-of-madlib-and-dooms-madvillainy/|titulo=Searching for Tomorrow: The Story of Madlib and Doom's Madvillainy|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|último1=Weiss|primeiro1=Jeff|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
Em 1997, antes de ser conhecido pelo pseudônimo MF DOOM, Daniel Dumile era integrante do grupo de rap KMD, que terminou após o lançamento de seu último álbum ''Black Bastards'' pela ''Elektra Records''. Daniel perdeu seu irmão, conhecido como DJ Subroc, após um trágico acidente de carro e, desde a dissolução do KMD, o rapper enfrentou tempos difíceis como morador de rua. Anos depois, em 1999, Daniel Dumile retorna á cena do rap com seu novo alter ego MF DOOM, lançando seu álbum de estréia ''[[Operation: Doomsday]]'' pela ''Fondle'Em Records''.<ref>{{citar web|url=http://thesource.com/2016/04/20/today-in-hip-hop-history-mf-doom-releases-debut-operation-doomsday-17-years-ago/|titulo=Today In Hip Hop History: MF Doom Releases Debut 'Operation: Doomsday' 17 Years Ago|website=[[The Source]]|último1=Fields|primeiro1=Kiah|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref> Logo após o lançamento do álbum, o produtor Madlib declarou em uma entrevista para o ''[[Los Angeles Times]]'' que gostaria de fazer colaborações com dois artistas: [[J Dilla]] e DOOM.<ref name="searching_for_tomorrow">{{citar web|url=https://pitchfork.com/features/article/9478-searching-for-tomorrow-the-story-of-madlib-and-dooms-madvillainy/|titulo=Searching for Tomorrow: The Story of Madlib and Doom's Madvillainy|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|último1=Weiss|primeiro1=Jeff|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>


Linha 34: Linha 40:
O plano de Egon deu certo e logo DOOM e Madlib começaram a trabalhar juntos. Tempo depois, a Stones Throw Records pôde quitar a dívida para pagar MF DOOM. Segundo as histórias, o contrato com a gravadora foi assinado em um prato de papel.<ref name="searching_for_tomorrow" />
O plano de Egon deu certo e logo DOOM e Madlib começaram a trabalhar juntos. Tempo depois, a Stones Throw Records pôde quitar a dívida para pagar MF DOOM. Segundo as histórias, o contrato com a gravadora foi assinado em um prato de papel.<ref name="searching_for_tomorrow" />


===Produção===
=== Produção ===
[[Arquivo:MadlibMarch2014Echo (cropped).jpg|thumb|left|Madlib (''foto em 2014''), produtor do álbum e metade da dupla]]
[[Imagem:MadlibMarch2014Echo (cropped).jpg|thumb|esquerda|Madlib (''foto em 2014''), produtor do álbum e metade da dupla]]
''Madvillainy'' foi produzido quase inteiramente por [[Madlib]], exceto a primeira faixa, que ele produziu em colaboração com Doom.<ref name="HHDX_10year" /> No álbum, Madlib incorpora seu distintivo [[Hip hop produção|produção]], baseado no uso de [[Sample (music)|samples]],<ref>{{cite web|title=Hoje no Hip-Hop: MF DOOM e Madlib Drop 'Madvillainy'|url=http://www.xxlmag.com/news/2015/03/today-hip-hop-mf-doom-madlib-dropped-madvillainy/|website=[[XXL (revista)|XXL]]|data=23 de março de 2015 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> em sua maioria obscuros, de álbuns gravados em diferentes países.<ref>{{citar livro |editor-last=Garrett|editor-first=Charles Hiroshi|date=2013| title=The Grove Dictionary of American Music|edition=2nd|publisher=[[Oxford University Press]]|isbn=9780195314281|quote=Ele é mais conhecido por sua abordagem única até beatmaking e remixagem, o que inclui a agregação de material diversificado de tradições musicais distantes.}}</ref> Além de samples de discos de artistas americanos,<ref>{{cite web|last1=Oliver|first1=Matt|title=Shadows De Hoje: Dez Anos De 'Madvillainy'|url=http://www.clashmusic.com/features/shadows-of-today-ten-years-of-madvillainy|website=[[Clash (revista)|Clash]] |date=21 de fevereiro de 2014 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> ou seja, de [[jazz]].<ref name="popmatters">{{citar web|último=O'Neil |primeiro=Tim |título=Madvillain: Madvillainy |url=https://www.popmatters.com/review/madvillain-madvillainy/ |obra=[[PopMatters]] |acessodata=21 de agosto de 2016 |wayb=20041204185437|urlmorta=sim}}</ref> e [[Soul music|soul]],<ref name="Stereogum_Turns10" /> Madlib também usou [[Music of India|Indian]] (por exemplo, amostras de "Shadows of Tomorrow" "Hindu Hoon Main Na Musalman Hoon" de [[R. D. Burman]]) e [[Música do Brasil|Brasileira]] (amostras de "Curls" "Airport Love Theme" de Waldir Calmon) para ''Madvillainy''.<ref name="AVClub_decade_old" /> Em relação a Sobre a produção de Madlib no álbum, ele afirmou em entrevista:
''Madvillainy'' foi produzido quase inteiramente por [[Madlib]], exceto a primeira faixa, que ele produziu em colaboração com Doom.<ref name="HHDX_10year" /> No álbum, Madlib incorpora seu distintivo [[Hip hop produção|produção]], baseado no uso de [[Sample (music)|samples]],<ref>{{Citar web|título=Hoje no Hip-Hop: MF DOOM e Madlib Drop 'Madvillainy'|url=http://www.xxlmag.com/news/2015/03/today-hip-hop-mf-doom-madlib-dropped-madvillainy/|website=[[XXL (revista)|XXL]]|data=23 de março de 2015 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> em sua maioria obscuros, de álbuns gravados em diferentes países.<ref>{{citar livro |editor-sobrenome=Garrett|editor-nome=Charles Hiroshi|data=2013| título=The Grove Dictionary of American Music|edição=2nd|publicado=[[Oxford University Press]]|isbn=9780195314281|citação=Ele é mais conhecido por sua abordagem única até beatmaking e remixagem, o que inclui a agregação de material diversificado de tradições musicais distantes.}}</ref> Além de samples de discos de artistas americanos,<ref>{{Citar web|último1=Oliver|primeiro1=Matt|título=Shadows De Hoje: Dez Anos De 'Madvillainy'|url=http://www.clashmusic.com/features/shadows-of-today-ten-years-of-madvillainy|website=[[Clash (revista)|Clash]] |data=21 de fevereiro de 2014 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> ou seja, de [[jazz]].<ref name="popmatters">{{citar web|último=O'Neil |primeiro=Tim |título=Madvillain: Madvillainy |url=https://www.popmatters.com/review/madvillain-madvillainy/ |obra=[[PopMatters]] |acessodata=21 de agosto de 2016 |wayb=20041204185437|urlmorta=sim}}</ref> e [[Soul music|soul]],<ref name="Stereogum_Turns10" /> Madlib também usou [[Music of India|Indian]] (por exemplo, amostras de "Shadows of Tomorrow" "Hindu Hoon Main Na Musalman Hoon" de [[R. D. Burman]]) e [[Música do Brasil|Brasileira]] (amostras de "Curls" "Airport Love Theme" de Waldir Calmon) para ''Madvillainy''.<ref name="AVClub_decade_old" /> Em relação a Sobre a produção de Madlib no álbum, ele afirmou em entrevista:


<blockquote>Eu fiz a maior parte do álbum Madvillain no Brasil. Cortes como "Raid" eu fiz no meu quarto de hotel no Brasil em um toca-discos portátil, meu [[Boss SP-303|303]], e um pequeno toca-fitas. Gravei em fita, voltei aqui, coloquei em CD e Doom fez uma música com isso.<ref name="auto">{{Citar web|url=https://www.stonesthrow.com/news/mad-skills/|título=Mad Skills: Madlib In Scratch Magazine &#124; Stones Throw Records|obra=www.stonesthrow.com}}</ref></blockquote>
<blockquote>Eu fiz a maior parte do álbum Madvillain no Brasil. Cortes como "Raid" eu fiz no meu quarto de hotel no Brasil em um toca-discos portátil, meu [[Boss SP-303|303]], e um pequeno toca-fitas. Gravei em fita, voltei aqui, coloquei em CD e Doom fez uma música com isso.<ref name="auto">{{Citar web|url=https://www.stonesthrow.com/news/mad-skills/|título=Mad Skills: Madlib In Scratch Magazine &#124; Stones Throw Records|obra=www.stonesthrow.com}}</ref></blockquote>
Linha 43: Linha 49:


=== Letras ===
=== Letras ===
As letras de Doom em ''Madvillainy'' são [[Associação livre (psicologia)|associativa livre]].<ref>{{Citar web|último1=Breihan|primeiro1=Tom|título=Novo álbum do Madvillain em desenvolvimento|url= https://pitchfork.com/news/36936-new-madvillain-album-in-the-works/|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|data=27 de outubro de 2009 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> De acordo com ''[[Stereogum]]'', o álbum "é sobre usar o som para criar vinhetas semi-indecifráveis ​​que estão situadas em algum lugar entre o real e o mítico".<ref name= "Stereogum_Turns10" /> Apesar de originalmente apresentar uma entrega mais entusiasmada e animada, o vazamento levou Doom a seguir com um fluxo mais lento e relaxado na versão final do álbum. Este movimento foi elogiado por várias publicações, incluindo ''[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]'', que disse que era "em última análise, mais adequado" do que o original.<ref name="Pitchfork" />


Ao longo do álbum, Doom usa uma série de [[dispositivos literários]], incluindo [[rimas multissilábicas]], [[rimas internas]], [[aliteração]],<ref name="TheNewYorker" /> [[assonância ]],<ref>{{citar livro |último= Edwards|primeiro= Paul|data= 2009|título= Como fazer rap: a arte e a ciência do hip-hop MC|títulolink=Como fazer rap|publicado= [[Chicago Review Press]]|página= [https://archive.org/details/howtorapartscien0000edwa/page/84 84]|isbn=9781556528163}}</ref> e [[holorime]]s.<ref>{{Citar web|último1=Dart|primeiro1=Chris|título=Desconstruindo as melhores músicas de rap de todos os tempos, sílaba por sílaba|url=https://www.avclub.com/article/deconstructing-greatest-rap-songs-all-time-syllabl-237104|website=[[O A.V. Club]]|acessodata=24 de agosto de 2016|data=20 de maio de 2016}}</ref> Os críticos musicais também notaram o uso extensivo de [[wordplay]]<ref name="AVClub_decade_old" /> e [[duplo sentido]]s.<ref>{{Citar web|último1=Downing|primeiro1=Andy|título=Doom não faz jus às gravações muitas vezes brilhantes|url=http://articles.chicagotribune.com/2005-12-14/features/0512130313_1_dr-doom-biz-markie-danger-doom|website=[[Chicago Tribune]]|acessodata=24 de agosto de 2016|data=14 de dezembro de 2005}}</ref> ''PopMatters' ' escreveu: "Você pode passar horas debruçado sobre a folha da letra e tentando grocar o palavreado infinitamente denso de Doom. Se a linguagem for arbitrária, então muitos dos versos de Doom exploram a essência de palavras desprovidas de significado, conglomerados aleatórios de sílabas reunidas em uma ordem que só faz sentido do ponto de vista rítmico", acrescentou o crítico.<ref name="popmatters" /> ''[[The Observer]]'' afirmou que "as letras densamente telegráficas quase sempre recompensam uma inspeção mais detalhada" e que as "rimas" de Doom perca as batidas, vá para o meio da próxima linha, percorra versos inteiros "permitindo uma audição suave.<ref name="TheObserver" />
As letras de Doom em ''Madvillainy'' são [[Associação livre (psicologia)|associativa livre]].<ref>{{cite web|last1=Breihan|first1=Tom|title=Novo álbum do Madvillain em desenvolvimento|url= https://pitchfork.com/news/36936-new-madvillain-album-in-the-works/|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|date=27 de outubro de 2009 |access-date=agosto 24, 2016}}</ref> De acordo com ''[[Stereogum]]'', o álbum "é sobre usar o som para criar vinhetas semi-indecifráveis ​​que estão situadas em algum lugar entre o real e o mítico".<ref name= "Stereogum_Turns10" /> Apesar de originalmente apresentar uma entrega mais entusiasmada e animada, o vazamento levou Doom a seguir com um fluxo mais lento e relaxado na versão final do álbum. Este movimento foi elogiado por várias publicações, incluindo ''[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]'', que disse que era "em última análise, mais adequado" do que o original.<ref name="Pitchfork" />

Ao longo do álbum, Doom usa uma série de [[dispositivos literários]], incluindo [[rimas multissilábicas]], [[rimas internas]], [[aliteração]],<ref name="TheNewYorker" /> [[assonância ]],<ref>{{citar livro |last= Edwards|first= Paul|date= 2009|title= Como fazer rap: a arte e a ciência do hip-hop MC|title-link=Como fazer rap|publisher= [[Chicago Review Press]]|page= [https://archive.org/details/howtorapartscien0000edwa/page/84 84]|isbn=9781556528163}}</ref> e [[holorime]]s.<ref>{{cite web|last1=Dart|first1=Chris|title=Desconstruindo as melhores músicas de rap de todos os tempos, sílaba por sílaba|url=https://www.avclub.com/article/deconstructing-greatest-rap-songs-all-time-syllabl-237104|website=[[O A.V. Club]]|access-date=24 de agosto de 2016|date=20 de maio de 2016}}</ref> Os críticos musicais também notaram o uso extensivo de [[wordplay]]<ref name="AVClub_decade_old" /> e [[duplo sentido]]s.<ref>{{cite web|last1=Downing|first1=Andy|title=Doom não faz jus às gravações muitas vezes brilhantes|url=http://articles.chicagotribune.com/2005-12-14/features/0512130313_1_dr-doom-biz-markie-danger-doom|website=[[Chicago Tribune]]|access-date=24 de agosto de 2016|date=14 de dezembro de 2005}}</ref> ''PopMatters' ' escreveu: "Você pode passar horas debruçado sobre a folha da letra e tentando grocar o palavreado infinitamente denso de Doom. Se a linguagem for arbitrária, então muitos dos versos de Doom exploram a essência de palavras desprovidas de significado, conglomerados aleatórios de sílabas reunidas em uma ordem que só faz sentido do ponto de vista rítmico", acrescentou o crítico.<ref name="popmatters" /> ''[[The Observer]]'' afirmou que "as letras densamente telegráficas quase sempre recompensam uma inspeção mais detalhada" e que as "rimas" de Doom perca as batidas, vá para o meio da próxima linha, percorra versos inteiros "permitindo uma audição suave.<ref name="TheObserver" />


== Capa ==
== Capa ==
A capa de Madvillainy foi criada pelo diretor de arte da Stones Throw, Jeff Jank, baseada em uma foto preto e branco de DOOM utilizando sua máscara de metal. Em uma entrevista com a ''Ego Trip'', Jeff conta:<ref name="egotrip">{{citar web|url=http://www.egotripland.com/album-cover-madvillain-madvillainy-jeff-jank/|titulo=UNCOVERED: The Story Behind Madvillain's "Madvillainy" (2004) with art director Jeff Jank|website=[[Ego Trip (magazine)|Ego Trip]]|acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref><blockquote>Antigamente, em 2003, DOOM não possuía de fato uma imagem pública. Os fãs de hip hop já sabiam que ele vestia uma máscara, que ele já foi um integrante do KMD uma década atrás, mas ele realmente era bem misterioso. Então eu realmente queria uma foto dele na capa, apenas para criar a capa definitiva de MF DOOM. Na verdade, eu estava projetando essa imagem de um homem que aconteceu de estar com essa máscara por alguma razão, contrastando com "a foto de uma máscara". Eu não sei se essa distinção veio para mais alguém, mas comigo foi algo relevante. Tipo assim, quem diabos anda por aí com uma máscara de metal? Qual é a sua história?</blockquote>
A capa de Madvillainy foi criada pelo diretor de arte da Stones Throw, Jeff Jank, baseada em uma foto preto e branco de DOOM utilizando sua máscara de metal. Em uma entrevista com a ''Ego Trip'', Jeff conta:<ref name="egotrip">{{citar web|url=http://www.egotripland.com/album-cover-madvillain-madvillainy-jeff-jank/|titulo=UNCOVERED: The Story Behind Madvillain's "Madvillainy" (2004) with art director Jeff Jank|website=[[Ego Trip (magazine)|Ego Trip]]|acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref><blockquote>Antigamente, em 2003, DOOM não possuía de fato uma imagem pública. Os fãs de hip hop já sabiam que ele vestia uma máscara, que ele já foi um integrante do KMD uma década atrás, mas ele realmente era bem misterioso. Então eu realmente queria uma foto dele na capa, apenas para criar a capa definitiva de MF DOOM. Na verdade, eu estava projetando essa imagem de um homem que aconteceu de estar com essa máscara por alguma razão, contrastando com "a foto de uma máscara". Eu não sei se essa distinção veio para mais alguém, mas comigo foi algo relevante. Tipo assim, quem diabos anda por aí com uma máscara de metal? Qual é a sua história?</blockquote>
[[Ficheiro:Madonna, álbum.png|miniaturadaimagem|Capa do álbum Madonna, da artista Madonna]]
[[Imagem:Madonna, álbum.png|miniaturadaimagem|Capa do álbum Madonna, da artista Madonna]]
A foto foi tirada pelo fotógrafo Eric Coleman na casa da Stones Throw em [[Los Angeles]] e editada por Jeff Jank. Enquanto estava trabalhando na capa para ''Madvillainy'', Jank tinha como inspiração a arte do álbum [[In the Court of the Crimson King]], da banda de rock progressivo [[King Crimson]]. A expressão de pavor da capa seria ideal para retratar um álbum que tem como dupla "dois dos maiores vilões de todos os tempos". No entanto, não foi possível alcançar o mesmo resultado através de uma fotografia. Após terminar a capa, Jank percebeu a semelhança com a capa do álbum ''Madonna'', da artista de mesmo nome. Apesar disso, Jank manteve a ideia original, descrevendo-a como "A versão rap de A bela e a fera". Um pequeno retângulo laranja foi adicionado no canto na versão final de ''Madvillainy'', graças á um pensamento de Jank de que a capa "precisava de algo que se destacasse", comparando o laranja com a cor da letra "O" na capa de ''Madonna''.<ref name="egotrip"/>
A foto foi tirada pelo fotógrafo Eric Coleman na casa da Stones Throw em [[Los Angeles]] e editada por Jeff Jank. Enquanto estava trabalhando na capa para ''Madvillainy'', Jank tinha como inspiração a arte do álbum [[In the Court of the Crimson King]], da banda de rock progressivo [[King Crimson]]. A expressão de pavor da capa seria ideal para retratar um álbum que tem como dupla "dois dos maiores vilões de todos os tempos". No entanto, não foi possível alcançar o mesmo resultado através de uma fotografia. Após terminar a capa, Jank percebeu a semelhança com a capa do álbum ''Madonna'', da artista de mesmo nome. Apesar disso, Jank manteve a ideia original, descrevendo-a como "A versão rap de A bela e a fera". Um pequeno retângulo laranja foi adicionado no canto na versão final de ''Madvillainy'', graças á um pensamento de Jank de que a capa "precisava de algo que se destacasse", comparando o laranja com a cor da letra "O" na capa de ''Madonna''.<ref name="egotrip"/>


==Lançamento e promoção==
== Lançamento e promoção ==
Dois singles de ''Madvillainy'' foram lançados antes do lançamento do álbum: "[[Money Folder]]" junto com "America's Most Blunted",<ref>{{citar web |título=Madvillain Update |url=http://www.stonesthrow.com/madvillain/index.html |obra=[[Stones Throw Records|Stones Throw]] |acessodata=8 de março de 2021 |wayb=20031212200409 |urlmorta=sim}}</ref> e "[[All Caps]]" junto com "Curls".<ref>{{cite web |title=Madvillain - Curls & All Caps |url=http://www.stonesthrow.com/records/sth2085.html |website=[[Stones Throw Registros|Stones Throw]] |acessodata=8 de março de 2021 |archive-url=https://web.archive.org/web/20040403183623/http://www.stonesthrow.com/records/sth2085.html | archive-date=3 de abril de 2004 |url-status=dead}}</ref> O primeiro single alcançou a posição 66 na parada ''Billboard'' [[Hot R&B/Hip-Hop Songs]].<ref name ="hot_songs" /> ''Madvillainy'' foi lançado em 23 de março de 2004.<ref>{{cite web|last1=Kangas|first1=Chaz|title=23 de março de 2004: O dia mais importante na história do rap indie ?|url=http://www.villagevoice.com/music/march-23-2004-the-most-important-day-in-indie-rap-history-6626264|website=[[Village Voice]]|acessodata=18 de agosto de 2016|date=21 de março de 2014}}</ref> Apesar da [[Stones Throw Records]] ser uma gravadora relativamente pequena, o álbum alcançou um sucesso comercial moderado, o que foi grande para a gravadora. De acordo com a Pitchfork, "depois de dois anos intimidando o Stones Throw por fazer discos invendáveis, o distribuidor [[EMI]] não conseguiu manter o Madvillainy em estoque." álbum alcançou a posição 179 na [[Billboard 200|''Billboard'' 200]]<ref name="billboard200" /> e vendeu aproximadamente 150.000 cópias,<ref name="searching_for_tomorrow" /> tornando-o um dos melhores da gravadora -venda de álbuns.<ref>{{cite book |last= Ferguson|first= Jordan|title= J Dilla's Donuts|series= [[33⅓]]|date= April 24, 2014|publisher= [[Bloomsbury Publishing]]|isbn=9781623563608|quote= [...] Their album Madvillainy quickly became one of Stones Throw's highest-selling albums and most critically acclaimed.}}</ref> Seu sucesso permitiu que o Stones Throw abrisse um escritório em [[Highland Park, Los Angeles]].<ref name="searching_for_tomorrow" />
Dois singles de ''Madvillainy'' foram lançados antes do lançamento do álbum: "[[Money Folder]]" junto com "America's Most Blunted",<ref>{{citar web |título=Madvillain Update |url=http://www.stonesthrow.com/madvillain/index.html |obra=[[Stones Throw Records|Stones Throw]] |acessodata=8 de março de 2021 |wayb=20031212200409 |urlmorta=sim}}</ref> e "[[All Caps]]" junto com "Curls".<ref>{{Citar web|título=Madvillain - Curls & All Caps |url=http://www.stonesthrow.com/records/sth2085.html |website=[[Stones Throw Registros|Stones Throw]] |acessodata=8 de março de 2021 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20040403183623/http://www.stonesthrow.com/records/sth2085.html |arquivodata=3 de abril de 2004 |urlmorta=sim}}</ref> O primeiro single alcançou a posição 66 na parada ''Billboard'' [[Hot R&B/Hip-Hop Songs]].<ref name ="hot_songs" />''Madvillainy'' foi lançado em 23 de março de 2004.<ref>{{Citar web|último1=Kangas|primeiro1=Chaz|título=23 de março de 2004: O dia mais importante na história do rap indie ?|url=http://www.villagevoice.com/music/march-23-2004-the-most-important-day-in-indie-rap-history-6626264|website=[[Village Voice]]|acessodata=18 de agosto de 2016|data=21 de março de 2014}}</ref> Apesar da [[Stones Throw Records]] ser uma gravadora relativamente pequena, o álbum alcançou um sucesso comercial moderado, o que foi grande para a gravadora. De acordo com a Pitchfork, "depois de dois anos intimidando o Stones Throw por fazer discos invendáveis, o distribuidor [[EMI]] não conseguiu manter o Madvillainy em estoque." álbum alcançou a posição 179 na [[Billboard 200|''Billboard'' 200]]<ref name="billboard200" /> e vendeu aproximadamente 150.000 cópias,<ref name="searching_for_tomorrow" /> tornando-o um dos melhores da gravadora -venda de álbuns.<ref>{{citar livro |último= Ferguson|primeiro= Jordan|título= J Dilla's Donuts|series= [[33⅓]]|data=24 de abril de 2014|publicado= [[Bloomsbury Publishing]]|isbn=9781623563608|citação= [...] Their album Madvillainy quickly became one of Stones Throw's highest-selling albums and most critically acclaimed.}}</ref> Seu sucesso permitiu que o Stones Throw abrisse um escritório em [[Highland Park, Los Angeles]].<ref name="searching_for_tomorrow" />

Quatro vídeos oficiais foram criados para o álbum em seu lançamento inicial: "[[All Caps (song)|All Caps]]" (dirigido por James Reitano), "Rhinestone Cowboy" e "Accordion" (ambos dirigidos por Andrew Gura),<ref name="HHDX_10year">{{cite web|last1=Balfour|first1=Jay|title=Madvillain "Madvillainy" Em revisão: aniversário de 10 anos|url=http://hiphopdx.com/news/id.28021/title.madvillain-madvillainy-in-review-10-year-anniversary|website=[[HipHopDX]]|date=23 de março de 2014 |access-date=18 de agosto de 2016}}</ref> e "Sombras de Amanhã" (dirigido por [[System D-128]]). "All Caps" e "Rhinestone Cowboy" aparecem no [[DVD]] ''Stones Throw 101''<ref>{{citar web|título=Stones Throw {{!}} Stones Throw 101|url=https://www.stonesthrow.com/store/cd-dvd/stones-throw/stones-throw-101|obra=[[Stones Throw Records]]|acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref> junto com um vídeo de ovo de páscoa escondido para "Shadows Of Tomorrow" como um bônus especial. Um vídeo improvisado de "Accordion" foi filmado em 2004, mas não foi lançado até o DVD In Living the True Gods de 2008.<ref>{{cite web|title=Stones Throw {{!}} Stones Throw 102: In Vivendo os Deuses Verdadeiros|url=https://www.stonesthrow.com/store/dvd/stones-throw/stones-throw-102-in-living-the-true-gods|publisher=[[Stones Throw Records]] |access-date=18 de agosto de 2016}}</ref>


Quatro vídeos oficiais foram criados para o álbum em seu lançamento inicial: "[[All Caps (song)|All Caps]]" (dirigido por James Reitano), "Rhinestone Cowboy" e "Accordion" (ambos dirigidos por Andrew Gura),<ref name="HHDX_10year">{{Citar web|último1=Balfour|primeiro1=Jay|título=Madvillain "Madvillainy" Em revisão: aniversário de 10 anos|url=http://hiphopdx.com/news/id.28021/title.madvillain-madvillainy-in-review-10-year-anniversary|website=[[HipHopDX]]|data=23 de março de 2014 |acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref> e "Sombras de Amanhã" (dirigido por [[System D-128]]). "All Caps" e "Rhinestone Cowboy" aparecem no [[DVD]] ''Stones Throw 101''<ref>{{citar web|título=Stones Throw {{!}} Stones Throw 101|url=https://www.stonesthrow.com/store/cd-dvd/stones-throw/stones-throw-101|obra=[[Stones Throw Records]]|acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref> junto com um vídeo de ovo de páscoa escondido para "Shadows Of Tomorrow" como um bônus especial. Um vídeo improvisado de "Accordion" foi filmado em 2004, mas não foi lançado até o DVD In Living the True Gods de 2008.<ref>{{Citar web|título=Stones Throw {{!}} Stones Throw 102: In Vivendo os Deuses Verdadeiros|url=https://www.stonesthrow.com/store/dvd/stones-throw/stones-throw-102-in-living-the-true-gods|publicado=[[Stones Throw Records]] |acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref>
Uma versão [[instrumental]] do álbum foi lançada em 2004 apenas em formato vinil e digitalmente em diversas lojas online, com as faixas "The Illest Villains", "Bistro", "Sickfit", "Do Not Fire!", e "Super Villain Theme" sendo omitido. Foi relançado em 2012 em vinil com capa completa.<ref>{{cite web|title=Stones Throw lançará Madvillainy Instrumentals com capa completa|url=http://www.factmag.com/2012/01/23/stones-throw-to-reissue-madvillainy-instrumentals/|website=[[Fact (revista do Reino Unido)|Fact]]|date=23 de janeiro de 2012 |access-date=18 de agosto de 2016}}</ref>


Uma versão [[instrumental]] do álbum foi lançada em 2004 apenas em formato vinil e digitalmente em diversas lojas online, com as faixas "The Illest Villains", "Bistro", "Sickfit", "Do Not Fire!", e "Super Villain Theme" sendo omitido. Foi relançado em 2012 em vinil com capa completa.<ref>{{Citar web|título=Stones Throw lançará Madvillainy Instrumentals com capa completa|url=http://www.factmag.com/2012/01/23/stones-throw-to-reissue-madvillainy-instrumentals/|website=[[Fact (revista do Reino Unido)|Fact]]|data=23 de janeiro de 2012 |acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref>
Em 2014, em homenagem ao 10º aniversário de ''Madvillainy'', Stones Throw lançou uma edição especial do álbum em vinil.<ref>{{cite web|title=MADVILLAIN - MADVILLAINY|url=https://www.stonesthrow.com/news/2014/03/madvillain-madvillainy|publisher=[[Stones Throw Records]]|access-date=18 de agosto de 2016}}</ref> O álbum voltou a entrar na parada ''Billboard'' 200 , chegando ao número 117,<ref>{{cite magazine|last1=Caulfield|first1=Keith|title=Billboard 200 Chart Moves: 'Frozen' sai do Top 10 após 39 semanas|url=https://www.billboard.com/articles/columns/chart-beat/6258982/frozen-soundtrack-album-charts|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 18, 2016}}</ref> maior do que antes originalmente originalmente. No mesmo ano, ''Madvillainy'' também foi lançado em [[Compact Cassette]], como parte do [[Cassette Store Day]].<ref>{{cite web|last1=Kaye|first1=Ben|title=Cassette Store Day to return in 2014, with releases from Julian Casablancas, Karen O, and Foxygen|url=https://consequence.net/2014/08/cassette-store-day-to-return-in-2014-with-releases-from-julian-casablancas-karen-o-and-foxygen/|website=[[Consequence of Sound]]|access-date=August 18, 2016|date=August 24, 2014}}</ref>


Em 2014, em homenagem ao 10º aniversário de ''Madvillainy'', Stones Throw lançou uma edição especial do álbum em vinil.<ref>{{Citar web|título=MADVILLAIN - MADVILLAINY|url=https://www.stonesthrow.com/news/2014/03/madvillain-madvillainy|publicado=[[Stones Throw Records]]|acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref> O álbum voltou a entrar na parada ''Billboard'' 200 , chegando ao número 117,<ref>{{citar revista|último1=Caulfield|primeiro1=Keith|título=Billboard 200 Chart Moves: 'Frozen' sai do Top 10 após 39 semanas|url=https://www.billboard.com/articles/columns/chart-beat/6258982/frozen-soundtrack-album-charts|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=18 de agosto de 2016}}</ref> maior do que antes originalmente originalmente. No mesmo ano, ''Madvillainy'' também foi lançado em [[Compact Cassette]], como parte do [[Cassette Store Day]].<ref>{{Citar web|último1=Kaye|primeiro1=Ben|título=Cassette Store Day to return in 2014, with releases from Julian Casablancas, Karen O, and Foxygen|url=https://consequence.net/2014/08/cassette-store-day-to-return-in-2014-with-releases-from-julian-casablancas-karen-o-and-foxygen/|website=[[Consequence of Sound]]|acessodata=18 de agosto de 2016|data=24 de agosto de 2014}}</ref>


===Remixes===
=== Remixes ===
Vários [[remix]]es do álbum foram lançados.<ref name="HHDX_10year" /> Dois EPs remix de ''Madvillainy'' foram lançados pela Stones Throw em 2005.<ref>{{cite web|title=MF Doom Discography|url=http://www.stonesthrow.com/doom/discography|publisher=[[Stones Throw Records]]|access-date=25 de agosto de 2016}}</ref> Os remixes foram feitos por [[Four Tet]] e [[Koushik]].<ref name="HHDX_10year" /> ''[[Madvillainy 2|Madvillainy 2: The Madlib Remix]]'' foi lançado pela Stones Throw em 2008, contendo um remix completo de o álbum de Madlib como parte de um box set de Madvillain.<ref>{{cite web|url=http://www.stonesthrow.com/news/madvillain-box |title=Madvillainy 2: The Box |publisher=[[Stones Throw Records]] |date=23 de julho de 2008 |access-date=20 de agosto de 2016}}</ref> De acordo com ''[[Stereogum]]'', foi a "tentativa de Madlib de deixar Doom animado o suficiente para trabalhar em um acompanhamento verdadeiro",<ref name="Stereogum_Turns10">{{cite web|last1=Behrens|first1=Sam|title=Madvillainy completa 10 anos|url=https://www.stereogum.com/1671172/madvillainy-turns-10/franchises/the-anniversary/|website=[[Stereogum]]|access-date=20 de agosto de 2016|date=24 de março de 2014}}</ref> gravado depois que ele se cansou de esperar para Doom gravar a sequência oficial.<ref>{{cite web|last1=Patrin|first1=Nate|title=Madvillain: Madvillainy 2 Album Review|url=https://pitchfork.com/reviews/albums/12061-madvillainy-2/|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|access-date=August 19, 2016}}</ref>
Vários [[remix]]es do álbum foram lançados.<ref name="HHDX_10year" /> Dois EPs remix de ''Madvillainy'' foram lançados pela Stones Throw em 2005.<ref>{{Citar web|título=MF Doom Discography|url=http://www.stonesthrow.com/doom/discography|publicado=[[Stones Throw Records]]|acessodata=25 de agosto de 2016}}</ref> Os remixes foram feitos por [[Four Tet]] e [[Koushik]].<ref name="HHDX_10year" /> ''[[Madvillainy 2|Madvillainy 2: The Madlib Remix]]'' foi lançado pela Stones Throw em 2008, contendo um remix completo de o álbum de Madlib como parte de um box set de Madvillain.<ref>{{Citar web|url=http://www.stonesthrow.com/news/madvillain-box |título=Madvillainy 2: The Box |publicado=[[Stones Throw Records]] |data=23 de julho de 2008 |acessodata=20 de agosto de 2016}}</ref> De acordo com ''[[Stereogum]]'', foi a "tentativa de Madlib de deixar Doom animado o suficiente para trabalhar em um acompanhamento verdadeiro",<ref name="Stereogum_Turns10">{{Citar web|último1=Behrens|primeiro1=Sam|título=Madvillainy completa 10 anos|url=https://www.stereogum.com/1671172/madvillainy-turns-10/franchises/the-anniversary/|website=[[Stereogum]]|acessodata=20 de agosto de 2016|data=24 de março de 2014}}</ref> gravado depois que ele se cansou de esperar para Doom gravar a sequência oficial.<ref>{{Citar web|último1=Patrin|primeiro1=Nate|título=Madvillain: Madvillainy 2 Album Review|url=https://pitchfork.com/reviews/albums/12061-madvillainy-2/|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|acessodata=19 de agosto de 2016}}</ref>


== Recepção ==
== Recepção ==
Linha 70: Linha 74:
''Madvillainy'' foi recebido com grande aclamação da crítica e se tornou um dos mais, senão o mais aclamado projeto de ambos MF DOOM e Madlib.<ref>{{citar web|url=http://thesource.com/2014/04/12/is-it-true-doom-says-madvillainy-sequel-is-just-about-done/|titulo=Is It True?: Doom Says Madvillainy Sequel is 'Just About Done'|website=[[The Source]]|último1=Clarke|primeiro1=Khari|acessodata=20 de agosto de 2016}}</ref> No [[Metacritic]], onde a nota é avaliada através da média da análise dos críticos, o álbum recebeu uma nota média de 93, baseada em 20 análises. Foi o mais bem avaliado álbum de hip hop do ano de 2004 e o terceiro mais bem avaliado, de acordo com o site. Foi também o álbum de rap mais aclamado da época, perdendo apenas para ''[[Stankonia]]'', da dupla ''[[Outkast]]''. Sam Samuelson, do [[AllMusic]], escreveu: "O ponto forte do álbum vem da união entre as batidas obtusas, samples, rapping e um hip hop direto e do liricismo imprevisível de MF DOOM, que encaixa como uma luva dentro das batidas bem orquestradas de Madlib".<ref name="AllMusic">{{citar web |url=https://www.allmusic.com/album/madvillainy-mw0000335176 |titulo=Madvillainy – Madvillain |website=[[AllMusic]] |acessodata=4 de setembro de 2020 |último=Samuelson |primeiro=Sam}}</ref> Will Hermes do ''Entertainment Weekly'' chamou o álbum de "uma incrível sessão de indie rap por dois caras prestes a ficar no topo do mundo".<ref name="Hermes">{{citar revista |url=https://www.ew.com/article/2004/03/19/madvillain |titulo=Madvillainy |revista=[[Entertainment Weekly]] |data=19 de março de 2004 |acessodata=14 de novembro de 2009 |último=Hermes |primeiro=Will |autorlink=Will Hermes |arquivourl=https://web.archive.org/web/20190804134802/https://ew.com/article/2004/03/19/madvillain/ |arquivodata=4 de agosto de 2019}}</ref> ''A Alternative Press'' elogiou ''Madvillainy'' como "só invenções e nenhuma indulgência", enquanto o ''HipHopDX'' elogiou como "um clássico experimental, eclético, cru e espontâneo".<ref name="AltPress">{{citar revista |titulo=Madvillain: Madvillainy |revista=[[Alternative Press (magazine)|Alternative Press]] |número=191 |acessodata=1 de junho de 2004 |página=110}}</ref> ''Mojo'' também elogiou o álbum, chamando-o de "uma sinfonia com um caos muito bem construído", escrevendo também uma nota: "A grande opacidade de ''Madvillainy'' é parte de seu brilhantismo".<ref name="mojo">{{citar revista |titulo=Madvillain: Madvillainy |revista=[[Mojo (magazine)|Mojo]] |número=127 |acessodata=1 de junho de 2004 |página=114}}</ref>
''Madvillainy'' foi recebido com grande aclamação da crítica e se tornou um dos mais, senão o mais aclamado projeto de ambos MF DOOM e Madlib.<ref>{{citar web|url=http://thesource.com/2014/04/12/is-it-true-doom-says-madvillainy-sequel-is-just-about-done/|titulo=Is It True?: Doom Says Madvillainy Sequel is 'Just About Done'|website=[[The Source]]|último1=Clarke|primeiro1=Khari|acessodata=20 de agosto de 2016}}</ref> No [[Metacritic]], onde a nota é avaliada através da média da análise dos críticos, o álbum recebeu uma nota média de 93, baseada em 20 análises. Foi o mais bem avaliado álbum de hip hop do ano de 2004 e o terceiro mais bem avaliado, de acordo com o site. Foi também o álbum de rap mais aclamado da época, perdendo apenas para ''[[Stankonia]]'', da dupla ''[[Outkast]]''. Sam Samuelson, do [[AllMusic]], escreveu: "O ponto forte do álbum vem da união entre as batidas obtusas, samples, rapping e um hip hop direto e do liricismo imprevisível de MF DOOM, que encaixa como uma luva dentro das batidas bem orquestradas de Madlib".<ref name="AllMusic">{{citar web |url=https://www.allmusic.com/album/madvillainy-mw0000335176 |titulo=Madvillainy – Madvillain |website=[[AllMusic]] |acessodata=4 de setembro de 2020 |último=Samuelson |primeiro=Sam}}</ref> Will Hermes do ''Entertainment Weekly'' chamou o álbum de "uma incrível sessão de indie rap por dois caras prestes a ficar no topo do mundo".<ref name="Hermes">{{citar revista |url=https://www.ew.com/article/2004/03/19/madvillain |titulo=Madvillainy |revista=[[Entertainment Weekly]] |data=19 de março de 2004 |acessodata=14 de novembro de 2009 |último=Hermes |primeiro=Will |autorlink=Will Hermes |arquivourl=https://web.archive.org/web/20190804134802/https://ew.com/article/2004/03/19/madvillain/ |arquivodata=4 de agosto de 2019}}</ref> ''A Alternative Press'' elogiou ''Madvillainy'' como "só invenções e nenhuma indulgência", enquanto o ''HipHopDX'' elogiou como "um clássico experimental, eclético, cru e espontâneo".<ref name="AltPress">{{citar revista |titulo=Madvillain: Madvillainy |revista=[[Alternative Press (magazine)|Alternative Press]] |número=191 |acessodata=1 de junho de 2004 |página=110}}</ref> ''Mojo'' também elogiou o álbum, chamando-o de "uma sinfonia com um caos muito bem construído", escrevendo também uma nota: "A grande opacidade de ''Madvillainy'' é parte de seu brilhantismo".<ref name="mojo">{{citar revista |titulo=Madvillain: Madvillainy |revista=[[Mojo (magazine)|Mojo]] |número=127 |acessodata=1 de junho de 2004 |página=114}}</ref>


''[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]'' chamou ''Madvillainy'' de "inesgotávelmente brilhante, com camadas sobre camadas de hip-hop cuidadosamente considerado, mas imediato, com visão de futuro, mas sempre próximo de suas raízes", observando que "os samples são inteligentes e nunca esgotados, e a produção e as rimas revelam um determinado senso de cooperação, enquanto MF Doom lança suas mudanças líricas mais brilhantes e playoffs conscientes da produção". ''[[Q (revista)|Q]]'' chamou Madlib de "o beatsman mais inovador desde [[Prince Paul (produtor)|Prince Paul]]", que criou "um cenário excêntrico e cheio de desenhos animados para O jogo de palavras melífluo de MF Doom".<ref name="Q" /> ''[[Rolling Stone]]'' descreveu as faixas de Madlib como "confusas e crepitantes de poeira", e elogiou MF Doom, cujo fluxo foi elogiado como "um calúnia particularmente elegante, com sílabas espalhadas ao longo de uma batida, não aderindo a ela de forma nítida".<ref name="RS" /> Eric Henderson da ''[[Slant Magazine]]'' chamou-a de "uma obra-prima camaleônica que por si só valida o arte da cultura sampler".<ref name="Henderson"/> [[Robert Christgau]], escrevendo para ''[[The Village Voice]]'', elogiou o álbum como "uma gloriosa [[fantasmagoria]] de fluxo ".<ref name="Christgau" /> ''[[Blender (magazine)|Blender]]''{{'}}s [[Jody Rosen]] chamou-o de um "álbum tórrido que casa com a estética do rap da velha escola à concisão punk-rock."<ref name="Blender">{{cite journal|url=http://www.blender.com/reviews/review_2046.html |title=Madvillain: Madvillainy |journal=[[Blender ( revista)|Blender]] |edição=26 |data=maio de 2004 |data de acesso=23 de setembro de 2016 |último=Rosen |primeiro=Jody |autor-link=Jody Rosen |página=127 |arquivo-url=https://web.archive.org/web/20040818000135/http://www.blender.com/reviews/review_2046.html |archive-date=18 de agosto de 2004 |url-status=dead }}</ref>
''[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]'' chamou ''Madvillainy'' de "inesgotávelmente brilhante, com camadas sobre camadas de hip-hop cuidadosamente considerado, mas imediato, com visão de futuro, mas sempre próximo de suas raízes", observando que "os samples são inteligentes e nunca esgotados, e a produção e as rimas revelam um determinado senso de cooperação, enquanto MF Doom lança suas mudanças líricas mais brilhantes e playoffs conscientes da produção". ''[[Q (revista)|Q]]'' chamou Madlib de "o beatsman mais inovador desde [[Prince Paul (produtor)|Prince Paul]]", que criou "um cenário excêntrico e cheio de desenhos animados para O jogo de palavras melífluo de MF Doom".<ref name="Q" /> ''[[Rolling Stone]]'' descreveu as faixas de Madlib como "confusas e crepitantes de poeira", e elogiou MF Doom, cujo fluxo foi elogiado como "um calúnia particularmente elegante, com sílabas espalhadas ao longo de uma batida, não aderindo a ela de forma nítida".<ref name="RS" /> Eric Henderson da ''[[Slant Magazine]]'' chamou-a de "uma obra-prima camaleônica que por si só valida o arte da cultura sampler".<ref name="Henderson"/> [[Robert Christgau]], escrevendo para ''[[The Village Voice]]'', elogiou o álbum como "uma gloriosa [[fantasmagoria]] de fluxo ".<ref name="Christgau" /> ''[[Blender (magazine)|Blender]]''{{'}}s [[Jody Rosen]] chamou-o de um "álbum tórrido que casa com a estética do rap da velha escola à concisão punk-rock."<ref name="Blender">{{citar periódico|url=http://www.blender.com/reviews/review_2046.html |título=Madvillain: Madvillainy |publicação=[[Blender ( revista)|Blender]] |edição=26 |data=maio de 2004 |acessodata=23 de setembro de 2016 |último=Rosen |primeiro=Jody |autorlink=Jody Rosen |página=127 |arquivo-url=https://web.archive.org/web/20040818000135/http://www.blender.com/reviews/review_2046.html |arquivodata=18 de agosto de 2004 |urlmorta=sim }}</ref>


''Madvillainy'' também atraiu críticas positivas de várias publicações com cobertura pouco frequente da música hip hop. <ref>{{Citar web |título=The Source {{!}}Today in Hip Hop History: Madvillain Drops Madvillainy 12 Years Ago |titulotrad= |último=Fields |primeiro=Kiah |obra=The Source |data=23 de março de 2016 |acessodata=14 de junho de 2024 |url= https://thesource.com/2016/03/23/today-in-hip-hop-history-madvillain-drops-madvillainy-12-years-ago/ |lingua=en}}</ref>
''Madvillainy'' também atraiu críticas positivas de várias publicações com cobertura pouco frequente da música hip hop.<ref>{{Citar web |título=The Source {{!}}Today in Hip Hop History: Madvillain Drops Madvillainy 12 Years Ago |último=Fields |primeiro=Kiah |obra=The Source |data=23 de março de 2016 |acessodata=14 de junho de 2024 |url= https://thesource.com/2016/03/23/today-in-hip-hop-history-madvillain-drops-madvillainy-12-years-ago/ |lingua=en}}</ref>


[[David Segal (repórter)|David Segal]] do ''[[The Washington Post]]'' chamou o álbum de "histérico, [...] desconcertante, cativante, instigante ou simplesmente bobo".<ref>{{cite news|last1=Segal|first1=David|author-link1=David Segal (repórter)|title=AQUI &|url =https://www.washingtonpost.com/archive/lifestyle/style/2004/06/13/here-38/3562e43d-93a9-4169-b00c-138e3db12080/|newspaper=[[The Washington Post]]|data= 13 de junho de 2004|access-date=20 de agosto de 2016}}</ref> [[Kelefa Sanneh]] do ''[[The New York Times]]'' chamou isso de "uma colaboração delirante" e saudou MF Doom como um rapper que "compreende o poder deformativo da rima" e "entrega versos longos e livres associativos, cheios de saltos laterais e reviravoltas inesperadas".<ref>{{cite web|last1=Sanneh |first1=Kelefa |author-link1=Kelefa Sanneh |title=REVISÃO DE HIP-HOP; Aquele homem de máscara, com rimas labirínticas para lançar |url=https://www.nytimes.com/2004/04/07/arts/hip-hop-review-that-man-in-a-mask-with-labyrinthine-rhymes-to-cast.html?_r=0 |website=[[The New York Times]] |access-date=20 de agosto de 2016 |date=7 de abril de 2004 |archive-url=https://web .archive.org/web/20150528023104/http://www.nytimes.com/2004/04/07/arts/hip-hop-review-that-man-in-a-mask-with-labyrinthine-rhymes-to -cast.html |archive-date=28 de maio de 2015 |url-status=dead }}</ref> [[Sasha Frere-Jones]] do ''[[The New Yorker]]'' elogiou o álbum, observando que "o objetivo de Madvillainy é em grande parte poético - celebrando a linguagem da música e a música da linguagem" e que embora as batidas do álbum sejam baseadas em samples de discos, é "difícil dizer quais, mesmo de forma geral caminho".<ref name="TheNewYorker">{{citar revista |last= Frere-Jones|first= Sasha|author-link= Sasha Frere-Jones|date= 12 de abril de 2004|title= Doom's Day|url= https://www.newyorker.com/magazine/2004/04/12/dooms-day|magazine= [[The New Yorker]]|access-date= 20 de agosto de 2016}}</ref>
[[David Segal (repórter)|David Segal]] do ''[[The Washington Post]]'' chamou o álbum de "histérico, [...] desconcertante, cativante, instigante ou simplesmente bobo".<ref>{{citar jornal|último1=Segal|primeiro1=David|autorlink1=David Segal (repórter)|título=AQUI &|url =https://www.washingtonpost.com/archive/lifestyle/style/2004/06/13/here-38/3562e43d-93a9-4169-b00c-138e3db12080/|jornal=[[The Washington Post]]|data= 13 de junho de 2004|acessodata=20 de agosto de 2016}}</ref> [[Kelefa Sanneh]] do ''[[The New York Times]]'' chamou isso de "uma colaboração delirante" e saudou MF Doom como um rapper que "compreende o poder deformativo da rima" e "entrega versos longos e livres associativos, cheios de saltos laterais e reviravoltas inesperadas".<ref>{{Citar web|último1=Sanneh |primeiro1=Kelefa |autorlink1=Kelefa Sanneh |título=REVISÃO DE HIP-HOP; Aquele homem de máscara, com rimas labirínticas para lançar |url=https://www.nytimes.com/2004/04/07/arts/hip-hop-review-that-man-in-a-mask-with-labyrinthine-rhymes-to-cast.html?_r=0 |website=[[The New York Times]] |acessodata=20 de agosto de 2016 |data=7 de abril de 2004 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150528023104/http://www.nytimes.com/2004/04/07/arts/hip-hop-review-that-man-in-a-mask-with-labyrinthine-rhymes-to-cast.html |arquivodata=28 de maio de 2015 |urlmorta=sim }}</ref> [[Sasha Frere-Jones]] do ''[[The New Yorker]]'' elogiou o álbum, observando que "o objetivo de Madvillainy é em grande parte poético - celebrando a linguagem da música e a música da linguagem" e que embora as batidas do álbum sejam baseadas em samples de discos, é "difícil dizer quais, mesmo de forma geral caminho".<ref name="TheNewYorker">{{citar revista |último= Frere-Jones|primeiro= Sasha|autorlink= Sasha Frere-Jones|data= 12 de abril de 2004|título= Doom's Day|url= https://www.newyorker.com/magazine/2004/04/12/dooms-day|revista= [[The New Yorker]]|acessodata= 20 de agosto de 2016}}</ref>


===Elogios===
=== Elogios ===
Várias publicações incluíram Madvillainy em suas listas dos melhores álbuns do ano. A Pitchfork classificou-o em sexto lugar em sua lista dos 50 melhores álbuns de 2004, afirmando que "a colaboração traz à tona o que há de melhor em ambos os homens, sem copiar nada em seus catálogos".<ref>{{cite web|title=Top 50 Albums of 2004|url=https://pitchfork.com/features/lists-and-guides/5934-top-50-albums-of-2004/?page=5|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|access-date=August 20, 2016}}</ref> ''Prefix'' classificou o álbum em primeiro lugar em sua lista dos 60 melhores álbuns de 2004, afirmando que "quando Doom e Madlib se combinam, eles formam como [[Voltron]]".<ref>{{Cite web|url=http://www.prefixmag.com/features/the-best-albums-of-2004/a-look-back-at-the-best-albums-of-the-year/12573/|title=Uma retrospectiva dos melhores álbuns do ano|website=Prefixmag|language=en|access-date=January 24, 2017}}</ref> '' [[PopMatters]]'' posicionou-o em nono lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns de 2004, elogiando o "fluxo real carregado de cultura pop" de MF Doom e a "experiência em mineração de batidas" de Madlib.<ref>{{cite web|last1=Umile |first1=Dominic |title=Melhor Música de 2004 |url=https://www.popmatters.com/music/best2004/index-10-6.shtml/ |website=[[PopMatters]] | data de acesso = 20 de agosto de 2016 |archive-url=https://web.archive.org/web/20050109051003/http://www.popmatters.com/music/best2004/index-10-6.shtml |archive-date= 9 de janeiro de 2005 |url-status=dead }}</ref> ''[[Spin (revista)|Spin]]'' classificou-o em 17º lugar em sua lista dos 40 melhores álbuns de 2004, elogiando Madlib's produção, "placas grossas e tontas de baixo beatnik", que "mantém as coisas mais quentes do que o covil de um vulcão subterrâneo".<ref>{{cite magazine |last= Patrin|first= Nate|date= January 2005|title= 40 Melhores Álbuns do Ano|url= http://www.spin.com/2004/12/40-best-albums-2004/madvillain-madvillainy/|magazine= [[Spin (revista)|Spin]]|page=66| data de acesso = 20 de agosto de 2016}}</ref> [[Washington City Paper]] classificou Madvillainy em primeiro lugar em sua lista dos 20 melhores álbuns de 2004. ''[[Stylus Magazine]]'' nomeou-o o segundo melhor álbum de 2004.<ref>{{cite web|last1=Pemberton|first1=Rollie|title=Os 40 melhores álbuns de 2004|url=http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1402|website=[[Stylus Revista]]|access-date=20 de agosto de 2016|archive-url=https://web.archive.org/web/20050116054349/http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1402|archive-date=16 de janeiro de 2005}}</ref> Na pesquisa anual do ''The Village Voice''{{'s}} [[Pazz & Jop]], que combinou votos de 793 críticos, ''Madvillainy'' foi ficou em 11º lugar na lista dos melhores álbuns de 2004.<ref>{{cite web|title=Pazz & Jop 2004|url=http://www.villagevoice.com/specials/pazznjop/04/albums_winners1.php| website=[[The Village Voice]]|data de acesso=20 de agosto de 2016|archive-url=https://web.archive.org/web/20050210035404/http://www.villagevoice.com/specials/pazznjop/04/albums_winners1.php|archive-date=10 de fevereiro de 2005}}</ref> ''[[The Wire (revista)|The Wire]]''<ref>{{citar revista |date= janeiro de 2005| issue=251|title= 2004 Rewind|url= http://www.thewire.co.uk/issues/charts/2004-rewind|magazine= [[The Wire (revista)|The Wire]]|page=74| data de acesso= 20 de agosto de 2016}}</ref> e [[AllMusic]]<ref>{{cite web|title=Editors' Choice |url=https://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=23::4%3C~T3 |website=[[AllMusic]] |data de acesso=20 de agosto de 2016 |archive-url=https://web.archive.org/web/20050214165904/ http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=23%3A%3A4%3C~T3 |archive-date=14 de fevereiro de 2005 |url-status=dead }}</ref> também incluíram o álbum em suas listas não ordenadas dos melhores álbuns do ano.<ref>{{cite web|last1=Beatnick|first1=Mr.|title=Os 100 melhores álbuns dos anos 2000|url=http://www.factmag.com/2010/12/01/100-best-albums-of-the-decade/9/|website=[[Fact (UK magazine)|Fact]]|date=December 2010 |access-date=August 21, 2016}}</ref> A revista também o nomeou como o segundo melhor álbum em sua lista dos 100 melhores discos de hip hop indie já feitos, afirmando que foi "indiscutivelmente o momento de assinatura do rapper e produtor de assinatura de todo o movimento".<ref>{{cite web|last1=Piyevsky|first1 =Alex|last2=Twells|first2=John|last3=Raw|first3=Son|last4=Rascobeamer|first4=Jeff|author5=Geng|title=Os 100 melhores discos indie de hip-hop de todos os tempos|url=http://www.factmag.com/2015/02/25/the-100-best-indie-hip-hop-records-of-all-time/100/|website=[[Fact (revista do Reino Unido)|Fact]]| date=25 de fevereiro de 2015|access-date=21 de agosto de 2016}}</ref> [[Heavy.com]] classificou o álbum em 9º lugar em sua lista "Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década", afirmando que "MF Doom nunca soou melhor do que quando se juntou a Madlib para esta pequena cantiga de hip hop WTF".<ref>{{Cite news|url=http://heavy.com/music/2009/12/top-10-hip-hop-albums-of-the-decade/|title=Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década|last=Hughes|first=Terrance|date=22 de dezembro de 2009|newspaper=Heavy.com |idioma=en-US|access-date=18 de dezembro de 2016}}</ref> ''[[Slant Magazine]]'' colocou o álbum em 39º lugar na lista "Os 100 Melhores Álbuns das Aughts", chamando-o de "pináculo indiscutível do rap underground da filha".<ref>{{Cite news|url=https://www.slantmagazine.com/features/article/best-of-the-aughts-albums/P13|title= Os 100 melhores álbuns das filhas {{!}} Destaque {{!}} Slant Magazine|newspaper=Slant Magazine|idioma=en-US|access-date=11 de janeiro de 2017}}</ref> ''[[Stylus Magazine]]'' classificou o álbum em 13º lugar em sua lista "Os 50 melhores álbuns: 2000-2004".<ref>{{Cite web|url=http://www.stylusmagazine.com/articles/weekly_article/the-top-50-albums-2000-2005.htm|title=Os 50 melhores álbuns: 2000-2005 - Artigo - Stylus Magazine|website=www.stylusmagazine.com|access-date=24 de janeiro de 2017|archive-date= 22 de dezembro de 2007 |archive-url=https://web.archive.org/web/20071222225927/http://www.stylusmagazine.com/articles/weekly_article/the-top-50-albums-2000-2005.htm |url-status=dead}}</ref> ''[[Fact (UK magazine)|Fact]]'' classificou o álbum em 14º lugar na lista "Os 100 melhores álbuns dos anos 2000", elogiando-o como "um álbum perfeito sinergia entre batidas cruas e rimas incríveis que nas mentes e corações de muitos, nenhuma das partes ainda não superou".
Várias publicações incluíram Madvillainy em suas listas dos melhores álbuns do ano. A Pitchfork classificou-o em sexto lugar em sua lista dos 50 melhores álbuns de 2004, afirmando que "a colaboração traz à tona o que há de melhor em ambos os homens, sem copiar nada em seus catálogos".<ref>{{Citar web|título=Top 50 Albums of 2004|url=https://pitchfork.com/features/lists-and-guides/5934-top-50-albums-of-2004/?page=5|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|acessodata=20 de agosto de 2016}}</ref> ''Prefix'' classificou o álbum em primeiro lugar em sua lista dos 60 melhores álbuns de 2004, afirmando que "quando Doom e Madlib se combinam, eles formam como [[Voltron]]".<ref>{{Citar web|url=http://www.prefixmag.com/features/the-best-albums-of-2004/a-look-back-at-the-best-albums-of-the-year/12573/|título=Uma retrospectiva dos melhores álbuns do ano|website=Prefixmag|língua=en|acessodata=24 de janeiro de 2017}}</ref> ''[[PopMatters]]'' posicionou-o em nono lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns de 2004, elogiando o "fluxo real carregado de cultura pop" de MF Doom e a "experiência em mineração de batidas" de Madlib.<ref>{{Citar web|último1=Umile |primeiro1=Dominic |título=Melhor Música de 2004 |url=https://www.popmatters.com/music/best2004/index-10-6.shtml/ |website=[[PopMatters]] | acessodata = 20 de agosto de 2016 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20050109051003/http://www.popmatters.com/music/best2004/index-10-6.shtml |arquivodata= 9 de janeiro de 2005 |urlmorta=sim }}</ref> ''[[Spin (revista)|Spin]]'' classificou-o em 17º lugar em sua lista dos 40 melhores álbuns de 2004, elogiando Madlib's produção, "placas grossas e tontas de baixo beatnik", que "mantém as coisas mais quentes do que o covil de um vulcão subterrâneo".<ref>{{citar revista |último= Patrin|primeiro= Nate|data= janeiro 2005|título= 40 Melhores Álbuns do Ano|url= http://www.spin.com/2004/12/40-best-albums-2004/madvillain-madvillainy/|revista= [[Spin (revista)|Spin]]|página=66| acessodata = 20 de agosto de 2016}}</ref> [[Washington City Paper]] classificou Madvillainy em primeiro lugar em sua lista dos 20 melhores álbuns de 2004. ''[[Stylus Magazine]]'' nomeou-o o segundo melhor álbum de 2004.<ref>{{Citar web|último1=Pemberton|primeiro1=Rollie|título=Os 40 melhores álbuns de 2004|url=http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1402|website=[[Stylus Revista]]|acessodata=20 de agosto de 2016|arquivourl=https://web.archive.org/web/20050116054349/http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1402|arquivodata=16 de janeiro de 2005}}</ref> Na pesquisa anual do ''The Village Voice''{{'s}} [[Pazz & Jop]], que combinou votos de 793 críticos, ''Madvillainy'' foi ficou em 11º lugar na lista dos melhores álbuns de 2004.<ref>{{Citar web|título=Pazz & Jop 2004|url=http://www.villagevoice.com/specials/pazznjop/04/albums_winners1.php| website=[[The Village Voice]]|acessodata=20 de agosto de 2016|arquivourl=https://web.archive.org/web/20050210035404/http://www.villagevoice.com/specials/pazznjop/04/albums_winners1.php|arquivodata=10 de fevereiro de 2005}}</ref> ''[[The Wire (revista)|The Wire]]''<ref>{{citar revista |data= janeiro de 2005|número=251|título= 2004 Rewind|url= http://www.thewire.co.uk/issues/charts/2004-rewind|revista= [[The Wire (revista)|The Wire]]|página=74| acessodata= 20 de agosto de 2016}}</ref> e [[AllMusic]]<ref>{{Citar web|título=Editors' Choice |url=https://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=23::4%3C~T3 |website=[[AllMusic]] |acessodata=20 de agosto de 2016 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20050214165904/http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=23%3A%3A4%3C~T3 |arquivodata=14 de fevereiro de 2005 |urlmorta=sim }}</ref> também incluíram o álbum em suas listas não ordenadas dos melhores álbuns do ano.<ref name="Não_nomeado-20240627222202">{{Citar web|último1=Beatnick|primeiro1=Mr.|título=Os 100 melhores álbuns dos anos 2000|url=http://www.factmag.com/2010/12/01/100-best-albums-of-the-decade/9/|website=[[Fact (UK magazine)|Fact]]|data=dezembro de 2010 |acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> A revista também o nomeou como o segundo melhor álbum em sua lista dos 100 melhores discos de hip hop indie já feitos, afirmando que foi "indiscutivelmente o momento de assinatura do rapper e produtor de assinatura de todo o movimento".<ref name="Não_nomeado_2-20240627222202">{{Citar web|último1=Piyevsky|primeiro1=Alex|último2=Twells|primeiro2=John|último3=Raw|primeiro3=Son|último4=Rascobeamer|primeiro4=Jeff|autor5=Geng|título=Os 100 melhores discos indie de hip-hop de todos os tempos|url=http://www.factmag.com/2015/02/25/the-100-best-indie-hip-hop-records-of-all-time/100/|website=[[Fact (revista do Reino Unido)|Fact]]| data=25 de fevereiro de 2015|acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> [[Heavy.com]] classificou o álbum em 9º lugar em sua lista "Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década", afirmando que "MF Doom nunca soou melhor do que quando se juntou a Madlib para esta pequena cantiga de hip hop WTF".<ref name="Não_nomeado_3-20240627222202">{{citar jornal|url=http://heavy.com/music/2009/12/top-10-hip-hop-albums-of-the-decade/|título=Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década|último=Hughes|primeiro=Terrance|data=22 de dezembro de 2009|jornal=Heavy.com |idioma=en-US|acessodata=18 de dezembro de 2016}}</ref> ''[[Slant Magazine]]'' colocou o álbum em 39º lugar na lista "Os 100 Melhores Álbuns das Aughts", chamando-o de "pináculo indiscutível do rap underground da filha".<ref name="Não_nomeado_4-20240627222202">{{citar jornal|url=https://www.slantmagazine.com/features/article/best-of-the-aughts-albums/P13|título= Os 100 melhores álbuns das filhas {{!}} Destaque {{!}} Slant Magazine|jornal=Slant Magazine|idioma=en-US|acessodata=11 de janeiro de 2017}}</ref> ''[[Stylus Magazine]]'' classificou o álbum em 13º lugar em sua lista "Os 50 melhores álbuns: 2000-2004".<ref name="Não_nomeado_5-20240627222202">{{Citar web|url=http://www.stylusmagazine.com/articles/weekly_article/the-top-50-albums-2000-2005.htm|título=Os 50 melhores álbuns: 2000-2005 - Artigo - Stylus Magazine|website=www.stylusmagazine.com|acessodata=24 de janeiro de 2017|arquivodata= 22 de dezembro de 2007 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20071222225927/http://www.stylusmagazine.com/articles/weekly_article/the-top-50-albums-2000-2005.htm |urlmorta=sim}}</ref> ''[[Fact (UK magazine)|Fact]]'' classificou o álbum em 14º lugar na lista "Os 100 melhores álbuns dos anos 2000", elogiando-o como "um álbum perfeito sinergia entre batidas cruas e rimas incríveis que nas mentes e corações de muitos, nenhuma das partes ainda não superou".


Numerosas publicações incluíram Madvillainy em várias listas dos melhores álbuns. ''[[Clash (magazine)|Clash]]'' posicionou-o no número 47 em sua lista dos 100 melhores álbuns da vida de ''Clash''{{'s}}, chamando-o de "descuidado e dilapidado, totalmente despreocupado com fazendo sentido", "definido por sua irreverência e atitude em relação ao profissionalismo".<ref>{{cite web|last1=Oliver|first1=Matt|title=Os 100 melhores álbuns da vida do Clash: 50-41|url=http://www.clashmusic.com/features/the-top-100-albums-of-clashs-lifetime-50-41|website=[[Clash (revista)|Clash]]|data=10 de dezembro de 2014 |data de acesso =21 de agosto de 2016}}</ref> A revista também o listou em sua lista dos dez melhores álbuns de hip hop de todos os tempos, chamando-o de "um dos melhores álbuns de hip-hop desta década" que "elevou o perfil de ambos [artistas] para níveis totalmente novos".<ref>{{cite web|last1=Diver|first1=Mike|title=Top Ten - Álbuns de Hip-Hop|url=http://www.clashmusic.com/features/top-ten-hip-hop-albums|website=[[Clash (revista)|Clash]]|date=6 de abril de 2009 |access-date=21 de agosto de 2016}}</ref> ''[[Complex (revista)|Complex ]]'' colocou o álbum em sua lista dos 100 melhores álbuns disponíveis no [[Spotify]], chamando-o de "obra-prima empoeirada e eliminada de 22 músicas que ficou sozinha e nos trouxe a todos para seu próprio mundinho" e afirmando que "O clássico de Madlib e MF Doom não foi feito para o rádio, mas era bom demais para ser mantido no [[Underground hip hop|underground]]".<ref>{{cite web|title=Os 100 melhores álbuns em streaming No Spotify agora mesmo|url=http://www.complex.com/music/2012/04/the-100-best-albums-on-spotify/|website=[[Complex (revista)|Complex]]|access-date=21 de agosto de 2016}}</ref> A revista também o listou entre os 25 álbuns da década que merecem status de clássico, descrevendo-o como "um disco clássico que tinha uma imprevisibilidade boba de desenho animado, equilibrado com momentos de sinceridade excêntrica" e 71º na lista "Os 100 melhores álbuns da década complexa".<ref>{{Cite web|url=http://www.complex.com/music/2012/04/the-100-best-albums-of-the-complex-era/madvillain-madvillainy|title=Os 100 melhores álbuns da década complexa: 71. Madvillain, ''Madvillainy'' (2004)|website=Complex|access-date=5 de dezembro de 2016}} </ref><ref>{{citar web|last1=Ahmed|first1=Insanul|last2=Martin|first2=Andrew|last3=Isenberg|first3=Daniel|last4=Drake|first4=David|last5=Baker|first5=Ernest|last6= Moore|first6=Jacob|last7=Nostro|first7=Lauren|title=25 álbuns de rap da última década que merecem status clássico|url=https://www.complex.com/music/a/insanul-ahmed/25-rap-albums-from-the-past-decade-that-deserve-classic-status|website=[[Complex (revista)|Complexo]]|access-date=21 de agosto de 2016}}</ref> ''HipHopGoldenAge'' classificou-o em primeiro lugar na lista dos 150 melhores álbuns de Hip Hop da década, chamando-o de "um exemplo perfeito do que pode acontecer se dois gênios do campo esquerdo combinarem poderes". Álbuns de hip hop dos anos 2000 <ref>{{Cite web|title=Top 150 Hip Hop Albums Of The 2000s|url=https://hiphopgoldenage.com/list/top-150-hip-hop-albums-of-the-2000s/|access-date=December 6, 2021|website=Hip Hop Golden Age}}</ref> ''[[O A.V. Club]]'' incluiu o álbum na lista "A Melhor Música da Década", referindo-se ao álbum como "uma obra-prima instantânea".<ref>{{Cite news|url=https://www.avclub.com/article/the-best-music-of-the-decade-35540|title=A melhor música da década|date=19 de novembro de 2009|access-date=24 de janeiro de 2017}}</ref> ''[[Fact (revista britânica)|Fact]]'' classificou-o em 14º lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns dos anos 2000 e elogiou-o como "uma sinergia perfeita entre batidas cruas e rimas incríveis".<ref>{{cite web|last1=Beatnick|first1=Mr.|title=Os 100 melhores álbuns dos anos 2000|url=http://www.factmag.com/2010/12/01/100-best-albums-of-the-decade/9/|website=[[Fact (UK magazine)|Fact]]|date=December 2010 |access-date=August 21, 2016}}</ref> A revista também o nomeou como o segundo melhor álbum em sua lista dos 100 melhores discos de hip hop indie já feitos, afirmando que foi "indiscutivelmente o momento de assinatura do rapper e produtor de assinatura de todo o movimento".<ref>{{cite web|last1=Piyevsky|first1 =Alex|last2=Twells|first2=John|last3=Raw|first3=Son|last4=Rascobeamer|first4=Jeff|author5=Geng|title=Os 100 melhores discos indie de hip-hop de todos os tempos|url=http://www.factmag.com/2015/02/25/the-100-best-indie-hip-hop-records-of-all-time/100/|website=[[Fact (revista do Reino Unido)|Fact]]| date=25 de fevereiro de 2015|access-date=21 de agosto de 2016}}</ref> [[Heavy.com]] classificou o álbum em 9º lugar em sua lista "Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década", afirmando que "MF Doom nunca soou melhor do que quando se juntou a Madlib para esta pequena cantiga de hip hop WTF".<ref>{{Cite news|url=http://heavy.com/music/2009/12/top-10-hip-hop-albums-of-the-decade/|title=Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década|last=Hughes|first=Terrance|date=22 de dezembro de 2009|newspaper=Heavy.com |idioma=en-US|access-date=18 de dezembro de 2016}}</ref> ''[[Slant Magazine]]'' colocou o álbum em 39º lugar na lista "Os 100 Melhores Álbuns das Aughts", chamando-o de "pináculo indiscutível do rap underground da filha".<ref>{{Cite news|url=https://www.slantmagazine.com/features/article/best-of-the-aughts-albums/P13|title= Os 100 melhores álbuns das filhas {{!}} Destaque {{!}} Slant Magazine|newspaper=Slant Magazine|idioma=en-US|access-date=11 de janeiro de 2017}}</ref> ''[[Stylus Magazine]]'' classificou o álbum em 13º lugar em sua lista "Os 50 melhores álbuns: 2000-2004".<ref>{{Cite web|url=http://www.stylusmagazine.com/articles/weekly_article/the-top-50-albums-2000-2005.htm|title=Os 50 melhores álbuns: 2000-2005 - Artigo - Stylus Magazine|website=www.stylusmagazine.com|access-date=24 de janeiro de 2017|archive-date= 22 de dezembro de 2007 |archive-url=https://web.archive.org/web/20071222225927/http://www.stylusmagazine.com/articles/weekly_article/the-top-50-albums-2000-2005.htm |url-status=dead}}</ref> ''[[Fact (UK magazine)|Fact]]'' classificou o álbum em 14º lugar na lista "Os 100 melhores álbuns dos anos 2000", elogiando-o como "um álbum perfeito sinergia entre batidas cruas e rimas incríveis que nas mentes e corações de muitos, nenhuma das partes ainda não superou".
Numerosas publicações incluíram Madvillainy em várias listas dos melhores álbuns. ''[[Clash (magazine)|Clash]]'' posicionou-o no número 47 em sua lista dos 100 melhores álbuns da vida de ''Clash''{{'s}}, chamando-o de "descuidado e dilapidado, totalmente despreocupado com fazendo sentido", "definido por sua irreverência e atitude em relação ao profissionalismo".<ref>{{Citar web|último1=Oliver|primeiro1=Matt|título=Os 100 melhores álbuns da vida do Clash: 50-41|url=http://www.clashmusic.com/features/the-top-100-albums-of-clashs-lifetime-50-41|website=[[Clash (revista)|Clash]]|data=10 de dezembro de 2014 |acessodata =21 de agosto de 2016}}</ref> A revista também o listou em sua lista dos dez melhores álbuns de hip hop de todos os tempos, chamando-o de "um dos melhores álbuns de hip-hop desta década" que "elevou o perfil de ambos [artistas] para níveis totalmente novos".<ref>{{Citar web|último1=Diver|primeiro1=Mike|título=Top Ten - Álbuns de Hip-Hop|url=http://www.clashmusic.com/features/top-ten-hip-hop-albums|website=[[Clash (revista)|Clash]]|data=6 de abril de 2009 |acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> ''[[Complex (revista)|Complex ]]'' colocou o álbum em sua lista dos 100 melhores álbuns disponíveis no [[Spotify]], chamando-o de "obra-prima empoeirada e eliminada de 22 músicas que ficou sozinha e nos trouxe a todos para seu próprio mundinho" e afirmando que "O clássico de Madlib e MF Doom não foi feito para o rádio, mas era bom demais para ser mantido no [[Underground hip hop|underground]]".<ref>{{Citar web|título=Os 100 melhores álbuns em streaming No Spotify agora mesmo|url=http://www.complex.com/music/2012/04/the-100-best-albums-on-spotify/|website=[[Complex (revista)|Complex]]|acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> A revista também o listou entre os 25 álbuns da década que merecem status de clássico, descrevendo-o como "um disco clássico que tinha uma imprevisibilidade boba de desenho animado, equilibrado com momentos de sinceridade excêntrica" e 71º na lista "Os 100 melhores álbuns da década complexa".<ref>{{Citar web|url=http://www.complex.com/music/2012/04/the-100-best-albums-of-the-complex-era/madvillain-madvillainy|título=Os 100 melhores álbuns da década complexa: 71. Madvillain, ''Madvillainy'' (2004)|website=Complex|acessodata=5 de dezembro de 2016}} </ref><ref>{{citar web|último1=Ahmed|primeiro1=Insanul|último2=Martin|primeiro2=Andrew|último3=Isenberg|primeiro3=Daniel|último4=Drake|primeiro4=David|último5=Baker|primeiro5=Ernest|último6= Moore|primeiro6=Jacob|último7=Nostro|primeiro7=Lauren|título=25 álbuns de rap da última década que merecem status clássico|url=https://www.complex.com/music/a/insanul-ahmed/25-rap-albums-from-the-past-decade-that-deserve-classic-status|website=[[Complex (revista)|Complexo]]|acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> ''HipHopGoldenAge'' classificou-o em primeiro lugar na lista dos 150 melhores álbuns de Hip Hop da década, chamando-o de "um exemplo perfeito do que pode acontecer se dois gênios do campo esquerdo combinarem poderes". Álbuns de hip hop dos anos 2000<ref>{{Citar web|título=Top 150 Hip Hop Albums Of The 2000s|url=https://hiphopgoldenage.com/list/top-150-hip-hop-albums-of-the-2000s/|acessodata=6 de dezembro de 2021|website=Hip Hop Golden Age}}</ref> ''[[O A.V. Club]]'' incluiu o álbum na lista "A Melhor Música da Década", referindo-se ao álbum como "uma obra-prima instantânea".<ref>{{citar jornal|url=https://www.avclub.com/article/the-best-music-of-the-decade-35540|título=A melhor música da década|data=19 de novembro de 2009|acessodata=24 de janeiro de 2017}}</ref> ''[[Fact (revista britânica)|Fact]]'' classificou-o em 14º lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns dos anos 2000 e elogiou-o como "uma sinergia perfeita entre batidas cruas e rimas incríveis".<ref name="Não_nomeado-20240627222202"/> A revista também o nomeou como o segundo melhor álbum em sua lista dos 100 melhores discos de hip hop indie já feitos, afirmando que foi "indiscutivelmente o momento de assinatura do rapper e produtor de assinatura de todo o movimento".<ref name="Não_nomeado_2-20240627222202"/> [[Heavy.com]] classificou o álbum em 9º lugar em sua lista "Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década", afirmando que "MF Doom nunca soou melhor do que quando se juntou a Madlib para esta pequena cantiga de hip hop WTF".<ref name="Não_nomeado_3-20240627222202"/> ''[[Slant Magazine]]'' colocou o álbum em 39º lugar na lista "Os 100 Melhores Álbuns das Aughts", chamando-o de "pináculo indiscutível do rap underground da filha".<ref name="Não_nomeado_4-20240627222202"/> ''[[Stylus Magazine]]'' classificou o álbum em 13º lugar em sua lista "Os 50 melhores álbuns: 2000-2004".<ref name="Não_nomeado_5-20240627222202"/> ''[[Fact (UK magazine)|Fact]]'' classificou o álbum em 14º lugar na lista "Os 100 melhores álbuns dos anos 2000", elogiando-o como "um álbum perfeito sinergia entre batidas cruas e rimas incríveis que nas mentes e corações de muitos, nenhuma das partes ainda não superou".


''[[NME]]'' classificou o álbum em 411º lugar em sua lista de [[Os 500 melhores álbuns de todos os tempos da NME | os 500 melhores álbuns de todos os tempos]], descrevendo-o como "humor drogado e batidas alucinantes de um time dos sonhos do hip-hop" e afirmando que "MF Doom e Madlib podem não ter inventado o rap underground, mas eles o aperfeiçoaram muito bem".<ref>{{cite magazine |author=<!--Escritor(es) da equipe ; sem assinatura.--> |title= Os 500 melhores álbuns de todos os tempos|url=https://www.nme.com/photos/the-500-greatest-albums-of-all-time-500-401/323975|archive-url=https://web.archive.org/web/20160601054604/http://www.nme.com/photos/the-500-greatest-albums-of-all-time-500-401/323975/|archive-date=1 de junho de 2016|magazine= [[NME]]|date= 26 de outubro de 2013|page= 51|access-date= 21 de agosto de 2016}}</ref> ''[[Pitchfork Media|Pitchfork]]'' classificou o álbum em 13º lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns de 2000-2004, comentando: "Embora o poder especial de Madlib pregasse peças em seus ouvidos - uma amostra que você tinha certeza era o som de carros rolar na rua pode soar como o silvo de um disco em um dia diferente ("Rainbows") - MF Doom desenrolou suas letras inteligentes como um rolo de grama na terra... e o álbum se curvou sobre si mesmo como um dois- espelho do caminho."<ref>{{cite web|url=https://pitchfork.com/features/lists-and-guides/5956-the-top-100-albums-of-2000-04-part-one/?page=9 |title=Staff Lists: The Top 100 Albums of 2000-04|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]] |date=February 7, 2005 |access-date=August 21, 2016}}</ref> ''Pitchfork'' também classificou ''Madvillainy'' como o 25º melhor álbum dos anos 2000, descrevendo-o como "um par sobrenaturalmente perfeito de talentos com ideias semelhantes" que "cada um foi responsável por toneladas de grandes e sujos hip-hop underground".<ref>{{cite web|url=https://pitchfork.com/features/staff-lists/7709-the-top-200-albums-of-the-2000s-50-21/3/|title=Listas da equipe: Os 200 melhores álbuns dos anos 2000: 50-21 &#124; Recursos |website=Pitchfork |date=1º de outubro de 2009 |access-date=29 de fevereiro de 2012}}</ref> ''[[Tiny Mix Tapes]]'' considerou o álbum o quarto melhor dos anos 2000.<ref>{{Citar periódico|url=https://www.tinymixtapes.com/features/favorite-100-albums-2000-2009-20-01|title=100 álbuns favoritos de 2000-2009: 20-01|work= Tiny Mix Tapes|access-date=9 de julho de 2017|idioma=en}}</ref> [[Rhapsody (service)|Rhapsody]] classificou o álbum em primeiro lugar na lista dos "Melhores Álbuns da Década de Hip-Hop".<ref>{{Cite web|url=http://blog.rhapsody.com/2009/10/hiphopdecade.html |title=Melhores álbuns de hip-hop da década - Rhapsody: The Mix |date=24 de setembro de 2012 |data de acesso=11 de março de 2017 |url-status=dead|archive-url=https://web.archive.org/web/20120924071122/http://blog.rhapsody.com/2009/10/hiphopdecade. html |archive-date=24 de setembro de 2012 }}</ref> ''PopMatters'' posicionou-o na posição 49 em sua lista dos 100 melhores álbuns dos anos 2000 e elogiou MF Doom, que "associa gratuitamente a cultura alta e baixo, de [[Ernest Hemingway|Hemingway]] a [[Robh Ruppel]], através de rimas internas presas à língua", e "fusion breaks, psych soul, and [[Steve Reich]]" de Madlib, e chamou o álbum de " a melhor química da carreira de ambos e uma das melhores do hip-hop, ponto final".<ref>{{cite web|last1=Aspray|first1=Benjamin|title=Os 100 melhores álbuns dos anos 2000: 60-41| url=https://www.popmatters.com/feature/186482-the-100-best-albums-of-the-00s-60-41/P2/|website=[[PopMatters]]|data de acesso=agosto 21, 2016}}</ref> Em 2016 ''[[Q (magazine)|Q]]'' listou ''Madvillainy'' entre os álbuns que não apareceram em sua lista dos melhores álbuns dos últimos 30 anos , afirmando que "os gênios malucos do hip-hop underground, Madlib e MF Doom, se unem em um labirinto de vinhetas manchadas de ervas daninhas que combinam invenção e acessibilidade". );<ref>{{cite magazine |author=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |title= A Q Celebration... 476 Modern Classics|magazine= [[Q (magazine)|Q]]|date= June 2016|issue= 361|page=67 }}</ref> ''Spin'' ranked it number 123 on their list of the 300 best albums of the past 30 years (1985–2014), calling it "a genius cross-pollination of seemingly divergent styles".<ref>{{cite web|last1=Jenkins|first1=Craig|title=The 300 Best Albums Of The Past 30 Years (1985-2014)|url=http://www.spin.com/2015/05/the-300-best-albums-of-the-past-30-years-1985-2014/3/|website=[[Spin (magazine)|Spin]]|access-date=August 21, 2016|date=May 11, 2015}}</ref> ''Spin'' classificou-o em 123º lugar em sua lista dos 300 melhores álbuns dos últimos 30 anos (1985–2014), chamando-o de "uma genial polinização cruzada de estilos aparentemente divergentes".<ref>{{cite web |last1=Jenkins|first1=Craig|title=Os 300 melhores álbuns dos últimos 30 anos (1985-2014)|url=https://www.spin.com/2015/05/the-300-best-albums-of-the-past-30-years-1985-2014/|website=[[Spin ​​(revista)|Spin]]|access-date=21 de agosto de 2016|data=11 de maio de 2015}}</ref > A revista também posicionou o álbum em oitavo lugar na lista dos 50 melhores álbuns de estreia de hip hop desde ''[[Reasonable Doubt (álbum)|Reasonable Doubt]]''.<ref>{{cite web|last1=Unterberger |first1=Andrew|title=Os 50 melhores álbuns de estreia de hip-hop desde 'Reasonable Doubt'|url=http://www.spin.com/featured/50-best-hip-hop-debut-albums-since-reasonable-doubt-jay-z/|website=[[Spin ​​(revista)|Spin]]|access-date=21 de agosto de 2016|date=1 de julho de 2016}}</ref> A Stylus Magazine classificou o álbum em 13º lugar em sua lista dos 50 melhores álbuns de 2000-2005, elogiando a produção de Madlib, baseada em "uma fonte infinita de samples de funk, soul e jazz", e afirmando que o álbum estava "exibindo o futuro do hip-hop".<ref>{{cite web|last1=Cober-Lake|first1=Justin|title=Os 50 melhores álbuns: 2000-2005|url=http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1430|website=[[Stylus Magazine]]|access-date=21 de agosto de 2016|archive-url=https://web.archive.org/web/20050306095656/http:// www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1430|archive-date=6 de março de 2005}}</ref>
''[[NME]]'' classificou o álbum em 411º lugar em sua lista de [[Os 500 melhores álbuns de todos os tempos da NME | os 500 melhores álbuns de todos os tempos]], descrevendo-o como "humor drogado e batidas alucinantes de um time dos sonhos do hip-hop" e afirmando que "MF Doom e Madlib podem não ter inventado o rap underground, mas eles o aperfeiçoaram muito bem".<ref>{{citar revista |autor=<!--Escritor(es) da equipe ; sem assinatura.--> |título= Os 500 melhores álbuns de todos os tempos|url=https://www.nme.com/photos/the-500-greatest-albums-of-all-time-500-401/323975|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160601054604/http://www.nme.com/photos/the-500-greatest-albums-of-all-time-500-401/323975/|arquivodata=1 de junho de 2016|revista= [[NME]]|data= 26 de outubro de 2013|página= 51|acessodata= 21 de agosto de 2016}}</ref> ''[[Pitchfork Media|Pitchfork]]'' classificou o álbum em 13º lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns de 2000-2004, comentando: "Embora o poder especial de Madlib pregasse peças em seus ouvidos - uma amostra que você tinha certeza era o som de carros rolar na rua pode soar como o silvo de um disco em um dia diferente ("Rainbows") - MF Doom desenrolou suas letras inteligentes como um rolo de grama na terra... e o álbum se curvou sobre si mesmo como um dois- espelho do caminho."<ref>{{Citar web|url=https://pitchfork.com/features/lists-and-guides/5956-the-top-100-albums-of-2000-04-part-one/?page=9 |título=Staff Lists: The Top 100 Albums of 2000-04|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]] |data=7 de fevereiro de 2005 |acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> ''Pitchfork'' também classificou ''Madvillainy'' como o 25º melhor álbum dos anos 2000, descrevendo-o como "um par sobrenaturalmente perfeito de talentos com ideias semelhantes" que "cada um foi responsável por toneladas de grandes e sujos hip-hop underground".<ref>{{Citar web|url=https://pitchfork.com/features/staff-lists/7709-the-top-200-albums-of-the-2000s-50-21/3/|título=Listas da equipe: Os 200 melhores álbuns dos anos 2000: 50-21 &#124; Recursos |website=Pitchfork |data=1º de outubro de 2009 |acessodata=29 de fevereiro de 2012}}</ref> ''[[Tiny Mix Tapes]]'' considerou o álbum o quarto melhor dos anos 2000.<ref>{{Citar periódico|url=https://www.tinymixtapes.com/features/favorite-100-albums-2000-2009-20-01|título=100 álbuns favoritos de 2000-2009: 20-01|publicação= Tiny Mix Tapes|acessodata=9 de julho de 2017|idioma=en}}</ref> [[Rhapsody (service)|Rhapsody]] classificou o álbum em primeiro lugar na lista dos "Melhores Álbuns da Década de Hip-Hop".<ref>{{Citar web|url=http://blog.rhapsody.com/2009/10/hiphopdecade.html |título=Melhores álbuns de hip-hop da década - Rhapsody: The Mix |data=24 de setembro de 2012 |acessodata=11 de março de 2017 |urlmorta=sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120924071122/http://blog.rhapsody.com/2009/10/hiphopdecade.html |arquivodata=24 de setembro de 2012 }}</ref> ''PopMatters'' posicionou-o na posição 49 em sua lista dos 100 melhores álbuns dos anos 2000 e elogiou MF Doom, que "associa gratuitamente a cultura alta e baixo, de [[Ernest Hemingway|Hemingway]] a [[Robh Ruppel]], através de rimas internas presas à língua", e "fusion breaks, psych soul, and [[Steve Reich]]" de Madlib, e chamou o álbum de " a melhor química da carreira de ambos e uma das melhores do hip-hop, ponto final".<ref>{{Citar web|último1=Aspray|primeiro1=Benjamin|título=Os 100 melhores álbuns dos anos 2000: 60-41| url=https://www.popmatters.com/feature/186482-the-100-best-albums-of-the-00s-60-41/P2/|website=[[PopMatters]]|acessodata=21 de agosto de 2016}}</ref> Em 2016 ''[[Q (magazine)|Q]]'' listou ''Madvillainy'' entre os álbuns que não apareceram em sua lista dos melhores álbuns dos últimos 30 anos , afirmando que "os gênios malucos do hip-hop underground, Madlib e MF Doom, se unem em um labirinto de vinhetas manchadas de ervas daninhas que combinam invenção e acessibilidade". );<ref>{{citar revista |autor=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |título= A Q Celebration... 476 Modern Classics|revista= [[Q (magazine)|Q]]|data= junho de 2016|número= 361|página=67 }}</ref> ''Spin'' ranked it number 123 on their list of the 300 best albums of the past 30 years (1985–2014), calling it "a genius cross-pollination of seemingly divergent styles".<ref>{{Citar web|último1=Jenkins|primeiro1=Craig|título=The 300 Best Albums Of The Past 30 Years (1985-2014)|url=http://www.spin.com/2015/05/the-300-best-albums-of-the-past-30-years-1985-2014/3/|website=[[Spin (magazine)|Spin]]|acessodata=21 de agosto de 2016|data=11 de maio de 2015}}</ref> ''Spin'' classificou-o em 123º lugar em sua lista dos 300 melhores álbuns dos últimos 30 anos (1985–2014), chamando-o de "uma genial polinização cruzada de estilos aparentemente divergentes".<ref>{{Citar web|último1=Jenkins|primeiro1=Craig|título=Os 300 melhores álbuns dos últimos 30 anos (1985-2014)|url=https://www.spin.com/2015/05/the-300-best-albums-of-the-past-30-years-1985-2014/|website=[[Spin (revista)|Spin]]|acessodata=21 de agosto de 2016|data=11 de maio de 2015}}</ref > A revista também posicionou o álbum em oitavo lugar na lista dos 50 melhores álbuns de estreia de hip hop desde ''[[Reasonable Doubt (álbum)|Reasonable Doubt]]''.<ref>{{Citar web|último1=Unterberger |primeiro1=Andrew|título=Os 50 melhores álbuns de estreia de hip-hop desde 'Reasonable Doubt'|url=http://www.spin.com/featured/50-best-hip-hop-debut-albums-since-reasonable-doubt-jay-z/|website=[[Spin (revista)|Spin]]|acessodata=21 de agosto de 2016|data=1 de julho de 2016}}</ref> A Stylus Magazine classificou o álbum em 13º lugar em sua lista dos 50 melhores álbuns de 2000-2005, elogiando a produção de Madlib, baseada em "uma fonte infinita de samples de funk, soul e jazz", e afirmando que o álbum estava "exibindo o futuro do hip-hop".<ref>{{Citar web|último1=Cober-Lake|primeiro1=Justin|título=Os 50 melhores álbuns: 2000-2005|url=http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1430|website=[[Stylus Magazine]]|acessodata=21 de agosto de 2016|arquivourl=https://web.archive.org/web/20050306095656/http://www.stylusmagazine.com/feature.php?ID=1430|arquivodata=6 de março de 2005}}</ref>


==Legado e Influencia==
== Legado e Influencia ==
''Madvillainy'' influenciou uma geração de artistas.<ref>{{Citar web|último1=Bassil|primeiro1=Ryan|título=Ten Shit Hot Albums de artistas que só fizeram um|url=http://noisey.vice.com/en_uk/blog/shit-hot-albums-by-artists-that-only-did-one|website=[[Noisey]]|data=18 de fevereiro de 2016 |acessodata=24 de agosto de 2016}} </ref><ref>{{Citar web|último1=Steiner|primeiro1=B.J.|título=Feliz Aniversário, Madlib!|url=http://www.xxlmag.com/news/2013/10/happy-birthday-madlib/|website=[[XXL (revista)|XXL]]|data=24 de outubro de 2013 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> Entre alguns deles estão os rappers [[Joey Badass]], o falecido [[Capital Steez]], [[Bispo Nehru]], [[Tyler, The Creator]], [[Earl Sweatshirt]],<ref name="searching_for_tomorrow" /> [[Danny Brown]],<ref>{{Citar web|último1=Nostro|primeiro1=Lauren|título=25 álbuns favoritos de Danny Brown|url=http://www.complex.com/music/2013/10/danny-brown-favorite-albums/madvillainy|website=[[Complex (magazine)|Complex]]|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> [[Kirk Knight]],<ref>{{Citar web|último1= Josephs|primeiro1=Brian|título=Kirk Knight está pronto para comandar esta nave estelar|url=http://noisey.vice.com/en_ca/blog/kirk-knight-late-knight-special-interview-2015|website=[[Noisey]]|data=7 de outubro de 2015 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> produtor e rapper [[Flying Lotus]],<ref>{{Citar web|título=Os 50 melhores álbuns de 2012|url=http://www.complex.com/music/2012/12/2012-year-in-review-the-50-best-albums-of-2012/captain-murphy-duality|website=[[Complex (revista)|Complex]]|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> produtor e DJ [[Cashmere Cat]],<ref>{{Citar web|último1=Phili|primeiro1=Stelios|título=Cashmere Cat em 10 músicas que explodem sua mente|url=https://www.gq.com/história/cashmere-cat-on-10-songs-that-blow-his-mind|website=[[GQ]]|acessodata=24 de agosto de 2016|data=11 de março de 2015}}</ref> O grupo de [[neo soul]] [[Jungle (banda)|Jungle]],<ref>{{Citar web|último1=Anderson|primeiro1=Errol|título=The Really Wild Show: Jungle Interviewed|url=http://www.clashmusic.com/features/the-really-wild-show-jungle-interviewed|website=[[Clash (revista)|Clash]]|data=30 de maio de 2014 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> [[indie rock]] banda [[Cults (banda)|Cults]],<ref>{{Citar web|último1=Grisham|primeiro1=Tyler|título=Cults|url=https://pitchfork.com/features/guest-lists/8005-cults/|website=[[Pitchfork (site)|Pitchfork]]|data=27 de julho de 2011 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> e o vocalista do [[Radiohead ]] [[Thom Yorke]].<ref name="searching_for_tomorrow" /><ref>{{Citar web|último1=Colothan|primeiro1=Scott|título=Thom Yorke lista seus novos sons favoritos|url=http://www.gigwise.com/news/27134/Thom-Yorke-Lists-His-Favourite-New-Sounds|website=[[Gigwise]]|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> O cantor [[Bilal (cantor americano)|Bilal]] o nomeia entre seus 25 álbuns favoritos.<ref>{{citar revista|último=Simmons|primeiro=Ted|data=26 de fevereiro de 2013|url=https://www.complex.com/music/2013/02/bilals-25-favorite-albums/the-velvet-underground-the-velvet-underground-and|título=25 álbuns favoritos de Bilal|revista=[[Complex (revista)|Complex]] |acessodata=28 de agosto de 2020}}</ref> De acordo com Earl Sweatshirt, ''Madvillainy'' influenciou sua geração da mesma forma que [[Wu-Tang Clan]] influenciou os rappers da década de 1990 com seu álbum '' [[Entre the Wu-Tang (36 Chambers)]]''.<ref>{{Citar web|último1=Weiss|primeiro1=Jeff|título=Earl Sweatshirt, Capitão Murphy e a influência duradoura do Madvillain|data=7 de novembro de 2012 |url=http://www.passionweiss.com/2012/11/07/earl-sweatshirt-captain-murphy-and-the-enduring-influence-of-the-madvillain/|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> Em 2009, um vídeo de [[Mos Def]] trabalhando em seu álbum ''[[The Ecstatic]]'' em um estúdio foi lançado. No vídeo ele elogiou Doom, dizendo que "ele rima tão estranho quanto eu me sinto", e recitou algumas falas de Doom, incluindo as de ''Madvillainy''.<ref>{{Citar web|último1=Ortiz|primeiro1= Edwin|título=Mos Def elogia MF Doom, compara-se com Lil Wayne|url=http://hiphopdx.com/news/id.8819/title.mos-def-praises-mf-doom-compares-against-lil-wayne |website=[[HipHopDX]]|data=27 de março de 2009|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> Ele adicionou:<ref name="searching_for_tomorrow" />

''Madvillainy'' influenciou uma geração de artistas.<ref>{{cite web|last1=Bassil|first1=Ryan|title=Ten Shit Hot Albums de artistas que só fizeram um|url=http://noisey.vice.com/en_uk/blog/shit-hot-albums-by-artists-that-only-did-one|website=[[Noisey]]|data=18 de fevereiro de 2016 |acessodata=24 de agosto de 2016}} </ref><ref>{{cite web|last1=Steiner|first1=B.J.|title=Feliz Aniversário, Madlib!|url=http://www.xxlmag.com/news/2013/10/happy-birthday-madlib/|website=[[XXL (revista)|XXL]]|date=24 de outubro de 2013 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> Entre alguns deles estão os rappers [[Joey Badass]], o falecido [[Capital Steez]], [[Bispo Nehru]], [[Tyler, The Creator]], [[Earl Sweatshirt]],<ref name="searching_for_tomorrow" /> [[Danny Brown]],<ref>{{cite web|last1=Nostro|first1=Lauren|title=25 álbuns favoritos de Danny Brown|url=http://www.complex.com/music/2013/10/danny-brown-favorite-albums/madvillainy|website=[[Complex (magazine)|Complex]]|access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> [[Kirk Knight]],<ref>{{cite web|last1= Josephs|first1=Brian|title=Kirk Knight está pronto para comandar esta nave estelar|url=http://noisey.vice.com/en_ca/blog/kirk-knight-late-knight-special-interview-2015|website=[[Noisey]]|date=7 de outubro de 2015 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> produtor e rapper [[Flying Lotus]],<ref>{{cite web|title=Os 50 melhores álbuns de 2012|url=http://www.complex.com/music/2012/12/2012-year-in-review-the-50-best-albums-of-2012/captain-murphy-duality|website=[[Complex (revista)|Complex]]|access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> produtor e DJ [[Cashmere Cat]],<ref>{{cite web|last1=Phili|first1=Stelios|title=Cashmere Cat em 10 músicas que explodem sua mente|url=https://www.gq.com/história/cashmere-cat-on-10-songs-that-blow-his-mind|website=[[GQ]]|access-date=24 de agosto de 2016|data=11 de março de 2015}}</ref> O grupo de [[neo soul]] [[Jungle (banda)|Jungle]],<ref>{{cite web|last1=Anderson|first1=Errol|title=The Really Wild Show: Jungle Interviewed|url=http://www.clashmusic.com/features/the-really-wild-show-jungle-interviewed|website=[[Clash (revista)|Clash]]|date=30 de maio de 2014 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> [[indie rock]] banda [[Cults (banda)|Cults]],<ref>{{cite web|last1=Grisham|first1=Tyler|title=Cults|url=https://pitchfork.com/features/guest-lists/8005-cults/|website=[[Pitchfork (site)|Pitchfork]]|date=27 de julho de 2011 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> e o vocalista do [[Radiohead ]] [[Thom Yorke]].<ref name="searching_for_tomorrow" /><ref>{{cite web|last1=Colothan|first1=Scott|title=Thom Yorke lista seus novos sons favoritos|url=http://www.gigwise.com/news/27134/Thom-Yorke-Lists-His-Favourite-New-Sounds|website=[[Gigwise]]|access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> O cantor [[Bilal (cantor americano)|Bilal]] o nomeia entre seus 25 álbuns favoritos.<ref>{{cite magazine|last=Simmons|first=Ted|date=February 26, 2013|url=https://www.complex.com/music/2013/02/bilals-25-favorite-albums/the-velvet-underground-the-velvet-underground-and|title=25 álbuns favoritos de Bilal|magazine=[[Complex (revista)|Complex]] |access-date=28 de agosto de 2020}}</ref> De acordo com Earl Sweatshirt, ''Madvillainy'' influenciou sua geração da mesma forma que [[Wu-Tang Clan]] influenciou os rappers da década de 1990 com seu álbum '' [[Entre no Wu-Tang (36 Chambers)]]''.<ref>{{cite web|last1=Weiss|first1=Jeff|title=Earl Sweatshirt, Capitão Murphy e a influência duradoura do Madvillain|date=Novembro 7 de agosto de 2012 |url=http://www.passionweiss.com/2012/11/07/earl-sweatshirt-captain-murphy-and-the-enduring-influence-of-the-madvillain/|access-date=agosto 24, 2016}}</ref> Em 2009, um vídeo de [[Mos Def]] trabalhando em seu álbum ''[[The Ecstatic]]'' em um estúdio foi lançado. No vídeo ele elogiou Doom, dizendo que "ele rima tão estranho quanto eu me sinto", e recitou algumas falas de Doom, incluindo as de ''Madvillainy''.<ref>{{cite web|last1=Ortiz|first1= Edwin|title=Mos Def elogia MF Doom, compara-se com Lil Wayne|url=http://hiphopdx.com/news/id.8819/title.mos-def-praises-mf-doom-compares-against-lil-wayne |website=[[HipHopDX]]|date=27 de março de 2009|access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> Ele adicionou:<ref name="searching_for_tomorrow" />


{{blockquote|Cara, juro por Deus, quando vi aquele disco do Madvillain, comprei em vinil. Não tenho toca-discos. Comprei em vinil só para olhar o álbum. Eu olhei para ele e continuei, 'Eu entendo você'.}}
{{blockquote|Cara, juro por Deus, quando vi aquele disco do Madvillain, comprei em vinil. Não tenho toca-discos. Comprei em vinil só para olhar o álbum. Eu olhei para ele e continuei, 'Eu entendo você'.}}


Em 2015, em homenagem ao lançamento da linha de quadrinhos [[Totalmente Nova e Diferente da Marvel]] e para homenagear os álbuns clássicos e contemporâneos de hip hop, a [[Marvel Comics|Marvel]] lançou [[capas variantes]] inspirado em álbuns influentes.<ref>{{cite magazine|last1=Towers|first1=Andrea|title=Veja as mais novas adições às capas variantes de hip-hop da Marvel|url=https://www.ew.com/article/2015/09/18/marvels-hip-hop-variant-covers-exclusive|magazine=[[Entertainment Weekly]]|access-date=24 de agosto de 2016}}</ref><ref>{{cite web|last1= Minsker|first1=Evan|title=Marvel Comics presta homenagem aos álbuns de hip-hop com capas variantes|url=https://pitchfork.com/news/60386-marvel-comics-pay-homage-to-hip-hop-albums-with-variant-covers/|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|date=14 de julho de 2015 |access-date=24 de agosto de 2016}}</ref> Uma delas era a capa variante de [[Jane Foster (quadrinhos)|The Mighty Thor]] , baseados na capa de ''Madvillainy''. Ele usava uma imagem em tons de cinza do rosto de Jane Foster por trás da máscara de metal, com uma imagem de [[Mjolnir (quadrinhos)|Mjolnir]] em um pequeno quadrado laranja no canto superior direito e o texto "THE MIGHTY THOR" em fonte pixelada no canto superior esquerdo. <ref>{{cite magazine|last1=Lynch|first1=Joe|title=Marvel estreia capas de quadrinhos inspiradas em Lil B, MF DOOM e GZA: exclusivas|url=https://www.billboard.com/articles/news/6649225/marvel-comics-lil-b-mf-doom-gza-exclusive|magazine=[[Billboard (revista)|Billboard]]|access-date=24 de agosto de 2016}}</ref>
Em 2015, em homenagem ao lançamento da linha de quadrinhos [[Totalmente Nova e Diferente da Marvel]] e para homenagear os álbuns clássicos e contemporâneos de hip hop, a [[Marvel Comics|Marvel]] lançou [[capas variantes]] inspirado em álbuns influentes.<ref>{{citar revista|último1=Towers|primeiro1=Andrea|título=Veja as mais novas adições às capas variantes de hip-hop da Marvel|url=https://www.ew.com/article/2015/09/18/marvels-hip-hop-variant-covers-exclusive|revista=[[Entertainment Weekly]]|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref><ref>{{Citar web|último1= Minsker|primeiro1=Evan|título=Marvel Comics presta homenagem aos álbuns de hip-hop com capas variantes|url=https://pitchfork.com/news/60386-marvel-comics-pay-homage-to-hip-hop-albums-with-variant-covers/|website=[[Pitchfork (website)|Pitchfork]]|data=14 de julho de 2015 |acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref> Uma delas era a capa variante de [[Jane Foster (quadrinhos)|The Mighty Thor]] , baseados na capa de ''Madvillainy''. Ele usava uma imagem em tons de cinza do rosto de Jane Foster por trás da máscara de metal, com uma imagem de [[Mjolnir (quadrinhos)|Mjolnir]] em um pequeno quadrado laranja no canto superior direito e o texto "THE MIGHTY THOR" em fonte pixelada no canto superior esquerdo.<ref>{{citar revista|último1=Lynch|primeiro1=Joe|título=Marvel estreia capas de quadrinhos inspiradas em Lil B, MF DOOM e GZA: exclusivas|url=https://www.billboard.com/articles/news/6649225/marvel-comics-lil-b-mf-doom-gza-exclusive|revista=[[Billboard (revista)|Billboard]]|acessodata=24 de agosto de 2016}}</ref>


== Faixas ==
== Faixas ==
Todas as faixas foram escritas por [[MF Doom]](Daniel Dumile) e [[Madlib]](Otis Jackson Jr.), exceto aonde está anotado. Todas as faixas são produzidas por [[Madlib]], exceto por "''The Illest Villains''", produzida por Madlib e DOOM.<ref name="linernotes2">{{citar vídeo notas |id=STH2065 |titulo=Madvillainy |others=Madvillain |ano=2004 |tipo=liner notes |publicado=[[Stones Throw Records]] |local=Los Angeles, California}}</ref>{{Lista de faixas|título1=The Illest Villains|título2=Accordion|título3=Meat Grinder|duração1=1:55|título4=Bistro|título5=Raid|título6=America's Most Blunted|título7=Sickfit|título8=Rainbows|título9=Curls|título10=Do Not Fire!|título11=Money Folder|duração11=3:02|duração2=1:58|duração3=2:11|duração4=1:07|duração5=2:30|duração6=3:54|duração7=1:21|duração8=2:51|duração9=1:35|duração10=0:52|título12=Shadows of Tomorrow|duração12=2:36|título13=Operation Lifesaver AKA Mint Test|duração13=1:30|título14=Figaro|duração14=2:25|título15=Hardcore Hustle|duração15=1:21|título16=Strange Ways|duração16=1:51|título17=Fancy Clown|duração17=1:55|título18=Eye|duração18=1:57|título19=Supervillain Theme|duração19=0:52|título20=All Caps|duração20=2:10|título21=Great Day|duração21=2:16|título22=Rhinestone Cowboy|duração22=3:59|duração_total=46:22}}
Todas as faixas foram escritas por [[MF Doom]](Daniel Dumile) e [[Madlib]](Otis Jackson Jr.), exceto aonde está anotado. Todas as faixas são produzidas por Madlib, exceto por "''The Illest Villains''", produzida por Madlib e DOOM.<ref name="linernotes2">{{citar vídeo notas |id=STH2065 |titulo=Madvillainy |outros=Madvillain |ano=2004 |tipo=liner notes |publicado=[[Stones Throw Records]] |local=Los Angeles, California}}</ref>{{Lista de faixas|título1=The Illest Villains|título2=Accordion|título3=Meat Grinder|duração1=1:55|título4=Bistro|título5=Raid|título6=America's Most Blunted|título7=Sickfit|título8=Rainbows|título9=Curls|título10=Do Not Fire!|título11=Money Folder|duração11=3:02|duração2=1:58|duração3=2:11|duração4=1:07|duração5=2:30|duração6=3:54|duração7=1:21|duração8=2:51|duração9=1:35|duração10=0:52|título12=Shadows of Tomorrow|duração12=2:36|título13=Operation Lifesaver AKA Mint Test|duração13=1:30|título14=Figaro|duração14=2:25|título15=Hardcore Hustle|duração15=1:21|título16=Strange Ways|duração16=1:51|título17=Fancy Clown|duração17=1:55|título18=Eye|duração18=1:57|título19=Supervillain Theme|duração19=0:52|título20=All Caps|duração20=2:10|título21=Great Day|duração21=2:16|título22=Rhinestone Cowboy|duração22=3:59|duração_total=46:22}}


== Samples ==
== Samples ==

* As diversas narrações predominantes em "''The Illest Villains''" e presentes em "''Rainbows''", "''Money Folder''" e "''Rhinestone Cowboy''" são originadas de um documentário de 1989 chamado "''The Documented History of the Fabulous Villains''".
* As diversas narrações predominantes em "''The Illest Villains''" e presentes em "''Rainbows''", "''Money Folder''" e "''Rhinestone Cowboy''" são originadas de um documentário de 1989 chamado "''The Documented History of the Fabulous Villains''".
* "''The Illest Villains''" possui um trecho da música ''"Beach Trip",'' por Mort Stevens and His Orchestra.
* "''The Illest Villains''" possui um trecho da música ''"Beach Trip",'' por Mort Stevens and His Orchestra.
Linha 126: Linha 128:


== Equipe ==
== Equipe ==
Os créditos foram retirados da capa do álbum.<ref name="linernotes">{{citar vídeo notas |id=STH2065 |titulo=Madvillainy |others=Madvillain |ano=2004 |tipo=liner notes |publicado=[[Stones Throw Records]] |local=Los Angeles, California}}</ref>
Os créditos foram retirados da capa do álbum.<ref name="linernotes">{{citar vídeo notas |id=STH2065 |titulo=Madvillainy |outros=Madvillain |ano=2004 |tipo=liner notes |publicado=[[Stones Throw Records]] |local=Los Angeles, California}}</ref>


'''Madvillain'''
'''Madvillain'''
Linha 145: Linha 147:
== ''Madvillainy Demo Tape'' ==
== ''Madvillainy Demo Tape'' ==
{{Infobox album
{{Infobox album
| name = Madvillainy Demo Tape
| name = Madvillainy Demo Tape
| type = demo
| type = demo
| artist = [[Madvillain]]
| artist = [[Madvillain]]
| cover = madvillainydemo.jpg
| cover = madvillainydemo.jpg
| alt = Photo of the front and back sides of two of the demo tape's cassettes against a white background.
| alt = Photo of the front and back sides of two of the demo tape's cassettes against a white background.
| released = September 15, 2008<br />September 7, 2013
| released = September 15, 2008<br />September 7, 2013
| recorded = 2002
| recorded = 2002
| venue =
| venue =
| studio = The Bomb Shelter ([[Glendale, California]])
| studio = The Bomb Shelter ([[Glendale, California]])
| genre = * [[Alternative hip hop]]
| genre = * [[Alternative hip hop]]
* [[jazz rap]]
* [[jazz rap]]
* [[Alternative hip hop|experimental hip hop]]
* [[Alternative hip hop|experimental hip hop]]
* [[underground hip hop]]
* [[underground hip hop]]
| length = 32:37
| length = 32:37
| label = [[Stones Throw Records|Stones Throw]]
| label = [[Stones Throw Records|Stones Throw]]
| producer = * [[MF Doom]]
| producer = * [[MF Doom]]
* [[Madlib]]
* [[Madlib]]
}}
}}
Em 23 de julho de 2008, a [[Stones Throw Records|Stones Throw]] anunciou o lançamento de ''[[Madvillainy 2#Madvillainy 2: The Box|Madvillainy 2: The Box]]'', um box set contendo, entre outras coisas , uma fita cassete da fita demo vazada de '' Madvillainy ''.<ref>{{Citar web|url=https://www.stonesthrow.com/news/madvillainy-2-box/ |título=Madvillainy 2: The Box |autor=<!--Não declarado--> |data=23 de julho de 2008 |website=[[Stones Throw Records|Stones Throw]] |publicado= |acessodata=27 de janeiro de 2021 }}</ref> A caixa foi lançada posteriormente em 15 de setembro daquele ano, marcando o primeiro lançamento oficial da demo Madvillainy. A demo foi lançada separadamente em 7 de setembro de 2013, em comemoração ao primeiro [[Cassette Store Day]].<ref>{{Citar web|url=https://www.stonesthrow.com/store/madvillainy-demo-tape/ |título=Madvillainy Demo Tape |autor=<!--Não declarado--> |data= |website=[[Stones Throw Records|Stones Throw]] |publicado= |acessodata=27 de janeiro de 2021 }}</ref>


{{Lista de faixas|topo = Side 1|título1 = One False Move|nota1 = "Great Day" demo|duração1 = 2:40|título2 = America's Most Blunted|duração2 = 3:28|título3 = Operation Lifesaver|nota3 = "Operation Lifesaver AKA Mint Test" instrumental demo|duração3 = 1:24|título4 = Figaro|duração4 = 2:42|título5 = Rainbows|duração5 = 2:59|título6 = Just for Kicks|nota6 = "Meat Grinder" demo|duração6 = 2:17
Em 23 de julho de 2008, a [[Stones Throw Records|Stones Throw]] anunciou o lançamento de ''[[Madvillainy 2#Madvillainy 2: The Box|Madvillainy 2: The Box]]'', um box set contendo, entre outras coisas , uma fita cassete da fita demo vazada de '' Madvillainy ''.<ref>{{cite web |url=https://www.stonesthrow.com/news/madvillainy-2-box/ |title=Madvillainy 2: The Box |autor=<!--Não declarado--> |date=23 de julho de 2008 |website=[[Stones Throw Records|Stones Throw]] |publisher= |access-date=27 de janeiro de 2021 |quote=}}</ref> A caixa foi lançada posteriormente em 15 de setembro daquele ano, marcando o primeiro lançamento oficial da demo Madvillainy. A demo foi lançada separadamente em 7 de setembro de 2013, em comemoração ao primeiro [[Cassette Store Day]].<ref>{{cite web |url=https://www.stonesthrow.com/store/madvillainy-demo-tape/ |title=Madvillainy Demo Tape |author=<!--Não declarado--> |date= |website=[[Stones Throw Records|Stones Throw]] |publisher= |access-date=27 de janeiro, 2021 |quote=}}</ref>

{{track listing
| headline = Side 1
| title1 = One False Move
| length1 = 2:40
| note1 = "Great Day" demo
| title2 = America's Most Blunted
| length2 = 3:28
| title3 = Operation Lifesaver
| length3 = 1:24
| note3 = "Operation Lifesaver AKA Mint Test" instrumental demo
| title4 = Figaro
| length4 = 2:42
| title5 = Rainbows
| length5 = 2:59
| title6 = Just for Kicks
| length6 = 2:17
| note6 = "Meat Grinder" demo
}}
}}
{{Lista de faixas|topo = Side 2|duração_total = 32:37|título1 = Fancy Clown|duração1 = 3:57|título2 = Shadows of Tomorrow|duração2 = 3:00|título3 = [[Money Folder]]|duração3 = 4:16|título4 = Stakes|nota4 = "Supervillain Theme" demo|duração4 = 1:29|título5 = [[All Caps (song)|All Caps]]|duração5 = 2:12|título6 = One False Move|nota6 = Instrumental) ("Great Day" instrumental demo|duração6 = 2:13

{{track listing
| headline = Side 2
| title1 = Fancy Clown
| length1 = 3:57
| title2 = Shadows of Tomorrow
| length2 = 3:00
| title3 = [[Money Folder]]
| length3 = 4:16
| title4 = Stakes
| length4 = 1:29
| note4 = "Supervillain Theme" demo
| title5 = [[All Caps (song)|All Caps]]
| length5 = 2:12
| title6 = One False Move
| length6 = 2:13
| note6 = Instrumental) ("Great Day" instrumental demo
| total_length = 32:37
}}
}}


==Graficos==
== Paradas ==
{{Columns-start}}
{{Columns-start}}


===Album===
=== Álbum ===
'''Original release'''
'''Lançamento original'''
{| class="wikitable sortable plainrowheaders"
{| class="wikitable sortable plainrowheaders"
|-
|-
!Chart (2004)
!Parada (2004)
!Peak<br />position
!Posição<br />alcançada
|-
|-
! scope="row"| US [[Billboard 200|''Billboard'' 200]]<ref name="billboard200">{{cite magazine|title=Top 200 Albums, the week of April 10, 2004|url=https://www.billboard.com/charts/billboard-200/2004-04-10|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 17, 2016}}</ref>
! scope="row"| US [[Billboard 200|''Billboard'' 200]]<ref name="billboard200">{{citar revista|título=Top 200 Albums, the week of April 10, 2004|url=https://www.billboard.com/charts/billboard-200/2004-04-10|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
| style="text-align:center;"|179
| style="text-align:center;"|179
|-
|-
!scope="row"| US ''Billboard'' [[Top R&B/Hip-Hop Albums]]<ref>{{cite magazine|title=Madvillain - Chart history|url=https://www.billboard.com/artist/308794/madvillain/chart?f=333|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 17, 2016}}</ref>
!scope="row"| US ''Billboard'' [[Top R&B/Hip-Hop Albums]]<ref>{{citar revista|título=Madvillain - Chart history|url=https://www.billboard.com/artist/308794/madvillain/chart?f=333|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
| style="text-align:center;"|80
| style="text-align:center;"|80
|-
|-
! scope="row"| US ''Billboard'' [[Top Independent Albums]]<ref>{{cite magazine|title=Independent Albums, the week of April 10, 2004|url=https://www.billboard.com/charts/independent-albums/2004-04-10|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 17, 2016}}</ref>
! scope="row"| US ''Billboard'' [[Top Independent Albums]]<ref>{{citar revista|título=Independent Albums, the week of April 10, 2004|url=https://www.billboard.com/charts/independent-albums/2004-04-10|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
| style="text-align:center;"|10
| style="text-align:center;"|10
|-
|-
! scope="row"| US ''Billboard'' [[Top Heatseekers|Top Heatseekers Albums]]<ref>{{cite magazine|title=Heatseekers Albums, the week of April 10, 2004|url=https://www.billboard.com/charts/heatseekers-albums/2004-04-10|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 17, 2016}}</ref>
! scope="row"| US ''Billboard'' [[Top Heatseekers|Top Heatseekers Albums]]<ref>{{citar revista|título=Heatseekers Albums, the week of April 10, 2004|url=https://www.billboard.com/charts/heatseekers-albums/2004-04-10|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
| style="text-align:center;"|9
| style="text-align:center;"|9
|}
|}


'''2014 re-release'''
'''Relançamento de 2014'''
{| class="wikitable sortable plainrowheaders"
{| class="wikitable sortable plainrowheaders"
|-
|-
!Chart (2014)
!Parada (2014)
!Peak<br />position
!Posição<br />alcançada
|-
|-
! scope="row"| US ''Billboard'' 200<ref>{{cite magazine|title=Top 200 Albums, the week of September 27, 2014|url=https://www.billboard.com/charts/billboard-200/2014-09-27|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 17, 2016}}</ref>
! scope="row"| US ''Billboard'' 200<ref>{{citar revista|título=Top 200 Albums, the week of September 27, 2014|url=https://www.billboard.com/charts/billboard-200/2014-09-27|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
| style="text-align:center;"|117
| style="text-align:center;"|117
|-
|-
!scope="row"| US ''Billboard'' [[Top Catalog Albums]]<ref>{{cite magazine|title=Top Catalog Albums, the week of September 27, 2014|url=https://www.billboard.com/charts/catalog-albums/2014-09-27|magazine=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|access-date=August 17, 2016}}</ref>
!scope="row"| US ''Billboard'' [[Top Catalog Albums]]<ref>{{citar revista|título=Top Catalog Albums, the week of September 27, 2014|url=https://www.billboard.com/charts/catalog-albums/2014-09-27|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|acessodata=17 de agosto de 2016}}</ref>
| style="text-align:center;"|17
| style="text-align:center;"|17
|}
|}


'''Posições alcançadas posteriormente'''
'''Later entries'''
{| class="wikitable sortable plainrowheaders"
{| class="wikitable sortable plainrowheaders"
|-
|-
!Chart (2019–2022)
!Parada (2019–2022)
!Peak<br />position
!Posição<br />alcançada
|-
|-
{{album chart|Flanders|67|artist=Madvillain|album=Madvillainy|rowheader=true|access-date=January 9, 2021}}
{{album chart|Flanders|67|artist=Madvillain|album=Madvillainy|rowheader=true|acessodata=9 de janeiro de 2021}}
|-
|-
{{album chart|BillboardCanada|64|artist=Madvillain|rowheader=true|access-date=January 12, 2021}}
{{album chart|BillboardCanada|64|artist=Madvillain|rowheader=true|acessodata=12 de janeiro de 2021}}
|-
|-
{{album chart|France|116|artist=Madvillain|album=Madvillainy|rowheader=true|access-date=January 9, 2021}}
{{album chart|France|116|artist=Madvillain|album=Madvillainy|rowheader=true|acessodata=9 de janeiro de 2021}}
|-
|-
{{album chart|UK2|58|date=20210108|rowheader=true|access-date=January 9, 2021}}
{{album chart|UK2|58|data=20-21010-undefined8|rowheader=true|acessodata=9 de janeiro de 2021}}
|-
|-
{{album chart|UKR&B|3|date=20220121|rowheader=true|access-date=January 21, 2022}}
{{album chart|UKR&B|3|data=20-22012-undefined1|rowheader=true|acessodata=21 de janeiro de 2022}}
|-
|-
{{album chart|Billboard200|73|artist=Madvillain|rowheader=true|access-date=January 12, 2021}}
{{album chart|Billboard200|73|artist=Madvillain|rowheader=true|acessodata=12 de janeiro de 2021}}
|}
|}
{{Column}}
{{Column}}


===Singles===
=== ''Singles'' ===
{| class="wikitable"
{| class="wikitable"
|-
|-
!align="left"|Song
!align="left"|Canção
!align="left"|Chart (2003)
!align="left"|Parada (2003)
!Peak<br />position
!Posição<br />alcançada
|-
|-
| "Money Folder"
| "Money Folder"
| US ''Billboard'' [[Hot R&B/Hip-Hop Songs]]<ref name="hot_songs">{{cite magazine |author=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |title= Hot R&B/Hip-Hop Singles Sales|magazine= [[Billboard (magazine)|Billboard]]|date= December 27, 2003|page= 49}}</ref>
| US ''Billboard'' [[Hot R&B/Hip-Hop Songs]]<ref name="hot_songs">{{citar revista |autor=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |título= Hot R&B/Hip-Hop Singles Sales|revista= [[Billboard (magazine)|Billboard]]|data=27 de dezembro de 2003|página= 49}}</ref>
| style="text-align:center;"|66
| style="text-align:center;"|66
|}
|}
{{Columns-end}}
{{Columns-end}}
==Certificações==
{|class="wikitable sortable"
!Região (Associação) — Vendas
!Certificação
|-
|Estados Unidos ([[Recording Industry Association of America|RIAA]]) — 500 000
|style="text-align:center;"|Ouro<ref name="ouro">{{citar web |url=https://www.riaa.com/gold-platinum/?tab_active=default-award&ar=Madvillain&ti=Madvillainy&format=Album&type=#search_section |título= RIAA – Madvillainy – Gold |publicado=Recording Industry Association of America |acessodata=19 de agosto de 2024|língua=en}}</ref>
|-
|Reino Unido ([[British Phonographic Industry|BPI]]) — 100 000
|style="text-align:center;"|Ouro<ref name="bpi">{{citar web |url=https://www.bpi.co.uk/award/16956-5483-2 |título= BPI – Madvillainy – Gold |publicado=British Phonographic Industry |acessodata=19 de agosto de 2024 |língua=en}}</ref>
|}


{{Referências}}
{{Referências}}


== Ligações externas ==
==Links Externos==
* {{Discogs master|8554|Madvillainy}}
* {{Discogs master|8554|Madvillainy}}
* {{YouTube|playlist=PL9dk_xtWpAkKs1-EKcvq-nKwdaaS-3czd|title=''Madvillainy'' on Stones Throw's official channel}}<!-- This is a licensed stream for the album, which is allowed under Wikipedia policies -->
* {{YouTube|playlist=PL9dk_xtWpAkKs1-EKcvq-nKwdaaS-3czd|title=''Madvillainy'' on Stones Throw's official channel}}<!-- This is a licensed stream for the album, which is allowed under Wikipedia policies -->

{{Portal3|Música}}


[[Categoria:Álbuns de estreia de 2004]]
[[Categoria:Álbuns de estreia de 2004]]
[[Categoria:Álbuns de Madlib]]
[[Categoria:Álbuns de Madlib]]
[[Categoria:Álbuns de 2004]]
[[Categoria:Álbuns de 2004]]
[[Categoria:Álbuns produzidos por Madlib]]

Edição atual tal como às 15h43min de 1 de setembro de 2024

Madvillainy
Madvillainy
Álbum de estúdio de Madvillain
Lançamento 23 de março de 2004 (2004-03-23)
Gravação 2002-2004
Estúdio(s)
Gênero(s)
Duração 46:08
Gravadora(s) Stones Throw
Produção MF DoomMadlib
Singles de Madvillainy
  1. "Money Folder"
    Lançamento: 11 de novembro de 2003 (2003-11-11)
  2. "All Caps"
    Lançamento: fevereiro de 2004 (2004-02)

Madvillainy é o único álbum de estúdio lançado pela dupla de rap Madvillain, formada pelo rapper britânico MF DOOM e pelo produtor Madlib. Foi lançado em 23 de março de 2004 pela gravadora Stones Throw Records.

A produção do álbum durou entre 2002 e 2004. O produtor Madlib criou grande parte das batidas e bases durante uma viagem ao Brasil, em seu quarto de hotel utilizando de equipamentos mínimos, como uma Boss SP-303 e um toca-fitas.[1] 14 meses antes do lançamento do álbum, uma demo foi roubada e vazada para a internet, o que ocasionou em um breve hiato no projeto Madvillain que terminou apenas quando ambos os integrantes terminaram seus respectivos trabalhos solo.

Embora Madvillainy teve uma recepção comercial moderada, o álbum se tornou um dos mais vendidos álbuns da gravadora Stones Throw. Alcançou a posição 179 na Billboard 200 e atraiu a atenção de veículos de mídia cujo foco principal não era o gênero hip hop, tal como o The New Yorker. Madvillainy recebeu grande aclamação do público e da mídia e é considerada a obra-prima de MF Doom. Foi colocada em 18º lugar na lista dos 200 maiores álbuns de hip hop de todos os tempos pela revista Rolling Stone.[2]

Mural ilustrando MF DOOM em Little Haiti

Em 1997, antes de ser conhecido pelo pseudônimo MF DOOM, Daniel Dumile era integrante do grupo de rap KMD, que terminou após o lançamento de seu último álbum Black Bastards pela Elektra Records. Daniel perdeu seu irmão, conhecido como DJ Subroc, após um trágico acidente de carro e, desde a dissolução do KMD, o rapper enfrentou tempos difíceis como morador de rua. Anos depois, em 1999, Daniel Dumile retorna á cena do rap com seu novo alter ego MF DOOM, lançando seu álbum de estréia Operation: Doomsday pela Fondle'Em Records.[3] Logo após o lançamento do álbum, o produtor Madlib declarou em uma entrevista para o Los Angeles Times que gostaria de fazer colaborações com dois artistas: J Dilla e DOOM.[4]

Após o fechamento da Fondle'Em Records em 2001, DOOM desapareceu novamente. Durante esse tempo, ele viveu entre Long Island, Nova Iorque e Kennesaw, um subúrbio de Atlanta, na Geórgia (Estados Unidos). Coincidentemente, o empresário de Madlib na Stones Throw, Eothen "Egon" Alapatt, tinha um amigo no subúrbio de Kennesaw. Egon pediu á esse amigo para que entregasse á DOOM alguns instrumentais de Madlib. Na época, MF DOOM não conhecia Madlib ou a gravadora Stones Throw. Três semanas depois, o tal amigo ligou novamente para Egon, lhe dizendo que DOOM amou os trabalhos de Madlib e adoraria trabalhar com o produtor. Logo, uma das empresárias de DOOM fez uma oferta, pedindo por passagens de avião para Los Angeles e $1,500 dólares. Apesar da gravadora não possuir o dinheiro necessário após a compra das passagens, o acordo foi feito. De acordo com Egon, logo após a chegada, a empresária foi até o mesmo exigindo o dinheiro, enquanto MF DOOM conhecia Madlib.

"A primeira coisa que a empresária fez foi me levar até o meu quarto, que também era o meu escritório, e me levar até um canto para me perguntar sobre os $1,500 dólares. Logo percebi que, se ela estava ali comigo, DOOM estava junto com Madlib, então quanto mais tempo eu enrolasse com ela, mais tempo eles teriam para se conhecer e talvez isso daria certo."
— Egon

O plano de Egon deu certo e logo DOOM e Madlib começaram a trabalhar juntos. Tempo depois, a Stones Throw Records pôde quitar a dívida para pagar MF DOOM. Segundo as histórias, o contrato com a gravadora foi assinado em um prato de papel.[4]

Madlib (foto em 2014), produtor do álbum e metade da dupla

Madvillainy foi produzido quase inteiramente por Madlib, exceto a primeira faixa, que ele produziu em colaboração com Doom.[5] No álbum, Madlib incorpora seu distintivo produção, baseado no uso de samples,[6] em sua maioria obscuros, de álbuns gravados em diferentes países.[7] Além de samples de discos de artistas americanos,[8] ou seja, de jazz.[9] e soul,[10] Madlib também usou Indian (por exemplo, amostras de "Shadows of Tomorrow" "Hindu Hoon Main Na Musalman Hoon" de R. D. Burman) e Brasileira (amostras de "Curls" "Airport Love Theme" de Waldir Calmon) para Madvillainy.[11] Em relação a Sobre a produção de Madlib no álbum, ele afirmou em entrevista:

Eu fiz a maior parte do álbum Madvillain no Brasil. Cortes como "Raid" eu fiz no meu quarto de hotel no Brasil em um toca-discos portátil, meu 303, e um pequeno toca-fitas. Gravei em fita, voltei aqui, coloquei em CD e Doom fez uma música com isso.[12]

O álbum consiste em 22 músicas,[5] a maioria das quais tem menos de 3 minutos e não contém hooks ou choruses.[11][10] Sam Samuelson do AllMusic comparou o álbum a uma história em quadrinhos, "às vezes seguido de vinhetas amostradas de filmes e transmissões dos anos 1940 ou esquetes de campo esquerdo sobre [maconha] ". Ele também observou que alguns instrumentais do álbum "[parecem] tão fora do tempo ou seguindo uma direção tradicional do hip-hop".[13] The A.V. Club comparou o álbum a um bufê, onde "Madlib e Doom estão interessados ​​em lançar ideias o mais rápido que puderem, dando-lhes toda a atenção que precisarem e passando para o próximo item".[11] Tim O'Neil do PopMatters elogiou os instrumentais de Madlib e disse que eles "fazem do álbum um banquete sonoro".[9]

As letras de Doom em Madvillainy são associativa livre.[14] De acordo com Stereogum, o álbum "é sobre usar o som para criar vinhetas semi-indecifráveis ​​que estão situadas em algum lugar entre o real e o mítico".[10] Apesar de originalmente apresentar uma entrega mais entusiasmada e animada, o vazamento levou Doom a seguir com um fluxo mais lento e relaxado na versão final do álbum. Este movimento foi elogiado por várias publicações, incluindo Pitchfork, que disse que era "em última análise, mais adequado" do que o original.[15]

Ao longo do álbum, Doom usa uma série de dispositivos literários, incluindo rimas multissilábicas, rimas internas, aliteração,[16] assonância ,[17] e holorimes.[18] Os críticos musicais também notaram o uso extensivo de wordplay[11] e duplo sentidos.[19] PopMatters' ' escreveu: "Você pode passar horas debruçado sobre a folha da letra e tentando grocar o palavreado infinitamente denso de Doom. Se a linguagem for arbitrária, então muitos dos versos de Doom exploram a essência de palavras desprovidas de significado, conglomerados aleatórios de sílabas reunidas em uma ordem que só faz sentido do ponto de vista rítmico", acrescentou o crítico.[9] The Observer afirmou que "as letras densamente telegráficas quase sempre recompensam uma inspeção mais detalhada" e que as "rimas" de Doom perca as batidas, vá para o meio da próxima linha, percorra versos inteiros "permitindo uma audição suave.[20]

A capa de Madvillainy foi criada pelo diretor de arte da Stones Throw, Jeff Jank, baseada em uma foto preto e branco de DOOM utilizando sua máscara de metal. Em uma entrevista com a Ego Trip, Jeff conta:[21]

Antigamente, em 2003, DOOM não possuía de fato uma imagem pública. Os fãs de hip hop já sabiam que ele vestia uma máscara, que ele já foi um integrante do KMD uma década atrás, mas ele realmente era bem misterioso. Então eu realmente queria uma foto dele na capa, apenas para criar a capa definitiva de MF DOOM. Na verdade, eu estava projetando essa imagem de um homem que aconteceu de estar com essa máscara por alguma razão, contrastando com "a foto de uma máscara". Eu não sei se essa distinção veio para mais alguém, mas comigo foi algo relevante. Tipo assim, quem diabos anda por aí com uma máscara de metal? Qual é a sua história?

Capa do álbum Madonna, da artista Madonna

A foto foi tirada pelo fotógrafo Eric Coleman na casa da Stones Throw em Los Angeles e editada por Jeff Jank. Enquanto estava trabalhando na capa para Madvillainy, Jank tinha como inspiração a arte do álbum In the Court of the Crimson King, da banda de rock progressivo King Crimson. A expressão de pavor da capa seria ideal para retratar um álbum que tem como dupla "dois dos maiores vilões de todos os tempos". No entanto, não foi possível alcançar o mesmo resultado através de uma fotografia. Após terminar a capa, Jank percebeu a semelhança com a capa do álbum Madonna, da artista de mesmo nome. Apesar disso, Jank manteve a ideia original, descrevendo-a como "A versão rap de A bela e a fera". Um pequeno retângulo laranja foi adicionado no canto na versão final de Madvillainy, graças á um pensamento de Jank de que a capa "precisava de algo que se destacasse", comparando o laranja com a cor da letra "O" na capa de Madonna.[21]

Lançamento e promoção

[editar | editar código-fonte]

Dois singles de Madvillainy foram lançados antes do lançamento do álbum: "Money Folder" junto com "America's Most Blunted",[22] e "All Caps" junto com "Curls".[23] O primeiro single alcançou a posição 66 na parada Billboard Hot R&B/Hip-Hop Songs.[24]Madvillainy foi lançado em 23 de março de 2004.[25] Apesar da Stones Throw Records ser uma gravadora relativamente pequena, o álbum alcançou um sucesso comercial moderado, o que foi grande para a gravadora. De acordo com a Pitchfork, "depois de dois anos intimidando o Stones Throw por fazer discos invendáveis, o distribuidor EMI não conseguiu manter o Madvillainy em estoque." álbum alcançou a posição 179 na Billboard 200[26] e vendeu aproximadamente 150.000 cópias,[4] tornando-o um dos melhores da gravadora -venda de álbuns.[27] Seu sucesso permitiu que o Stones Throw abrisse um escritório em Highland Park, Los Angeles.[4]

Quatro vídeos oficiais foram criados para o álbum em seu lançamento inicial: "All Caps" (dirigido por James Reitano), "Rhinestone Cowboy" e "Accordion" (ambos dirigidos por Andrew Gura),[5] e "Sombras de Amanhã" (dirigido por System D-128). "All Caps" e "Rhinestone Cowboy" aparecem no DVD Stones Throw 101[28] junto com um vídeo de ovo de páscoa escondido para "Shadows Of Tomorrow" como um bônus especial. Um vídeo improvisado de "Accordion" foi filmado em 2004, mas não foi lançado até o DVD In Living the True Gods de 2008.[29]

Uma versão instrumental do álbum foi lançada em 2004 apenas em formato vinil e digitalmente em diversas lojas online, com as faixas "The Illest Villains", "Bistro", "Sickfit", "Do Not Fire!", e "Super Villain Theme" sendo omitido. Foi relançado em 2012 em vinil com capa completa.[30]

Em 2014, em homenagem ao 10º aniversário de Madvillainy, Stones Throw lançou uma edição especial do álbum em vinil.[31] O álbum voltou a entrar na parada Billboard 200 , chegando ao número 117,[32] maior do que antes originalmente originalmente. No mesmo ano, Madvillainy também foi lançado em Compact Cassette, como parte do Cassette Store Day.[33]

Vários remixes do álbum foram lançados.[5] Dois EPs remix de Madvillainy foram lançados pela Stones Throw em 2005.[34] Os remixes foram feitos por Four Tet e Koushik.[5] Madvillainy 2: The Madlib Remix foi lançado pela Stones Throw em 2008, contendo um remix completo de o álbum de Madlib como parte de um box set de Madvillain.[35] De acordo com Stereogum, foi a "tentativa de Madlib de deixar Doom animado o suficiente para trabalhar em um acompanhamento verdadeiro",[10] gravado depois que ele se cansou de esperar para Doom gravar a sequência oficial.[36]

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic 93/100
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
All Music 5 de 5 estrelas.[13]
Alternative Press 5/5[37]
Entertainment Weekly B[38]
Mojo 4 de 5 estrelas.[39]
The Observer 4 de 5 estrelas.[20]
Pitchfork 9.4/10[15]
Q 4 de 5 estrelas.[40]
Rolling Stone 3.5 de 5 estrelas.[41]
Slant Magazine 4 de 5 estrelas.[42]
The Village Voice A−[43]

Madvillainy foi recebido com grande aclamação da crítica e se tornou um dos mais, senão o mais aclamado projeto de ambos MF DOOM e Madlib.[44] No Metacritic, onde a nota é avaliada através da média da análise dos críticos, o álbum recebeu uma nota média de 93, baseada em 20 análises. Foi o mais bem avaliado álbum de hip hop do ano de 2004 e o terceiro mais bem avaliado, de acordo com o site. Foi também o álbum de rap mais aclamado da época, perdendo apenas para Stankonia, da dupla Outkast. Sam Samuelson, do AllMusic, escreveu: "O ponto forte do álbum vem da união entre as batidas obtusas, samples, rapping e um hip hop direto e do liricismo imprevisível de MF DOOM, que encaixa como uma luva dentro das batidas bem orquestradas de Madlib".[13] Will Hermes do Entertainment Weekly chamou o álbum de "uma incrível sessão de indie rap por dois caras prestes a ficar no topo do mundo".[38] A Alternative Press elogiou Madvillainy como "só invenções e nenhuma indulgência", enquanto o HipHopDX elogiou como "um clássico experimental, eclético, cru e espontâneo".[37] Mojo também elogiou o álbum, chamando-o de "uma sinfonia com um caos muito bem construído", escrevendo também uma nota: "A grande opacidade de Madvillainy é parte de seu brilhantismo".[39]

Pitchfork chamou Madvillainy de "inesgotávelmente brilhante, com camadas sobre camadas de hip-hop cuidadosamente considerado, mas imediato, com visão de futuro, mas sempre próximo de suas raízes", observando que "os samples são inteligentes e nunca esgotados, e a produção e as rimas revelam um determinado senso de cooperação, enquanto MF Doom lança suas mudanças líricas mais brilhantes e playoffs conscientes da produção". Q chamou Madlib de "o beatsman mais inovador desde Prince Paul", que criou "um cenário excêntrico e cheio de desenhos animados para O jogo de palavras melífluo de MF Doom".[40] Rolling Stone descreveu as faixas de Madlib como "confusas e crepitantes de poeira", e elogiou MF Doom, cujo fluxo foi elogiado como "um calúnia particularmente elegante, com sílabas espalhadas ao longo de uma batida, não aderindo a ela de forma nítida".[41] Eric Henderson da Slant Magazine chamou-a de "uma obra-prima camaleônica que por si só valida o arte da cultura sampler".[42] Robert Christgau, escrevendo para The Village Voice, elogiou o álbum como "uma gloriosa fantasmagoria de fluxo ".[43] Blender's Jody Rosen chamou-o de um "álbum tórrido que casa com a estética do rap da velha escola à concisão punk-rock."[45]

Madvillainy também atraiu críticas positivas de várias publicações com cobertura pouco frequente da música hip hop.[46]

David Segal do The Washington Post chamou o álbum de "histérico, [...] desconcertante, cativante, instigante ou simplesmente bobo".[47] Kelefa Sanneh do The New York Times chamou isso de "uma colaboração delirante" e saudou MF Doom como um rapper que "compreende o poder deformativo da rima" e "entrega versos longos e livres associativos, cheios de saltos laterais e reviravoltas inesperadas".[48] Sasha Frere-Jones do The New Yorker elogiou o álbum, observando que "o objetivo de Madvillainy é em grande parte poético - celebrando a linguagem da música e a música da linguagem" e que embora as batidas do álbum sejam baseadas em samples de discos, é "difícil dizer quais, mesmo de forma geral caminho".[16]

Várias publicações incluíram Madvillainy em suas listas dos melhores álbuns do ano. A Pitchfork classificou-o em sexto lugar em sua lista dos 50 melhores álbuns de 2004, afirmando que "a colaboração traz à tona o que há de melhor em ambos os homens, sem copiar nada em seus catálogos".[49] Prefix classificou o álbum em primeiro lugar em sua lista dos 60 melhores álbuns de 2004, afirmando que "quando Doom e Madlib se combinam, eles formam como Voltron".[50] PopMatters posicionou-o em nono lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns de 2004, elogiando o "fluxo real carregado de cultura pop" de MF Doom e a "experiência em mineração de batidas" de Madlib.[51] Spin classificou-o em 17º lugar em sua lista dos 40 melhores álbuns de 2004, elogiando Madlib's produção, "placas grossas e tontas de baixo beatnik", que "mantém as coisas mais quentes do que o covil de um vulcão subterrâneo".[52] Washington City Paper classificou Madvillainy em primeiro lugar em sua lista dos 20 melhores álbuns de 2004. Stylus Magazine nomeou-o o segundo melhor álbum de 2004.[53] Na pesquisa anual do The Village Voice's Pazz & Jop, que combinou votos de 793 críticos, Madvillainy foi ficou em 11º lugar na lista dos melhores álbuns de 2004.[54] The Wire[55] e AllMusic[56] também incluíram o álbum em suas listas não ordenadas dos melhores álbuns do ano.[57] A revista também o nomeou como o segundo melhor álbum em sua lista dos 100 melhores discos de hip hop indie já feitos, afirmando que foi "indiscutivelmente o momento de assinatura do rapper e produtor de assinatura de todo o movimento".[58] Heavy.com classificou o álbum em 9º lugar em sua lista "Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década", afirmando que "MF Doom nunca soou melhor do que quando se juntou a Madlib para esta pequena cantiga de hip hop WTF".[59] Slant Magazine colocou o álbum em 39º lugar na lista "Os 100 Melhores Álbuns das Aughts", chamando-o de "pináculo indiscutível do rap underground da filha".[60] Stylus Magazine classificou o álbum em 13º lugar em sua lista "Os 50 melhores álbuns: 2000-2004".[61] Fact classificou o álbum em 14º lugar na lista "Os 100 melhores álbuns dos anos 2000", elogiando-o como "um álbum perfeito sinergia entre batidas cruas e rimas incríveis que nas mentes e corações de muitos, nenhuma das partes ainda não superou".

Numerosas publicações incluíram Madvillainy em várias listas dos melhores álbuns. Clash posicionou-o no número 47 em sua lista dos 100 melhores álbuns da vida de Clash's, chamando-o de "descuidado e dilapidado, totalmente despreocupado com fazendo sentido", "definido por sua irreverência e atitude em relação ao profissionalismo".[62] A revista também o listou em sua lista dos dez melhores álbuns de hip hop de todos os tempos, chamando-o de "um dos melhores álbuns de hip-hop desta década" que "elevou o perfil de ambos [artistas] para níveis totalmente novos".[63] Complex colocou o álbum em sua lista dos 100 melhores álbuns disponíveis no Spotify, chamando-o de "obra-prima empoeirada e eliminada de 22 músicas que ficou sozinha e nos trouxe a todos para seu próprio mundinho" e afirmando que "O clássico de Madlib e MF Doom não foi feito para o rádio, mas era bom demais para ser mantido no underground".[64] A revista também o listou entre os 25 álbuns da década que merecem status de clássico, descrevendo-o como "um disco clássico que tinha uma imprevisibilidade boba de desenho animado, equilibrado com momentos de sinceridade excêntrica" e 71º na lista "Os 100 melhores álbuns da década complexa".[65][66] HipHopGoldenAge classificou-o em primeiro lugar na lista dos 150 melhores álbuns de Hip Hop da década, chamando-o de "um exemplo perfeito do que pode acontecer se dois gênios do campo esquerdo combinarem poderes". Álbuns de hip hop dos anos 2000[67] O A.V. Club incluiu o álbum na lista "A Melhor Música da Década", referindo-se ao álbum como "uma obra-prima instantânea".[68] Fact classificou-o em 14º lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns dos anos 2000 e elogiou-o como "uma sinergia perfeita entre batidas cruas e rimas incríveis".[57] A revista também o nomeou como o segundo melhor álbum em sua lista dos 100 melhores discos de hip hop indie já feitos, afirmando que foi "indiscutivelmente o momento de assinatura do rapper e produtor de assinatura de todo o movimento".[58] Heavy.com classificou o álbum em 9º lugar em sua lista "Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década", afirmando que "MF Doom nunca soou melhor do que quando se juntou a Madlib para esta pequena cantiga de hip hop WTF".[59] Slant Magazine colocou o álbum em 39º lugar na lista "Os 100 Melhores Álbuns das Aughts", chamando-o de "pináculo indiscutível do rap underground da filha".[60] Stylus Magazine classificou o álbum em 13º lugar em sua lista "Os 50 melhores álbuns: 2000-2004".[61] Fact classificou o álbum em 14º lugar na lista "Os 100 melhores álbuns dos anos 2000", elogiando-o como "um álbum perfeito sinergia entre batidas cruas e rimas incríveis que nas mentes e corações de muitos, nenhuma das partes ainda não superou".

NME classificou o álbum em 411º lugar em sua lista de os 500 melhores álbuns de todos os tempos, descrevendo-o como "humor drogado e batidas alucinantes de um time dos sonhos do hip-hop" e afirmando que "MF Doom e Madlib podem não ter inventado o rap underground, mas eles o aperfeiçoaram muito bem".[69] Pitchfork classificou o álbum em 13º lugar em sua lista dos 100 melhores álbuns de 2000-2004, comentando: "Embora o poder especial de Madlib pregasse peças em seus ouvidos - uma amostra que você tinha certeza era o som de carros rolar na rua pode soar como o silvo de um disco em um dia diferente ("Rainbows") - MF Doom desenrolou suas letras inteligentes como um rolo de grama na terra... e o álbum se curvou sobre si mesmo como um dois- espelho do caminho."[70] Pitchfork também classificou Madvillainy como o 25º melhor álbum dos anos 2000, descrevendo-o como "um par sobrenaturalmente perfeito de talentos com ideias semelhantes" que "cada um foi responsável por toneladas de grandes e sujos hip-hop underground".[71] Tiny Mix Tapes considerou o álbum o quarto melhor dos anos 2000.[72] Rhapsody classificou o álbum em primeiro lugar na lista dos "Melhores Álbuns da Década de Hip-Hop".[73] PopMatters posicionou-o na posição 49 em sua lista dos 100 melhores álbuns dos anos 2000 e elogiou MF Doom, que "associa gratuitamente a cultura alta e baixo, de Hemingway a Robh Ruppel, através de rimas internas presas à língua", e "fusion breaks, psych soul, and Steve Reich" de Madlib, e chamou o álbum de " a melhor química da carreira de ambos e uma das melhores do hip-hop, ponto final".[74] Em 2016 Q listou Madvillainy entre os álbuns que não apareceram em sua lista dos melhores álbuns dos últimos 30 anos , afirmando que "os gênios malucos do hip-hop underground, Madlib e MF Doom, se unem em um labirinto de vinhetas manchadas de ervas daninhas que combinam invenção e acessibilidade". );[75] Spin ranked it number 123 on their list of the 300 best albums of the past 30 years (1985–2014), calling it "a genius cross-pollination of seemingly divergent styles".[76] Spin classificou-o em 123º lugar em sua lista dos 300 melhores álbuns dos últimos 30 anos (1985–2014), chamando-o de "uma genial polinização cruzada de estilos aparentemente divergentes".[77] A revista também posicionou o álbum em oitavo lugar na lista dos 50 melhores álbuns de estreia de hip hop desde Reasonable Doubt.[78] A Stylus Magazine classificou o álbum em 13º lugar em sua lista dos 50 melhores álbuns de 2000-2005, elogiando a produção de Madlib, baseada em "uma fonte infinita de samples de funk, soul e jazz", e afirmando que o álbum estava "exibindo o futuro do hip-hop".[79]

Legado e Influencia

[editar | editar código-fonte]

Madvillainy influenciou uma geração de artistas.[80][81] Entre alguns deles estão os rappers Joey Badass, o falecido Capital Steez, Bispo Nehru, Tyler, The Creator, Earl Sweatshirt,[4] Danny Brown,[82] Kirk Knight,[83] produtor e rapper Flying Lotus,[84] produtor e DJ Cashmere Cat,[85] O grupo de neo soul Jungle,[86] indie rock banda Cults,[87] e o vocalista do Radiohead Thom Yorke.[4][88] O cantor Bilal o nomeia entre seus 25 álbuns favoritos.[89] De acordo com Earl Sweatshirt, Madvillainy influenciou sua geração da mesma forma que Wu-Tang Clan influenciou os rappers da década de 1990 com seu álbum Entre the Wu-Tang (36 Chambers).[90] Em 2009, um vídeo de Mos Def trabalhando em seu álbum The Ecstatic em um estúdio foi lançado. No vídeo ele elogiou Doom, dizendo que "ele rima tão estranho quanto eu me sinto", e recitou algumas falas de Doom, incluindo as de Madvillainy.[91] Ele adicionou:[4]

Cara, juro por Deus, quando vi aquele disco do Madvillain, comprei em vinil. Não tenho toca-discos. Comprei em vinil só para olhar o álbum. Eu olhei para ele e continuei, 'Eu entendo você'.

Em 2015, em homenagem ao lançamento da linha de quadrinhos Totalmente Nova e Diferente da Marvel e para homenagear os álbuns clássicos e contemporâneos de hip hop, a Marvel lançou capas variantes inspirado em álbuns influentes.[92][93] Uma delas era a capa variante de The Mighty Thor , baseados na capa de Madvillainy. Ele usava uma imagem em tons de cinza do rosto de Jane Foster por trás da máscara de metal, com uma imagem de Mjolnir em um pequeno quadrado laranja no canto superior direito e o texto "THE MIGHTY THOR" em fonte pixelada no canto superior esquerdo.[94]

Todas as faixas foram escritas por MF Doom(Daniel Dumile) e Madlib(Otis Jackson Jr.), exceto aonde está anotado. Todas as faixas são produzidas por Madlib, exceto por "The Illest Villains", produzida por Madlib e DOOM.[95]

N.º Título Duração
1. "The Illest Villains"   1:55
2. "Accordion"   1:58
3. "Meat Grinder"   2:11
4. "Bistro"   1:07
5. "Raid"   2:30
6. "America's Most Blunted"   3:54
7. "Sickfit"   1:21
8. "Rainbows"   2:51
9. "Curls"   1:35
10. "Do Not Fire!"   0:52
11. "Money Folder"   3:02
12. "Shadows of Tomorrow"   2:36
13. "Operation Lifesaver AKA Mint Test"   1:30
14. "Figaro"   2:25
15. "Hardcore Hustle"   1:21
16. "Strange Ways"   1:51
17. "Fancy Clown"   1:55
18. "Eye"   1:57
19. "Supervillain Theme"   0:52
20. "All Caps"   2:10
21. "Great Day"   2:16
22. "Rhinestone Cowboy"   3:59
Duração total:
46:22
  • As diversas narrações predominantes em "The Illest Villains" e presentes em "Rainbows", "Money Folder" e "Rhinestone Cowboy" são originadas de um documentário de 1989 chamado "The Documented History of the Fabulous Villains".
  • "The Illest Villains" possui um trecho da música "Beach Trip", por Mort Stevens and His Orchestra.
  • Em "Accordion", a sanfona foi retirada de um trecho de "Experience" por Daedelus.
  • O interlúdio entre "Accordion" e "Meat Grinder" contém um trecho da música "Sleeping in a Jar", do grupo de rock The Mothers of Invention.
  • As percussões de "Meat Grinder" foram retiradas da música "Hula Rock", por Lew Howard & the All-Stars.[96]
  • "Bistro" contéum um trecho de "Second to None", pelo Atlantic Starr.[96]
  • "Raid" contém um sample de "Nardis (Live at the Montreux Jazz Festival)" por Bill Evans, um trecho de "América Latina" por Osmar Milito e Quarteto Forma e, um trecho de "Computer Games", por George Clinton.[96]
  • "America's Most Blunted" possui um trecho de "Ninety-Nine and a Half" pelo Fever Tree.
  • Considerada a faixa com a maior quantidade de samples do álbum, "America's Most Blunted" contém trechos de músicas de Phil The Agony, Edo.G, Pharoahe Monch, Redman, Prodigy, Fat Boys, Leaders of The New School, Royal Flush e Melvin Van Peebles.
  • As falas de "America's Most Blunted" foram retiradas de "Creativity", por Jack Margolis.[96]
  • "Sickfit" contém um trecho de "Family Affair", pelo The Generation Gap[96]
  • "Rainbows" contém um trecho de "Blues & Pants" por James Brown e um trecho de "Kelly", por William Loose, Stu Phillips, and Marvin Elling.[96]
  • "Rainbows" contém um trecho do filme "MotorPsycho", de 1965.
  • "Curls" contém um trecho de "Airport Love Theme", por Waldir Calmon.[96]
  • Os sons orquestrais de "Do Not Fire!" vem do filme indiano "Mithi Mithi Ankhiyon Se Dil Bhar De", por Kishore Kumar.
  • Os efeitos sonoros de socos e gritos de "Do Not Fire!" vem do jogo de arcade Street Fighter II, dentre eles dos personagens Dhalsim, Chun-Li e Ryu.
  • "Money Folder" possui um trecho de "Soul Turn Around", por Freddie Hubbard, e um recorte de uma fala do The Raven, falado por Vincent Price.[96]
  • "Shadows of Tomorrow" possui um trecho do filme "Hindu Hoon Main Na Musalman Hoon", por R.D. Burman, além de recortes de falas de "Space Is The Place", faladas por Sun Ra.[96]
  • "Operation Lifesaver AKA Mint Test" contém samples de "Prepare Yourself" por George Duke, um sample de Double Barrel por Dave and Ansell Collins, e um sample do tema da Liga da Justiça.[96]
  • "Figaro" possui trechos de "In The Beginning" e "Jeannine", ambas por Dr. Lonnie Smith.[96]
  • "Hardcore Hustle" contém um trecho de "Sing A Simple Song", por Diana Ross, The Temptations, e The Supremes.[96]
  • "Strange Ways" contém um trecho da música "Funny Ways", do grupo de rock progressivo Gentle Giant, além de um trecho de "Symphony in Slang", dirigido por Tex Avery.[96]
  • "Fancy Clown" contém um trecho de "That Ain't The Way You Make Love", por Z.Z. Hill.[96]
  • "Eye" contém um trecho de "So Good", pelo The Whispers.[96]
  • "Supervillain Theme" contém trechos de "Adormeceu", pela banda O Terço.[96]
  • "All Caps", contém trechos do tema de abertura de "Ironside", composta por Quincy Jones, além de interpolações de "Sometimes I Rhyme Slow", por Smooth.[96]
  • "Great Day", contém trechos de "How Can You Believe", por Stevie Wonder.[96]
  • "Rhinestone Cowboy" contém trechos de shows ao vivo de "Mariana Mariana" e "Molambo", ambas por Maria Bethânia[96]

Os créditos foram retirados da capa do álbum.[97]

Madvillain

  • MF Doom – MC, produção (The Illest Villains), gravação.[97]
  • Madlib – batidas, produção, gravação.[97]

Adicionais

  • Peanut Butter Wolf – produtor executivo.[97]
  • Allah's Reflection – vocais adicionais (Fancy Clown)[97]
  • Dave Cooley – mixagem, masterização, gravação.[97]
  • James Reitano – ilustração.[97]
  • Egon – coordenador de projetos.[97]
  • Miranda Jane – consultor de projetos.[97]
  • Eric Coleman – fotografia.[97]
  • Jeff Jank – design.[97]

Madvillainy Demo Tape

[editar | editar código-fonte]
Madvillainy Demo Tape
madvillainydemo.jpgmadvillainydemo.jpg
Álbum de demonstração de Madvillain
Lançamento September 15, 2008
September 7, 2013
Gravação 2002
Estúdio(s) The Bomb Shelter (Glendale, California)
Gênero(s)
Duração 32:37
Gravadora(s) Stones Throw
Produção

Em 23 de julho de 2008, a Stones Throw anunciou o lançamento de Madvillainy 2: The Box, um box set contendo, entre outras coisas , uma fita cassete da fita demo vazada de Madvillainy .[98] A caixa foi lançada posteriormente em 15 de setembro daquele ano, marcando o primeiro lançamento oficial da demo Madvillainy. A demo foi lançada separadamente em 7 de setembro de 2013, em comemoração ao primeiro Cassette Store Day.[99]

Side 1
N.º Título Duração
1. "One False Move" ("Great Day" demo) 2:40
2. "America's Most Blunted"   3:28
3. "Operation Lifesaver" ("Operation Lifesaver AKA Mint Test" instrumental demo) 1:24
4. "Figaro"   2:42
5. "Rainbows"   2:59
6. "Just for Kicks" ("Meat Grinder" demo) 2:17
Side 2
N.º Título Duração
1. "Fancy Clown"   3:57
2. "Shadows of Tomorrow"   3:00
3. "Money Folder"   4:16
4. "Stakes" ("Supervillain Theme" demo) 1:29
5. "All Caps"   2:12
6. "One False Move" (Instrumental) ("Great Day" instrumental demo) 2:13
Duração total:
32:37

Lançamento original

Parada (2004) Posição
alcançada
US Billboard 200[26] 179
US Billboard Top R&B/Hip-Hop Albums[100] 80
US Billboard Top Independent Albums[101] 10
US Billboard Top Heatseekers Albums[102] 9

Relançamento de 2014

Parada (2014) Posição
alcançada
US Billboard 200[103] 117
US Billboard Top Catalog Albums[104] 17

Posições alcançadas posteriormente

Parada (2019–2022) Posição
alcançada
Bélgica (Ultratop Flandres)[105] 67
Canadá (Billboard)[106] 64
França (SNEP)[107] 116
Reino Unido (Official Albums Chart)[108] 58
Reino Unido (UK R&B Albums Chart)[109] 3
Estados Unidos (Billboard 200)[110] 73
Canção Parada (2003) Posição
alcançada
"Money Folder" US Billboard Hot R&B/Hip-Hop Songs[24] 66

Certificações

[editar | editar código-fonte]
Região (Associação) — Vendas Certificação
Estados Unidos (RIAA) — 500 000 Ouro[111]
Reino Unido (BPI) — 100 000 Ouro[112]

Referências

  1. «Mad Skills: Madlib in Scratch Magazine». Stones Throw Records. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  2. «The 200 Greatest Hip-Hop Albums of All Time». Rolling Stone. Consultado em 7 de junho de 2022 
  3. Fields, Kiah. «Today In Hip Hop History: MF Doom Releases Debut 'Operation: Doomsday' 17 Years Ago». The Source. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  4. a b c d e f g Weiss, Jeff. «Searching for Tomorrow: The Story of Madlib and Doom's Madvillainy». Pitchfork. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  5. a b c d e Balfour, Jay (23 de março de 2014). «Madvillain "Madvillainy" Em revisão: aniversário de 10 anos». HipHopDX. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  6. «Hoje no Hip-Hop: MF DOOM e Madlib Drop 'Madvillainy'». XXL. 23 de março de 2015. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  7. Garrett, Charles Hiroshi, ed. (2013). The Grove Dictionary of American Music 2nd ed. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 9780195314281. Ele é mais conhecido por sua abordagem única até beatmaking e remixagem, o que inclui a agregação de material diversificado de tradições musicais distantes. 
  8. Oliver, Matt (21 de fevereiro de 2014). «Shadows De Hoje: Dez Anos De 'Madvillainy'». Clash. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  9. a b c O'Neil, Tim. «Madvillain: Madvillainy». PopMatters. Consultado em 21 de agosto de 2016. Arquivado do original em 4 de dezembro de 2004 
  10. a b c d Behrens, Sam (24 de março de 2014). «Madvillainy completa 10 anos». Stereogum. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  11. a b c d Thurm, Eric (11 de março de 2014). «A decade on, Madvillainy is still a masterpiece from hip-hop's illest duo». The A.V. Club. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  12. «Mad Skills: Madlib In Scratch Magazine | Stones Throw Records». www.stonesthrow.com 
  13. a b c Samuelson, Sam. «Madvillainy – Madvillain». AllMusic. Consultado em 4 de setembro de 2020 
  14. Breihan, Tom (27 de outubro de 2009). «Novo álbum do Madvillain em desenvolvimento». Pitchfork. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  15. a b Pemberton, Rollie; Sylvester, Nick. «Madvillain: Madvillainy». Pitchfork. Consultado em 14 de novembro de 2009 
  16. a b Frere-Jones, Sasha (12 de abril de 2004). «Doom's Day». The New Yorker. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  17. Edwards, Paul (2009). Como fazer rap: a arte e a ciência do hip-hop MC. [S.l.]: Chicago Review Press. p. 84. ISBN 9781556528163 
  18. Dart, Chris (20 de maio de 2016). «Desconstruindo as melhores músicas de rap de todos os tempos, sílaba por sílaba». O A.V. Club. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  19. Downing, Andy (14 de dezembro de 2005). «Doom não faz jus às gravações muitas vezes brilhantes». Chicago Tribune. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  20. a b Guest, Tim. «Madvillain: Madvillainy». The Observer. Consultado em 29 de abril de 2016. Cópia arquivada em 1 de junho de 2016 
  21. a b «UNCOVERED: The Story Behind Madvillain's "Madvillainy" (2004) with art director Jeff Jank». Ego Trip. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  22. «Madvillain Update». Stones Throw. Consultado em 8 de março de 2021. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2003 
  23. «Madvillain - Curls & All Caps». Stones Throw. Consultado em 8 de março de 2021. Arquivado do original em 3 de abril de 2004 
  24. a b «Hot R&B/Hip-Hop Singles Sales». Billboard. 27 de dezembro de 2003. p. 49 
  25. Kangas, Chaz (21 de março de 2014). «23 de março de 2004: O dia mais importante na história do rap indie ?». Village Voice. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  26. a b «Top 200 Albums, the week of April 10, 2004». Billboard. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  27. Ferguson, Jordan (24 de abril de 2014). J Dilla's Donuts. Col: 33⅓. [S.l.]: Bloomsbury Publishing. ISBN 9781623563608. [...] Their album Madvillainy quickly became one of Stones Throw's highest-selling albums and most critically acclaimed. 
  28. «Stones Throw | Stones Throw 101». Stones Throw Records. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  29. «Stones Throw | Stones Throw 102: In Vivendo os Deuses Verdadeiros». Stones Throw Records. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  30. «Stones Throw lançará Madvillainy Instrumentals com capa completa». Fact. 23 de janeiro de 2012. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  31. «MADVILLAIN - MADVILLAINY». Stones Throw Records. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  32. Caulfield, Keith. «Billboard 200 Chart Moves: 'Frozen' sai do Top 10 após 39 semanas». Billboard. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  33. Kaye, Ben (24 de agosto de 2014). «Cassette Store Day to return in 2014, with releases from Julian Casablancas, Karen O, and Foxygen». Consequence of Sound. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  34. «MF Doom Discography». Stones Throw Records. Consultado em 25 de agosto de 2016 
  35. «Madvillainy 2: The Box». Stones Throw Records. 23 de julho de 2008. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  36. Patrin, Nate. «Madvillain: Madvillainy 2 Album Review». Pitchfork. Consultado em 19 de agosto de 2016 
  37. a b «Madvillain: Madvillainy». Alternative Press (191). p. 110 
  38. a b Hermes, Will (19 de março de 2004). «Madvillainy». Entertainment Weekly. Consultado em 14 de novembro de 2009. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2019 
  39. a b «Madvillain: Madvillainy». Mojo (127). p. 114 
  40. a b «Madvillain: Madvillainy». Q (216). p. 116 
  41. a b Caramanica, Jon. «Madvillain: Madvillainy». Rolling Stone (948). p. 74 
  42. a b Henderson, Eric. «Madvillain: Madvillainy». Slant Magazine. Consultado em 14 de novembro de 2009 
  43. a b Christgau, Robert. «Consumer Guide: Looking Past Differences». The Village Voice. Consultado em 14 de novembro de 2009 
  44. Clarke, Khari. «Is It True?: Doom Says Madvillainy Sequel is 'Just About Done'». The Source. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  45. Rosen, Jody (maio de 2004). «Madvillain: Madvillainy» 26 ed. Blender: 127. Consultado em 23 de setembro de 2016. Arquivado do original em 18 de agosto de 2004 
  46. Fields, Kiah (23 de março de 2016). «The Source |Today in Hip Hop History: Madvillain Drops Madvillainy 12 Years Ago». The Source (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2024 
  47. Segal, David (13 de junho de 2004). «AQUI &». The Washington Post. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  48. Sanneh, Kelefa (7 de abril de 2004). «REVISÃO DE HIP-HOP; Aquele homem de máscara, com rimas labirínticas para lançar». The New York Times. Consultado em 20 de agosto de 2016. Arquivado do original em 28 de maio de 2015 
  49. «Top 50 Albums of 2004». Pitchfork. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  50. «Uma retrospectiva dos melhores álbuns do ano». Prefixmag (em inglês). Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  51. Umile, Dominic. «Melhor Música de 2004». PopMatters. Consultado em 20 de agosto de 2016. Arquivado do original em 9 de janeiro de 2005 
  52. Patrin, Nate (janeiro 2005). «40 Melhores Álbuns do Ano». Spin. p. 66. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  53. Pemberton, Rollie. «Os 40 melhores álbuns de 2004». Stylus Revista. Consultado em 20 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2005 
  54. «Pazz & Jop 2004». The Village Voice. Consultado em 20 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2005 
  55. «2004 Rewind». The Wire (251). Janeiro de 2005. p. 74. Consultado em 20 de agosto de 2016 
  56. «Editors' Choice». AllMusic. Consultado em 20 de agosto de 2016. Arquivado do original em 14 de fevereiro de 2005 
  57. a b Beatnick, Mr. (dezembro de 2010). «Os 100 melhores álbuns dos anos 2000». Fact. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  58. a b Piyevsky, Alex; Twells, John; Raw, Son; Rascobeamer, Jeff; Geng (25 de fevereiro de 2015). «Os 100 melhores discos indie de hip-hop de todos os tempos». Fact. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  59. a b Hughes, Terrance (22 de dezembro de 2009). «Os 10 melhores álbuns de hip-hop da década». Heavy.com (em inglês). Consultado em 18 de dezembro de 2016 
  60. a b «Os 100 melhores álbuns das filhas | Destaque | Slant Magazine». Slant Magazine (em inglês). Consultado em 11 de janeiro de 2017 
  61. a b «Os 50 melhores álbuns: 2000-2005 - Artigo - Stylus Magazine». www.stylusmagazine.com. Consultado em 24 de janeiro de 2017. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2007 
  62. Oliver, Matt (10 de dezembro de 2014). «Os 100 melhores álbuns da vida do Clash: 50-41». Clash. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  63. Diver, Mike (6 de abril de 2009). «Top Ten - Álbuns de Hip-Hop». Clash. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  64. «Os 100 melhores álbuns em streaming No Spotify agora mesmo». Complex. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  65. «Os 100 melhores álbuns da década complexa: 71. Madvillain, Madvillainy (2004)». Complex. Consultado em 5 de dezembro de 2016 
  66. Ahmed, Insanul; Martin, Andrew; Isenberg, Daniel; Drake, David; Baker, Ernest; Moore, Jacob; Nostro, Lauren. «25 álbuns de rap da última década que merecem status clássico». Complexo. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  67. «Top 150 Hip Hop Albums Of The 2000s». Hip Hop Golden Age. Consultado em 6 de dezembro de 2021 
  68. «A melhor música da década». 19 de novembro de 2009. Consultado em 24 de janeiro de 2017 
  69. «Os 500 melhores álbuns de todos os tempos». NME. 26 de outubro de 2013. p. 51. Consultado em 21 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 1 de junho de 2016 
  70. «Staff Lists: The Top 100 Albums of 2000-04». Pitchfork. 7 de fevereiro de 2005. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  71. «Listas da equipe: Os 200 melhores álbuns dos anos 2000: 50-21 | Recursos». Pitchfork. 1º de outubro de 2009. Consultado em 29 de fevereiro de 2012 
  72. «100 álbuns favoritos de 2000-2009: 20-01». Tiny Mix Tapes (em inglês). Consultado em 9 de julho de 2017 
  73. «Melhores álbuns de hip-hop da década - Rhapsody: The Mix». 24 de setembro de 2012. Consultado em 11 de março de 2017. Arquivado do original em 24 de setembro de 2012 
  74. Aspray, Benjamin. «Os 100 melhores álbuns dos anos 2000: 60-41». PopMatters. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  75. «A Q Celebration... 476 Modern Classics». Q (361). Junho de 2016. p. 67 
  76. Jenkins, Craig (11 de maio de 2015). «The 300 Best Albums Of The Past 30 Years (1985-2014)». Spin. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  77. Jenkins, Craig (11 de maio de 2015). «Os 300 melhores álbuns dos últimos 30 anos (1985-2014)». Spin. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  78. Unterberger, Andrew (1 de julho de 2016). «Os 50 melhores álbuns de estreia de hip-hop desde 'Reasonable Doubt'». Spin. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  79. Cober-Lake, Justin. «Os 50 melhores álbuns: 2000-2005». Stylus Magazine. Consultado em 21 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 6 de março de 2005 
  80. Bassil, Ryan (18 de fevereiro de 2016). «Ten Shit Hot Albums de artistas que só fizeram um». Noisey. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  81. Steiner, B.J. (24 de outubro de 2013). «Feliz Aniversário, Madlib!». XXL. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  82. Nostro, Lauren. «25 álbuns favoritos de Danny Brown». Complex. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  83. Josephs, Brian (7 de outubro de 2015). «Kirk Knight está pronto para comandar esta nave estelar». Noisey. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  84. «Os 50 melhores álbuns de 2012». Complex. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  85. Phili, Stelios (11 de março de 2015). «Cashmere Cat em 10 músicas que explodem sua mente». GQ. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  86. Anderson, Errol (30 de maio de 2014). «The Really Wild Show: Jungle Interviewed». Clash. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  87. Grisham, Tyler (27 de julho de 2011). «Cults». Pitchfork. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  88. Colothan, Scott. «Thom Yorke lista seus novos sons favoritos». Gigwise. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  89. Simmons, Ted (26 de fevereiro de 2013). «25 álbuns favoritos de Bilal». Complex. Consultado em 28 de agosto de 2020 
  90. Weiss, Jeff (7 de novembro de 2012). «Earl Sweatshirt, Capitão Murphy e a influência duradoura do Madvillain». Consultado em 24 de agosto de 2016 
  91. Ortiz, Edwin (27 de março de 2009). «Mos Def elogia MF Doom, compara-se com Lil Wayne». HipHopDX. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  92. Towers, Andrea. «Veja as mais novas adições às capas variantes de hip-hop da Marvel». Entertainment Weekly. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  93. Minsker, Evan (14 de julho de 2015). «Marvel Comics presta homenagem aos álbuns de hip-hop com capas variantes». Pitchfork. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  94. Lynch, Joe. «Marvel estreia capas de quadrinhos inspiradas em Lil B, MF DOOM e GZA: exclusivas». Billboard. Consultado em 24 de agosto de 2016 
  95. Madvillainy (liner notes). Madvillain. Los Angeles, California: Stones Throw Records. 2004. STH2065 
  96. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s «Madvillainy by Madvillain: Album Samples, Covers and Remixes». WhoSampled 
  97. a b c d e f g h i j k Madvillainy (liner notes). Madvillain. Los Angeles, California: Stones Throw Records. 2004. STH2065 
  98. «Madvillainy 2: The Box». Stones Throw. 23 de julho de 2008. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  99. «Madvillainy Demo Tape». Stones Throw. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  100. «Madvillain - Chart history». Billboard. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  101. «Independent Albums, the week of April 10, 2004». Billboard. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  102. «Heatseekers Albums, the week of April 10, 2004». Billboard. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  103. «Top 200 Albums, the week of September 27, 2014». Billboard. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  104. «Top Catalog Albums, the week of September 27, 2014». Billboard. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  105. «Madvillain – Madvillainy» (em holandês). Ultratop.be. Hung Medien. Consultado em 9 de janeiro de 2021.
  106. «Madvillain Chart History (Billboard Canadian Albums)» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de janeiro de 2021.
  107. «Madvillain – Madvillainy» (em francês). Lescharts.com. Hung Medien. Consultado em 9 de janeiro de 2021.
  108. «Official Albums Chart Top 100» (em inglês). Official Charts Company. Consultado em 9 de janeiro de 2021.
  109. Official Rock & Metal Albums Chart Top 40 (em inglês). Official Charts Company. The Official Charts Company. Consultado em 21 de janeiro de 2022.
  110. «Madvillain Chart History (Billboard 200)» (em inglês). Billboard. Consultado em 12 de janeiro de 2021.
  111. «RIAA – Madvillainy – Gold» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 19 de agosto de 2024 
  112. «BPI – Madvillainy – Gold» (em inglês). British Phonographic Industry. Consultado em 19 de agosto de 2024 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]