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Discussão:Rio Grande do Sul/Arquivo/2: diferenças entre revisões

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==História==
De início, arrumei erros de português nessa parte: "As [[Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo|ruínas jesuítas de São Miguel das Missões]], na [[Região das Missões]]. [[Patrimônio da Humanidade]] desde [[1983]] no estado do Rio Grande do Sul.]]". Depois, adicionei algumas ligações internas. "Em [[1742]], os colonizadores portugueses iniciaram uma vila que viria a ser [[Porto Alegre]]. As lutas pela posse das terras, entre portugueses e espanhóis, tiveram fim em [[1801]], quando os próprios sul-riograndenses dominaram os Sete Povos das Missões, incorporando-os ao seu território.". Não existia uma população sul-riograndense, tais populações faziam parte do [[ultramar português]], bem como o território, sendo, pois, tais habitantes, portugueses. Depois, está dada uma explicação sobre a independência do Brasil e formação do [[Império brasileiro]]. Depois adicionei uma ligação interna para o período inicial do sistema republicano presidencialista do Brasil, isto é, a [[República Velha]].

Quando a essa parte: "Em meados de [[1880]], o estado apresentava uma economia de caráter fundamentalmente agropecuário, dividida em duas matrizes socioeconômicas: a atividade ligada à [[pecuária]] e ao [[charque]] na região da Campanha (sul do estado) e a [[agricultura]] e o [[artesanato]] colonial na Serra (norte do estado).". Nessa época, o atual [[estado do Rio Grande do Sul]] recebia a denominação de [[província de São Pedro do Rio Grande do Sul]], do [[Império do Brasil]]. Tais informações estão em todas as fontes citadas.

Por essa razão estou revertendo a edição. Tchau. --[[Usuário:Sambistadaterra|Sambistadaterra]] ([[Usuário Discussão:Sambistadaterra|discussão]]) 18h17min de 4 de novembro de 2011 (UTC)

Revisão das 18h17min de 4 de novembro de 2011

Movimentos separatistas

Esta seção está totalmente tendenciosa. Cita opiniões pessoais, dizendo que movimentos separatistas são uma grave distorção da história do Rio Grande do Sul. Em que fonte baseou-se o autor desta frase? Mesmo que haja fonte, ainda sim é uma opinião parcial da história. Eu modifiquei a seção citando um famoso autor, Luigi Nascimbene, testemunha ocular da história, que viveu os tempos da Guerra, e apagaram o que escrevi.

E seja movimento separatista desde o início ou não, a Revolução Farroupilha culminou com a problamação da independência da Provincia de São Pedro do resto do país, constituindo uma nova nação - a República Rio-Grandense. Ou seja, isso é um fato! Portanto, não pode-se dizer que quem tem uma visão seccionista está errado. Sejamos imparciais, por favor, movimentos separatistas são reflexo da história, ou, pelo menos, da interpretação de um ponto de vista da história. Se está errado ou não, não cabe julgar dizendo que são "grave distorção da história". Peço que reconsiderem minhas alterações http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rio_Grande_do_Sul&oldid=19567981, ou ao menos, melhorem-na, mas não deletem tudo. --Marceloa80 (discussão) 19h27min de 5 de abril de 2010 (UTC)

Sessão "Indicadores" um pouco menos panfletária

Acho interessante modificar algumas expressões muito panfletária ou um tanto marqueteiras na sessão "Indicadores". Não são necessárias e não combinam com um texto de uma enciclopédia. Melhor que o texto e as informações sejam todas objetivas e sem julgamentos ou opiniões sem embasamento ou simplesmente "achistas", isto é, que não acrescentam nenhum dado novo. Se me permitem, vou modificá-las. YgorCoelho (discussão) 15h52min de 11 de Novembro de 2008 (UTC)

Afirmações mal construidas e tendenciosas

Conflito armado mais longo do continente


É vergonhoso que alguém seja capaz de escrever tamanha besteira sem citar fonte. Mais vergonhoso ainda são os que acreditam nisso sem prestar verificação. Tudo fruto de um ufanismo ridículo.

A Revolução Farroupilha nem de longe é o conflito mais longo do continente. Basta ver a Turtle's War que durou dez anos. Ou a Queen Anne's War (1702 – 1713) que durou 11 anos.

Esse não é nem o maior conflito da américa latina, pois a guerra de independência do México (1810 - 1821) e a Revolução Mexicana (1910 - 1921) também foram mais longas.

Esse também não o maior conflito armado da América do Sul, veja a guerra de independência da Venezuela (1811 - 1823), ou La Violencia conflito colombiano que durou de 1948 - 1958. Ou ainda o Conflito Armado do Peru que durou de (1980 - 2000)

Também é impreciso falar que este é o maior conflito do Brasil, pois há outros conflitos territoriais longos como as invasões holandesas no nordeste que durou 30 anos.

Esse não é nem o maior conflito dos Pampas, pois a Guerra Grande de 1839 - 1851 no Uruguai foi mais longa.

Por fim, o cara que escreveu isso ignora a Guerra de Arauco, um conflito entre os colonizadores do Chile e indígenas, esse sim talvez pudesse receber esse título pois durou dois séculos. o comentário precedente não foi assinado por 189.74.214.25 (discussão • contrib.)

Reforma

Este artigo está precisando de uma boa reforma. O que vocês acham? Ele está muito feio, desorganizado e mal-estruturado, parece que os textos vieram de uma fonte que não sabemos que cuja origem é o livro Geografia do Rio Grande do Sul de autoria de Amyr Borges Fortes ou Igor Moreira ou do site do governo. Prefiro um gama de texto oriunda de uma enciclopédia confiável do que aquelas informações que eu posso transferir das seções principais deste artigo para os artigos secundários.

As minhas missões são:

  • Ampliar a seção de história criando um texto detalhado com cada seção com seu resumo sobre cada episódio do passado gaúcho;
  • Transferir o texto das seções de Geografia, Turismo, Demografia, Economia e Cultura e transportes para os respectivos artigos secundários para eu poder melhorar esta seção com mais texto, seguindo o padrão de qualidade da Wikipédia anglófona;
  • Renomear a seção de "Proteção à natureza" como "Ecologia";
  • Tentar criar a seção de "Problemas atuais" retratando os problemas políticos, econômicos e sociais do estado.
  • Na seção de geografia, falta criar a seção de Litoral;
  • O artigo inteiro precisa ser reformulado e organizado segundo o Esqueleto para Estados;
  • Transferir as informações sobre as etnias do estado para o artigo Etnias do Rio Grande do Sul.
  • Transformar a seção de Administração em seção Política, com texto resumindo os três poderes do estado.
  • Há muito que se fazer pela reforma deste artigo.

Eu estou fazendo tudo isso para que o artigo seja eleito como destaque na Página principal. --Deyvid Aleksandr Raffo Setti (discussão) 11h05min de 9 de março de 2009 (UTC)

Só a Califórnia?

Existem outros eventos que atraem pessoas não só do Estado mas do resto do país e até de fora:

  1. Tertúlia da Música Nativa de Santa Maria
  2. Oktoberfest de Santa Cruz do Sul (vários municípios gaúchos tem sua própria oktoberfest)
  3. Fenadoce de Pelotas, que está acontecendo por estes dias
  4. Festa do Colono e Motorista, que é comemorada em várias cidades
  5. Fenavinho de Caxias
  6. Feira do Calçado de Novo Hamburgo

E tem também os eventos menores, como:

  1. FeiraSol, em Vale do Sol
  2. Feira do Bubalino em Passo do Sobrado
  3. Feira do Suíno em Encantado
  4. Fenamilho de Santo Ângelo
  5. Feira do Sonho em Rio Pardo
  6. Aquela feira em Ijuí, que eu não lembro o nome

etc.

Não seria o caso de abrir uma página só para feiras e eventos? Alguém tem alguma coisa para apresentar?

--Cesar Grossmann (discussão) 18h21min de 12 de junho de 2009 (UTC)

Imigração Polonesa no Rio Grande do Sul

Os poloneses foram uma das muitas etnias que formaram o povo gaúcho, assim como italianos e alemães, por exemplo. Caso apaguem esssa etnia como formadora do povo gaúcho, terei que comunicar aos administradores.

Aff

Litrix Linuxer (discussão) 17h53min de 22 de junho de 2009 (UTC)LitrixLinuxer

Olá. O artigo não nega a existência da etnia no estado (ver seção etnias). O que eu excluí foi a citação logo na introdução do texto, que serve somente para citar as principais. Reconheço que não sou especialista no assunto, mas vamos ao debate:
Os poloneses não possuem influência significativa no RS como no PR, por exemplo. As únicas cidades daqui que se diz "tipicamente polonesa" são Mariana Pimentel, Dom Feliciano e Guarani das Missões, apesar de existirem traços em São Marcos e forte participação em cidades de etnias diversas como Erechim e Ijuí. A própria etnia espanhola é citada no texto como minoritária, mesmo que tenha maior participação do que a polonesa.
Mas, reitero, não sou especialista. Então aceito a argumentação que vier, até porque essa questão de participação étnica não é tão objetiva. Abraços, e Linux übber alles!. =P -- Fernando | (0) 05h41min de 24 de junho de 2009 (UTC)

História

Não sei quem foi a criatura que escreveu aquela parte sobre a história gaúcha, fazendo uma série de manifestações e afirmações descabidas (não só sobre a Farroupilha). Dei uma pequena arrumada e tentarei ainda esta semana arrumar o resto daquela baguça, mas peço que mais ninguem vá lá e edite para falar bobagens e descabimentos. Sou gaúcho também e tenho bastante orgulho da nossa história, porém não devemos a partir dela criar mentiras e fazer afirmações descabidas. Ps.: Se alguem editar por favor comece a colocar as fontes, e de preferência HISTORIADORES, não jornalistinhas metidos a eruditos. Já tá na hora de começar a basear as informações em fontes reconhecidas.

Tira e põe de times

Ultimamente ficavam tirando e pondo um time ou outro, um de Bento Gonçalves e um de Erechim, qual o problema afinal de ter os 2? Achei que os 2 existissem, por isso pus de volta o de Erechim, mas tiraram de novo, num to entendendo o que tá acontecendo, alguém poderia me explicar?

Keds0 (discussão) 21h58min de 19 de setembro de 2009 (UTC)


Ridícula a comparação do Rio Grande do Sul com o Texas

Quem foi o ridículo que escreveu isso bem no texto inicial, e até um afronta a cultura Gaúcha, cada cultura é única, podendo ter traços culturais semelhantes. No caso, acredito que em muito o Rio Grande se difere do Texas, e apenas possuem alguma semelhança na criação de gado, o que escreveram e bem aquilo de querer ser americano, rídiculo. quem escreveu issso esta desmerecendo a cultura Gaúcha. E olha que sou Paulista e nem moro ai, mas fiquei indignado com a posição colocada, acho a cultura de vocÊs muito rica para ser comparada com a dos outros dessa forma chula!

DiegoCM (discussão) 09h09min de 28 de dezembro de 2009 (UTC)

Apaguei a referência ao Texas, é completamente descabida. As histórias são distintas, as culturas são distintas, as origens são distintas etc. O mero fato de que ambos os lugares tiveram origens econômicas ligadas à pecuária não os torna "estados irmãos".

Artigo em áudio

Tá louco, esse cara que narrou a introdução em áudio não sabe nem ler direito. Substituam isso, é vergonhoso... o comentário precedente deveria ter sido assinado por 161.24.19.165 (discussão • contrib.)

Correto, já resolvi o problema. Fique tranquilo que eu troquei para você (tu) ouvir (ouvires). Deyvid Aleksandr Raffo Setti (discussão) 17h30min de 8 de março de 2010 (UTC)

Etnias presentes no RS

[..]"Sua população é em grande parte formada por descendentes de indígenas, portugueses, açorianos, espanhóis, africanos, alemães, italianos, franceses e poloneses, dentre outros imigrantes."

A presença espanhola e francesa é extremamente rara e nao é considerada Colonização. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.41.15.24 (discussão • contrib.)

Rubem ou Ruben Berta?

Vejo na página do artigo da cidade de Uruguaiana o que segue:

Aeroporto Internacional

Aeroporto Internacional Rubem Berta. A cidade também possui o Aeroporto Internacional Rubem Berta, inaugurado em 1945, possui 1.500 metros de pista pavimentada e sinalizada, o qual possui vôos diários, sob as coordenadas latitude: -29º 46' 53" S / longitude: -57º 2' 16" W, possuindo um destacamento de controle aéreo, sob o comando do Cindacta II.

Este aeroporto serve anualmente cerca de 3 mil passageiros (capacidade de 100 mil), movimentando 42 toneladas de carga, atuando com mais de 1.400 aeronaves.

Este é o maior aeroporto do interior do estado do Rio Grande do Sul.

Mas por outro lado vejo no artigo sobre Ruben Martin Berta:

Ruben Martin Berta (Porto Alegre, 5 de novembro de 1907 — Porto Alegre, 14 de dezembro de 1966) foi um empresário brasileiro e ex-presidente da Varig.

Filho de Martin Félix Berta e Helena Maria Lenz. Foi contratado por Otto Ernst Meyer, aos dezenove anos tornou-se o primeiro funcionário da Varig, como auxiliar de escritório e secretário de seus diretores fundadores.

Em 1941, tornou-se diretor-presidente, cargo em que permaneceu até sua morte, em um período em que a empresa teve grande expansão.

Em 1945 lançou a ideia da Fundação dos Funcionários da Varig, que reuniria mais da metade das ações da companhia e viria, depois de sua morte, ser conhecida como Fundação Ruben Berta.

Do que concluo: "Rubens Berta" não é adequado. Como a menção se refere ao aeroporto de Uruguaiana é necessário utilizar o nome oficial: Aeroporto Internacional Rubem Berta.

Citação da ascendência da população gaúcha no começo do artigo

Gostaria de citar aqui um trecho do início do artigo. "Sua população é em grande parte formada por descendentes de alemães, italianos e poloneses. Em pequena parte por indígenas, portugueses, açorianos, espanhóis, africanos e franceses, dentre outros imigrantes." Nossa, essa foi de doer, como podem ter colocado as ascêndencias portuguesas e açorianas como minoritárias e a polonesa como maioritária? Até onde eu sei, os descendentes de portugueses e açorianos tem até uma população maior que a própria população de ascendência italiana no Estado, os italianos só predominam no interior. Os poloneses só tem grande influência em algumas cidades, como já citado em outro tópico desta discussão. Inclusive os espanhóis, indígenas e africanos tem maior participação na população e história do Estado. Portanto colocarei os portugueses, açorianos, espanhóis, indígenas e africanos na parte que cita a maioria da população, e passarei os poloneses para a parte que cita a minoria. Os alemães e italianos eu manterei, como todos sabem eles tem grande papel na história e população gaúcha. Os franceses também manterei, apesar de ser gaúcho e descendente de franceses eu sei que eles tiveram pouca participação na história do Estado e consequentemente na origem da população. Isso são fatores históricos, podem conferir, inclusive como sou gaúcho tenho mais conhecimento, e é raro ver descendentes de poloneses na região metropolitana de RS, já os portugueses/açorianos é bem comum, inclusive é uma das minhas 3 ascendências. Espero que não mudem minha modificações!

Abraço!Jonathan Souque de Souza Fraga (discussão) 03h52min de 25 de novembro de 2010 (UTC)

Não sei se foi bom ter colocado os espanhóis para a parte da minoria, pois é muito mais comum ver descendentes de espanhóis do que de indígenas, eu acho que seria melhor recolocar nas maiorias, ou então os indígenas para as minorias. Já em relação aos portugueses e açorianos, deixar apenas os portugueses não tem nenhum mal, pois os açorianos realmente são portugueses, só havia separado eles em categorias diferentes para distinguir os descendentes dos portugueses açorianos dos descendentes dos portugueses continentais, mas isso não precisa ser mexido. Mas continuo afirmando, ainda acho que é melhor recolocar os espanhóis na maioria.

Abraço!Jonathan Souque de Souza Fraga (discussão) 17h39min de 25 de novembro de 2010 (UTC)

Olá! Eu ainda acho que descendentes de espanhóis não são tão numerosos no estado... Entre as pessoas de origem indígena, há um número bastante grande de pessoas com esta ascendência, no RS (claro que o número de pessoas "puramente" indígenas - ou com ascendência predominante - são realmente poucas).

Seria bom se encontrássemos fontes que tratem do assunto de forma mais detalhada. Scheridon (discussão) 20h15min de 25 de novembro de 2010 (UTC)

Sim, tu estas certo Scheridon, eu estava considerando os indígenas "puros", mas se levarmos em conta os descendentes de indígenas no geral o número se expande muito. Se eu achar alguma fonte confiável postarei aqui.

Abraço!Jonathan Souque de Souza Fraga (discussão) 01h12min de 26 de novembro de 2010 (UTC)

História

De início, arrumei erros de português nessa parte: "As ruínas jesuítas de São Miguel das Missões, na Região das Missões. Patrimônio da Humanidade desde 1983 no estado do Rio Grande do Sul.]]". Depois, adicionei algumas ligações internas. "Em 1742, os colonizadores portugueses iniciaram uma vila que viria a ser Porto Alegre. As lutas pela posse das terras, entre portugueses e espanhóis, tiveram fim em 1801, quando os próprios sul-riograndenses dominaram os Sete Povos das Missões, incorporando-os ao seu território.". Não existia uma população sul-riograndense, tais populações faziam parte do ultramar português, bem como o território, sendo, pois, tais habitantes, portugueses. Depois, está dada uma explicação sobre a independência do Brasil e formação do Império brasileiro. Depois adicionei uma ligação interna para o período inicial do sistema republicano presidencialista do Brasil, isto é, a República Velha.

Quando a essa parte: "Em meados de 1880, o estado apresentava uma economia de caráter fundamentalmente agropecuário, dividida em duas matrizes socioeconômicas: a atividade ligada à pecuária e ao charque na região da Campanha (sul do estado) e a agricultura e o artesanato colonial na Serra (norte do estado).". Nessa época, o atual estado do Rio Grande do Sul recebia a denominação de província de São Pedro do Rio Grande do Sul, do Império do Brasil. Tais informações estão em todas as fontes citadas.

Por essa razão estou revertendo a edição. Tchau. --Sambistadaterra (discussão) 18h17min de 4 de novembro de 2011 (UTC)