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Hélio Ansaldo: diferenças entre revisões

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'''Hélio Ansaldo''' ([[Santos]], [[16 de junho]] de [[1924]] — São Paulo, [[6 de dezembro]] de [[1997]]) foi um [[jornalista]], apresentador e [[político]] [[brasil]]eiro. Foi [[locutor de rádio]] e [[apresentador de televisão]], um dos pioneiros da televisão. Atuou na apresentação, redação e direção de programas esportivos, jornalísticos, [[humor]]ísticos, musicais e de entretenimento em geral.<ref name="multipla">{{Citar web|url=https://www.museudatv.com.br/biografia/helio-ansaldo/|título=Hélio Ansaldo|wayb=20160303234633|obra=Museu da Televisão|urlmorta=sim}}</ref><ref name=Helio/>


== Carreira ==
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No dia da inauguração da TV Record, que foi em [[27 de setembro]] de [[1953]], às 20 horas, entrou no ar a TV Record, com o "Boa Noite", de Hélio Ansaldo e ele apresentou, ao lado de [[Sandra Amaral]], um programa musical, dando início à emissora de televisão<ref group="nota">[http://www.museudatv.com.br/biografias/Hélio%20Ansaldo.htm Hélio Ansaldo] Museu da TV</ref>.

Um de seus mais notórios trabalhos na televisão foi nas décadas de 70 e 80, no comando do [[Record em Notícias]], popularmente conhecido como "Jornal da Tosse", ao lado de [[Murilo Antunes Alves]], [[José Serra]], [[João Mellão Neto]], [[Arnaldo Faria de Sá]], [[Maria Lydia Flandoli]], [[Padre Godinho]], [[Prof. Jorge Boaventura]] e [[Wilson Fittipaldi]] (o Barão), entre outros. Sempre encerrava o programa de debates com a seguinte mensagem: "''Que Deus nos proteja e nos torne instrumentos de Sua paz''".


Também foi apresentador de programas na [[Rede Vida]] e na [[TV Mar]] de Santos, na década de 90.
Também foi apresentador de programas na [[Rede Vida]] e na [[TV Mar]] de Santos, na década de 90.


Atuou como [[ator]] de cinema no filme ''[[Fuzileiro do Amor]]'' (1956), cujo protagonista era Amáncio [[Mazzaropi]]; foi compositor musical, e também teve uma carreira [[política]], sendo eleito [[deputado estadual]] no [[estado de São Paulo]] em [[1990]], pelo [[PDS]], tendo sua base eleitoral no município de [[Santos]].
Atuou como [[ator]] de cinema no filme ''[[Fuzileiro do Amor]]'' (1956), cujo protagonista era [[Amácio Mazzaropi]]; foi compositor musical, e também teve uma carreira [[política]], sendo eleito [[deputado estadual]] no [[estado de São Paulo]] em [[1990]], pelo [[Partido Democrático Social|PDS]], tendo sua base eleitoral no município de [[Santos]].


== Filmografia ==
== Filmografia ==
; Como ator
; Como ator
Moral em Concordata (1959)
*''Moral em Concordata'' (1959)
*''Ravina'' (1958)

*''Rebelião em Vila Rica'' (1957)
Ravina (1958)
*''Fuzileiro do Amor'' (1956)

Rebelião em Vila Rica (1957)

Fuzileiro do Amor (1956)


; Como roteirista
; Como roteirista
Eu Fui Toxicômano (1959) TV série
*''Eu Fui Toxicômano'' (1959) - TV série
*''Doutor Jivago'' (1959) - TV série
*''Cela da Morte'' (1958) - TV série


{{Referências}}
Doutor Jivago (1959) TV série

Cela da Morte (1958) TV série

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Edição atual tal como às 17h15min de 5 de novembro de 2024

Hélio Ansaldo
Nascimento 16 de junho de 1924[1]
Santos, SP
Morte 6 de dezembro de 1997 (73 anos)[2]
São Paulo, SP
Nacionalidade brasileiro
Ocupação jornalista
Apresentador de TV
político

Hélio Ansaldo (Santos, 16 de junho de 1924 — São Paulo, 6 de dezembro de 1997) foi um jornalista, apresentador e político brasileiro. Foi locutor de rádio e apresentador de televisão, um dos pioneiros da televisão. Atuou na apresentação, redação e direção de programas esportivos, jornalísticos, humorísticos, musicais e de entretenimento em geral.[1][2]

No dia da inauguração da TV Record, em 27 de setembro de 1953, às 20 horas, Hélio Ansaldo entrou no ar com o "Boa Noite" e apresentou, ao lado de Sandra Amaral, um programa musical.[3]

Um de seus mais notórios trabalhos na televisão foi no comando do Record em Notícias, nas décadas de 70 e 80, popularmente conhecido como "Jornal da Tosse", ao lado de Blota Jr., Murilo Antunes Alves, Aurélio Campos, José Serra, João Mellão Neto, Arnaldo Faria de Sá, Maria Lydia Flândoli, Padre Godinho, Heitor Augusto e Wilson Fittipaldi (o Barão), entre outros. Sempre encerrava o programa com a seguinte mensagem: "Que Deus nos proteja e nos torne instrumentos de Sua paz".[4][5]

Também foi apresentador de programas na Rede Vida e na TV Mar de Santos, na década de 90.

Atuou como ator de cinema no filme Fuzileiro do Amor (1956), cujo protagonista era Amácio Mazzaropi; foi compositor musical, e também teve uma carreira política, sendo eleito deputado estadual no estado de São Paulo em 1990, pelo PDS, tendo sua base eleitoral no município de Santos.

Como ator
  • Moral em Concordata (1959)
  • Ravina (1958)
  • Rebelião em Vila Rica (1957)
  • Fuzileiro do Amor (1956)
Como roteirista
  • Eu Fui Toxicômano (1959) - TV série
  • Doutor Jivago (1959) - TV série
  • Cela da Morte (1958) - TV série

Referências

  1. a b «Hélio Ansaldo». Museu da Televisão. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  2. a b Gilson Silveira (6 de dezembro de 1997). «Jornalista Hélio Ansaldo morre aos 72 anos». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de julho de 2024 
  3. «Record 65 anos: conheça a origem e a história da emissora». Portal Terra. 27 de setembro de 2018. Consultado em 2 de julho de 2024 
  4. «Jornal da Tosse». imparcial.com.br. 31 de janeiro de 2023. Consultado em 2 de julho de 2024 
  5. «Era Uma Vez: Hélio Ansaldo». R7. 14 de agosto de 2013. Consultado em 2 de julho de 2024 
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