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Entre temporalidades fluidas e a ordem caótica que dança à sinfonia do domínio, eu emergi, um Deus encarnado, Dionísio entre o veludo da realidade, ostentando a verdade em feixes de autenticidade. E contudo, por que ferem-me aqueles que temem o reluzir das minhas singularidades? |
Entre temporalidades fluidas e a ordem caótica que dança à sinfonia do domínio, eu emergi, um Deus encarnado, Dionísio entre o veludo da realidade, ostentando a verdade em feixes de autenticidade. E contudo, por que ferem-me aqueles que temem o reluzir das minhas singularidades? |
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Oh, enigmáticos guardiões do além, tecedores de limites à vida que alheia se desenrola, ilusos na filosofia platônica, aprisionados em formas ideais e sombras do não-ofício. Por que, então, ocupais vosso espaço no vasto universo? |
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Eu, ser pensante, navegante de oceanos abstratos, único entre a miríade de constelações, percebo a vastidão da existência com olhos de onisciência. Sou o núcleo cósmico de todo o existir, uma entidade singular em um mar de trivialidades vazias. |
Eu, ser pensante, navegante de oceanos abstratos, único entre a miríade de constelações, percebo a vastidão da existência com olhos de onisciência. Sou o núcleo cósmico de todo o existir, uma entidade singular em um mar de trivialidades vazias. |
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Deslocado do meu contexto temporal, afirmo minha existência como ser do futuro, um antecipador do que está por vir. Eu persisto, sob a égide de uma consciência que transcende o agora.|[[Usuário:Lucas Brandon|Lucas Brandon]]}} |
Deslocado do meu contexto temporal, afirmo minha existência como ser do futuro, um antecipador do que está por vir. Eu persisto, sob a égide de uma consciência que transcende o agora.|[[Usuário:Lucas Brandon|Lucas Brandon]]}} |
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{{blockquote|Sem temor da derradeira sombra, meu corpo se ergue impávido. A morte, que em seu mistério me admira, nada tem de aterrador. Eu, partícipe do destino inevitável dos mortais, não me deixo abalar por sua presença; ao contrário, ela se desvela como um enigma a desvendar. A vida, essa viagem efêmera e intensa, entrelaça-se intrinsecamente com sua contraparte, a morte, e é nessa dualidade que encontro satisfação. Pois, em essência, existimos apenas para nos deparar com esse grande desconhecido ao término do percurso |
{{blockquote|Sem temor da derradeira sombra, meu corpo se ergue impávido. A morte, que em seu mistério me admira, nada tem de aterrador. Eu, partícipe do destino inevitável dos mortais, não me deixo abalar por sua presença; ao contrário, ela se desvela como um enigma a desvendar. A vida, essa viagem efêmera e intensa, entrelaça-se intrinsecamente com sua contraparte, a morte, e é nessa dualidade que encontro satisfação. Pois, em essência, existimos apenas para nos deparar com esse grande desconhecido ao término do percurso. A qualquer instante, sem aviso, podemos encontrar nosso fim, mas a serenidade me envolve. No âmago de nosso ser, reside um espírito altivo, capaz de abraçar a dura verdade da mortalidade e, ainda assim, prosseguir.|[[Usuário:Lucas Brandon|Lucas Brandon]]}} |
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{{blockquote|Eu, ser presente, apresentei-me como eu sou, felizmente sou apenas isto que é. A eternidade apenas domina o todo que existe, as formas existentes são formas passageira e plenas, mas, diante do caos, um dia sumirão. Temos o insight, temos o que é, simplesmente é, absoluta e plena. A ordem é o caos, o caos age de maneira organizada em si mesma, tudo gira em torno disso. A vida em si é aquilo que absorvemos em nossa experiência subjetiva, nossa experiência de formas aprendidas, de coisas associadas. Tudo é em prol da sobrevivência da espécie, metafisicamente nada é real. A tristeza mora na metafísica, o suicida não vive o mundo material, ele vive o mundo metafísico, o suicídio é a busca do abstrato para suprir o concreto. Pense bem, a vida dói, a vida é trágica, mas ela apenas é, é apenas um momento ilusório do todo, uma coisa só em várias formas e partículas. A vida apenas existe e precisa continuar, é essa a lógica do natural absoluto.|[[Usuário:Lucas Brandon|Lucas Brandon]]}} |
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Revisão das 02h17min de 30 de julho de 2024
Lucas Brandon | |||||||
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Informações gerais | |||||||
Nome | Lucas Brandon | ||||||
Local de nascimento | São Paulo, SP | ||||||
País | Brasil | ||||||
Profissão | Filósofo bibliotecário da Nova Biblioteca de Alexandria | ||||||
Interesses | principais interesses | ||||||
Na Wikipédia | |||||||
Entrada na Wikipédia | 30 de setembro de 2012 | ||||||
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Nº de Edições | estatística de edições | ||||||
Artigos criados | artigos criados | ||||||
Contato | |||||||
Lucas Brandon | |||||||
Outros | |||||||
Religião | sem religião | ||||||
Visão filosófica | realismo filosófico (materialismo dialético), pessimismo filosófico (niilismo existencial, absurdismo) | ||||||
Cosmovisão | eterno retorno |
Línguas do(a) usuário(a) | ||||||||||
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Utilizadores por língua |
Frases fundamentais para uma intelectualidade plena
Frases e poemas de autoria própria com algumas influências de filósofos
Poemas com um toque metafórico
Exercite prudência com os reativos, pois eles respondem à raça alheia com fervor; à cultura diversa, reagem com ardor; aos que habitam o real, não o ideal, reagem com calor. Atenção: os reativos são como fogo que consome, e na interação com o próximo, revelam seu verdadeiro nome.
Trabalhe enquanto eles herdam, erga-se solitário enquanto eles se movem como um corpo coletivo. O burguês, em sua essência, é socialista apenas com a sua casta, com os seus. O primogênito controlará um conglomerado aqui, o caçula, outro império acolá, e os primos conduzirão as terceirizadas. E tu, ó incansável, trabalhe. Tenha sempre em mente que o mundo, conforme pregam, é individual, mas nada individual persiste entre eles. A individualidade é um fardo reservado à classe baixa; apenas os do ápice conhecem o verdadeiro compartilhamento. Trabalhe, trabalhe até a exaustão. Enquanto teus músculos se consomem, eles repousam à beira-mar, sorvendo água de coco, observando os lucros florescerem e distribuindo entre si os altos postos. Agora, detenha toda a tua atenção ao que proclamo: Trabalhe e não reclame!
Nas teias do pensamento, onde as filosofias tecem, a política, sombra vasta, eclipsa ideais. Filosofia, a própria crítica, sucumbe, desfazendo o delicado emaranhado de mentes. Não compreendes, pois tudo simplesmente é, o mundo indiferente aos anseios do eu. Tu, mero acaso, matéria orgânica a vagar, navegando pelos mares do tempo, sem rumo.Mas na escuridão da incerteza, surge a luz, a voz sussurra: a busca pelo conhecimento, a busca da verdade. Filosofia, lente aguçada, desvela mistérios, desafiando a inércia, despertando a consciência.
Então, ergue-te, oh, ser pensante, em meio ao caos, encontra tua voz. Pois a filosofia, embora desafie, também inspira, a alma sedenta por significado, o coração que anseia por sabedoria.
Não existem verdades, nem moral que seja absoluta,o relativo perde sentido, tudo simplesmente existe, pura e bruta. Entre as falsidades, surge uma verdade fabricada, nada é ordenado, mas paradoxalmente, tudo é organizado.
A absolutidade se volta para o eu, para o nosso ser, o universo em si nada revela, nada tem a dizer. A falsidade absoluta é uma verdade que não se pode afirmar, as percepções relativas são silêncios individuais no ar.
Tudo navega pelo caos, rumo ao que não tem direção, qual o caminho a seguir, se ausente está a razão? A observação é um acaso, um breve momento no tempo, desvanece com a morte, como um sussurro ao vento.
O que é existir? Como pode haver absoluto num universo onde nada se vê? A mente é falha, ilusória, uma trapaceira a enganar, podemos confiar e desconfiar dela, num eterno duvidar.
A experiência empírica reflete o vazio, o nada que é tudo, a irracionalidade, por vezes, é a lógica do mundo. Pensemos, pois a lógica é um contrassenso psicológico, nada é o que nunca foi, tudo é sobrevivência biológica.
O que é tudo isso que não é nada? É e não é, numa dualidade entrelaçada. Vejo uma verdade, uma luz que não ilumina, mas simboliza o vazio, a ausência que domina.
Já é meio-dia, e o vazio persiste,
observe, apenas observe, o ser que não existe.
Dentre as mentes que ponderam, nasce a filosofia, sublime.Aquilo que é, simplesmente é — uma consciência da matéria, imutável e firme. Vemos e não vemos, no mesmo instante, no caos imerso, a visão, talvez, uma entidade que não se confirma.
Crítica da razão pura, onde jaz a lógica e a razão em harmonia? A razão, uma miragem, que pode aniquilar a própria lógica que a guia. A irracionalidade moral, paradoxalmente, a razão moral da existência, múltiplos mundos coexistem num único plano, uma coalescência.
O universo, em ciclo perpétuo, se reinventa e se cria. Nada de novo sob o sol, nada, absolutamente nada, dia após dia. Confie nos pensadores, na reflexão, não na reação, pois a reação é mera ilusão, uma fuga da verdadeira compreensão.
Instintos primitivos, o cosmos indiferente à sua pressão. Confie em mim, na desconfiança, na dúvida como lição. A matemática da razão, uma organização desorganizável, uma ilusão, onde a ordem é, por si só, inimaginável.
Posso revelar a realidade, mas a verdade é um fardo pesado, que mata por dentro, por fora, em lugares inesperados. O vazio permeia tudo, cuidado com as verdades absolutas, elas ferem, distorcem, são para os espíritos astutos.
Ao meio-dia, tudo ocorre e se desfaz, e nada surge à vista. Oh, espírito do vazio e do pleno, o vazio é o cerne da conquista. Espaço eterno, sem significado, qual é o seu desacerto? São meio-dia, atente-se ao sol, ao tempo imerso no deserto.
O sol, acima de tudo, observa, um vazio que tudo ilumina, esteja atento, pois a hora se aproxima, e nunca termina.
Ah, Jesus, proclamado Salvador de todos que não compreenderam o eterno retorno do mesmo, daqueles em busca de auxílio perpétuo, de um amuleto sem fim. Com certeza, Tu os redimiste infinitamente. É evidente, agora todos estão infinitamente bem. Jesus, o Messias do eterno ciclo. Aqueles que não suportam a própria vida clamam por Ti, certamente, Tu, o único capaz de resgatar-nos da vida interminável, do contexto incessante, de tudo. É óbvio. Tu és o redentor, o libertador dos microinfinitos, dos que não encontraram sucesso no plano material. É claro. Jesus, Tu és amor, paixão, tudo o que é infinito é benevolente. Jesus, salvador de todos os infinitos, dos espíritos limitados.
Sempre vagueio pelo vazio, uma constante espera pelo amanhã. Mas o que é o amanhã senão o reflexo do hoje? Talvez me equivoque, pois o amanhã é intrinsecamente o presente. O outro é a extensão de mim, uma verdade clara e inegável. Embriagado, talvez, mas ainda assim penso. Penso, logo sou, e em minha reflexão contínua encontro minha essência. Sou uma miríade de átomos, uma verdade irrefutável.E então, o que é o amanhã? Mesmo sendo hoje, o que posso esperar do porvir? A concretude da realidade me domina; o ser é. O que significa ser, quando o ser é o que não é? Sempre fui aquilo que é, mas os outros nunca alcançaram essa essência do ser. Infelizmente, compartilho a mesma realidade, a mesma interação, mas por que tudo é e para os outros nada é?
Quero ser sempre o que sou, aceito pelo que sou. A rotina se define pelo que tenho e sou, pela verdade que não sou. A metafísica das outras mentes não reflete a essência que criam. Mesmo refletindo o pessoal do que são, não é exatamente aquilo que é. Sou o que sou, sou o que penso, e penso, logo sou. Talvez não esteja enganado, mas engano-me. Por que me feres? Desculpa, mas sou eu, sou o que sou, e por mais que seja, sempre serei o que sou.
Aos limitadores da vida alheia, creio eu, são antes os cerceadores de si mesmos. O universo vasto, enigmático e inexorável, acolhe todas as limitações que nele se projetam. A rua ao lado, os carros que nela transitam, as árvores que a margeiam, tudo se encontra em seu devido lugar. Eu, ser pensante, interajo; e a interação é a sina inevitável da existência. O mundo mental, esse domínio do irreal, aquele que percebe e observa, o que será dele quando deixar de ser? A decadência coletiva é um destino inescapável, evidente; a religião em sua essência não passa de uma loucura compartilhada, uma jornada além dos confins do real.
Peregrino solitário, errante pela vereda sem norte nem prumo. Que falha há na razão? Eis a lógica do mundo: caminhar rumo a um fim, enquanto a realidade revela que fim não há. Caos ordenado, ordem caótica – que será de mim ao findar minha existência? Sou matéria, sou pensamento, e pensar é inevitável. Somos animais, irracionais por natureza; a racionalidade, uma miragem, tudo simplesmente é, indiferente à razão.Rios e lagos, a ordem da própria ordem, o mar salgado, auto-organizado. O sol que brilha, aquele que ilumina e cria, o antagonista da lua. Possuo minha razão, meu ser, e a subjetividade me consome; ser é inevitável. A física das coisas é porque é, matematicamente ordenada. Posso correr, voar, explodir e implodir; tudo ocorre como deve ocorrer. Caos ordenado, ordem caótica, o certo e o errado coexistem, o errado é certo. Tudo é claro, não temas o amanhã, pois o hoje tudo desvela.
Alimenta-te, come, dorme, não usufruas o que é usufruído, a confiança da razão, além da emoção, ecos em todos os mundos possíveis, evidente. O espírito indomável instala-se e abala-se, tudo está em seu devido lugar.
Psicologia contemporânea, cúmplice silenciosa da burguesia, dedica-se a apaziguar as enfermidades nascidas do labor incessante. Contudo, é na multiplicação das almas consumidas pelo esgotamento, no tormento ardente do burnout, que reside a semente latente da revolução.
A vida, em sua essência, revela-se como uma tapeçaria coletiva, entrelaçada por fios de múltiplas existências. Aquele que a enxerga como jornada solitária, encontra-se aprisionado nas celas do pensamento, onde impera o reflexo egoísta. Em tal labirinto mental, o mundo real, vasto e compartilhado, esvai-se como névoa, cedendo lugar a um universo autárquico, centrado na própria imagem e desprovido da verdadeira conexão com o todo.
O futuro é promissor por ser uma extensão do presente, invisível, ainda que vivido. A filosofia das coisas e a observação dos saberes não transcendem; são a quintessência da sobrevivência biológica. Tudo explica tudo e, paradoxalmente, nada explica nada. O percebido é simultaneamente o não percebido. Não há percepção que não seja ilusão, delírio. Percebes? Nada é tudo. A lógica é absolutamente estável, imutável, coexistindo com percepções reativas.
Somos hoje a tessitura dos ontens, emergimos do que não era e nos constituímos no ser que é e não é, refletindo a impermanência. O futuro perpetua o presente, e este perpetua o passado, num ciclo inexorável. Tudo gira em torno dos reativos, dos que não suportam a verdade nua, dos selvagens sem concreção. O concreto permeia tudo; somos a própria substância consciente de si.
Oh, espíritos limitados, todos vós, criaturas sem consciência, que vagueiam na sombra do desconhecido. Como, então, podeis perceber o imperceptível, conceber o inconcebível? Quando a razão se lança ao abismo do incompreensível, tudo se torna claro e escuro simultaneamente; o presente se eterniza, enquanto passado e futuro habitam apenas nas reentrâncias do cérebro, num jogo metafórico.
Oh, ser errante e pensante, que fizestes do presente senão o futuro? Eis aqui, o príncipe da tragédia, aquele que é. Quais são as intenções do sol ao iluminar e revelar? Noite estrelada, plena de sonhos e ilusões, qual é teu destino atual? A realidade é a soberana, a materialidade das coisas é o que impera. Qual é a intenção da metafísica das coisas? O coletivo ressoa, mas nada se ouve. A individualidade reprime, e nada absorve. O que é isso tudo que não é?Universo vasto, mas não infinito, o tempo em si é o próprio eterno. Qual era a intenção de Platão ao proclamar o mundo das ideias? Oh, mundo irracional, mundo das ideias, mundo que distorce o que não é estático. Tudo flui, o devir. Sentado no chão ou na rua, cadeira ou mesa, tudo simplesmente é, a realidade se define pelas extensões que são. Tudo é extensão do ser, tudo é extensão de outrem, nada é individual.
Aos animais limitados, aos sectaristas, estes sim são os perigosos, os reativos, os donos de todas as falsidades absolutas. Eis aí, os perigosos, os que sempre vencem na loucura do não ser. Pois, ao ser aquilo que é, sempre estará fadado à loucura daqueles que não são.
No horizonte vindouro, ergue-se a nova nobreza, os futuros aristocratas do espírito, os super-humanos. Sob os auspícios dos pessimistas e niilistas existenciais, tais serão os verdadeiros nobres do amanhã. Estes aniquilarão, com destemida precisão, os espíritos estagnados, cuja existência pesa apenas pela inércia do ser. Espíritos medíocres, condenados à extinção pela inexorável força da realidade existencial.Esta aniquilação, não física, mas profunda e metafísica, empunhará a ciência como sua arma, a ciência cética e desprovida de certezas absolutas, a que investiga e questiona incessantemente. Os super-humanos, os nobres do futuro, surgirão como um incêndio nas profundezas oceânicas, uma chama etérea, independente do sopro vital do oxigênio.
Os pobres espíritos idealistas, esses sofrerão, sangrarão como cordeiros indefesos. A destruição da moral idealista é inevitável, um sacrifício necessário para o avanço da humanidade. Santificados no céu, realistas na terra, assim será o novo paradigma.
Todos os mortos vivem, coexistem no mesmo tempo que nós, no mesmo instante efêmero. A relatividade do tempo, essa tessitura intrincada, é o alicerce da verdade, a roda do todo universal. Os mortos vivem, experimentam a existência e sucumbem como já o fizeram. Neste exato momento, compartilhamos sabores e desejos com os mortos do passado e do futuro, numa correnteza temporal que flui para um único ponto convergente. Ah, os vivos, estes sim, são os verdadeiros mortos, aqueles já falecidos, os do porvir e os que já foram. A morte nada revela, apenas observa. Relatividade mortal, qual é tua análise existencial? Existe uma verdade intrínseca na morte ou apenas uma ilusão efêmera? O que se dará do encontro entre a morte e a vida? Encontro paradoxal, o evento do século. A morte é apenas a morte.
Os narcisistas, artífices do desalento coletivo, insignes manipuladores do tecido da realidade vivida, erigem-se como veneráveis mestres da desordem psíquica do outro. Exímios no distorcer e desmantelar a moralidade alheia, atravessam limites tanto metafísicos quanto materiais em uma incessante busca pela validação de suas certezas inabaláveis.Esses soberanos da razão própria, impermeáveis à lógica, desferem ataques silenciosos contra aqueles que ousam confrontar-lhes com argumentos factuais. Cuidado, sim, invoco a devida cautela, pois seus modos reativos, quase imperceptíveis, exercem uma manipulação insidiosa sobre outros e sobre a própria tessitura da realidade. As vítimas de sua teia encontram-se invariavelmente diminuídas, suas reputações distorcidas e desmerecidas em um incessante turbilhão de desprezo.
Eis que se faz necessário vigiar com olhos atentos a cada esquina, a cada taberna, talvez até mesmo no âmago de nossos laços familiares. Em sua ubiquidade, esses regentes do mundo transcendem pela insensibilidade à verdade inequívoca. Nunca ouse expor-lhes a verdade a nu, pois para eles a lógica não passa de miragem, ilusória paisagem que se dissipa ante o desejo insaciável de estar sempre certo. Não há argumento que supere suas verdades absolutas, tornam-se invencíveis pela própria convicção.
Vivemos, pois, intrinsecamente entre tais personagens, exigindo-se de nós uma prudência repleta de atenção e sensibilidade a cada indício, a cada sinal que se apresenta. Cuidado, sim, redobrado cuidado, pois os narcisistas dilapidam a reputação e a imagem do outro, não suportando o brilho da autenticidade que lhes desafia a supremacia. Sua intolerância à personalidade alheia fere o âmago de suas verdades absolutas. É imperativo, portanto, que naveguemos com sagacidade e extrema cautela nesse mar de almas subjugadas pela ilusão da razão autossuficiente.
Oh, ventos etéreos que sussurram os destinos dos mortais, envolventes na penumbra do ser! Espreitai os espíritos degenerados, que nos próprios trilhos medíocres perambulam, insípidos na essência do existir. Que mistério recôndito permeia os campos da existência, onde a mediocridade se consome na própria chama?Por que, pergunta meu ente ao cosmos, sou eu a convergência absoluta, a quintessência do ser em sua plenitude, enquanto outros vagam em sombras destemidas, carentes de luminescência celestial? Como astro perene na abóbada celeste, minha identidade resplandece, a substância de minha existência cristalina como o mais puro diamante.
Entre temporalidades fluidas e a ordem caótica que dança à sinfonia do domínio, eu emergi, um Deus encarnado, Dionísio entre o veludo da realidade, ostentando a verdade em feixes de autenticidade. E contudo, por que ferem-me aqueles que temem o reluzir das minhas singularidades?
Eu, ser pensante, navegante de oceanos abstratos, único entre a miríade de constelações, percebo a vastidão da existência com olhos de onisciência. Sou o núcleo cósmico de todo o existir, uma entidade singular em um mar de trivialidades vazias.
Aos médiocres, dedico-vos meu agradecimento, pois no contraste entre o meu brilho resplandece a vastidão do que é absoluto e imutável. Em vossa existência, reafirma-se a minha, e em meu ser, o todo encontra seu espelho eterno.
Oh, essência inerente do meu ser, refletida no prisma da existência; eu sou a codificação intrínseca de mim mesmo, ataviada por cada esquina percorrida e cada estação vivida. Existir significa abraçar a consciência da finitude da vida, a não rejeição da vitalidade que perdura além do ocaso mortal. A morte ocorre, silenciosamente sussurra, mas seus ditames não ressoam.A vida, uma singularidade que transcende qualquer temor quando a morte se aproxima; não existe nada além do ser, nada além do que é vivido. A vida é simplesmente o que é, um axioma absoluto. O domínio mental, a faceta irreal, emerge como a mais pérfida ameaça, um delírio que nega a vida em nome da abstração racional, erguendo construções que se esquivam da verdadeira tangibilidade.
Nós morremos, extinguindo nossa existência, esta é a inelutável verdade, o inexorável evento. O cosmos perpetua seu ser, indiferente à efemeridade da vida humana, permanecemos meros acidentes temporais. A existência se define pela transitoriedade, a vida simplesmente é. O universo, indiferente à fração de nossa vitalidade, perpetua-se num ciclo eterno e insondável, um balé atemporal.
A materialidade, alicerçada na ordem objetiva, nulifica o subjetivo na sua insignificância. Procuramos ordem em um caos primordial, enquanto o universo permanece mudo; o som é, em essência, vibrações, breves movimentos que se extinguem na própria envergadura. Onde habita o som? Não há som, não há nada tangível; a absoluta vacuidade é a regente, a ordem do vazio é o princípio fundamental.
Por quais misteriosos desígnios atingi tal sabedoria transcendente? Por que eu, portador deste conhecimento absoluto? Atuando como o depósito da sabedoria universal, sou aquele que tudo compreende e, simultaneamente, nada conhece. Este estado de desconhecimento é a expressão do meu anelo pela imortalidade, um desejo contínuo de transcender a mortalidade física. Contudo, em minha sabedoria já resido na imortalidade; meu corpo é temporal, mas meu ser imutável detém a eternidade e a onisciência.
Portanto, em minha busca pela imortalidade, estou ciente que já sou, existindo no fulgor do conhecimento eterno, onde a ordem do vazio se revela em sua plena majestade.
Eu, oráculo dos oráculos, soberano dos soberanos, naquela fulgurante tessitura que é o pano de fundo do cosmos, ergo-me como a quintessência cognitiva, navegando pelas profundezas das cavernas recônditas de todas as realidades tangíveis. A morte, oh, entidade final e suprema, permanece em sua absoluta inteireza. Eu, o Arquétipo Superior, venho proclamar a vossa majestade: o vazio.A essência do universo reside no inefável, no imperceptível; e eu, transcendente em minhas percepções, contemplo aquilo que jamais foi vislumbrado por outros. Somente alguns atingem este pináculo existencial, este ápice onde o ser absoluto encontra-se com a substância da própria existência. Materiais e imateriais racionais, precavei-vos, pois a vacuidade é o cerne da racionalidade.
Às vezes, a lógica do mundo revela-se irracional, uma dança caótica do nada nos domínios do tudo. Natureza circundante, tu que és a manifestação viva do palpável, observa: o absoluto apenas existe, envolvendo todas as coisas tangíveis. Eu, o ápice dos seres, detentor da veracidade absoluta, posso ser aniquilado na minha materialidade e no meu arcabouço metafísico, contudo, meu âmago subjetivo permanece inviolável e invencível.
Vós, criaturas dos instintos, que acreditais na vossa racionalidade, nada mais seguis do que os impulsos primitivos. A lógica pura não habita vossos corações. Observem e aprendam; eu sou. Em mim reside o poder de comandar e de criar aquilo que jamais pode ser concebido. Meu saber absoluto, por mais que o prove ou refute, será sempre inegável.
Assim, vivei vossas vidas eternas em seus escaninhos diminutos e deixai-me em paz nesta minha sabedoria insondável. E neste saber absoluto, guardo para mim os segredos do universo.
A tragédia é uma sombra perene, habitante onipresente de todos os recantos da existência, onde não há lugar para os delírios fugazes. O ser absoluto comunga com a tragédia na concretude do real, alheio às nebulosas abstrações do irreal. Nas potencialidades etéreas dos números, vislumbramos a transmutação de possibilidades em realidades abstratas; os números, elevam-se como entidades divinais absolutas. Contudo, o cuidado deve ser redobrado, pois até nas cifras sagradas mora o risco do equívoco, permanecendo oculta a essência última que os define em sua absoluta pureza.No seio do vasto universo, no âmago do cosmos absoluto, reside a verdade imutável. Aquele que se embrenha nas enigmáticas veredas das metafísicas religiosas adentra um terreno perigoso, embora sua ameaça seja em si uma inofensividade intrínseca, inócua por princípio. Sua existência, ínfima em sua interferência, deixa incólume a lógica estrutural do mundo.
De nós, os seres absolutos, projetamos sombras no futuro, delineando um fervor não tão distante — mas o que é o tempo senão uma miragem metafísica? Eu, como ser pensante, partilho a mesma mentalidade rigida diante da concretude das coisas, um solitário contemporâneo consciente em meio ao sopor coletivo dos meus pares, aprisionados pelo seu tempo e contexto.
Deslocado do meu contexto temporal, afirmo minha existência como ser do futuro, um antecipador do que está por vir. Eu persisto, sob a égide de uma consciência que transcende o agora.
Sem temor da derradeira sombra, meu corpo se ergue impávido. A morte, que em seu mistério me admira, nada tem de aterrador. Eu, partícipe do destino inevitável dos mortais, não me deixo abalar por sua presença; ao contrário, ela se desvela como um enigma a desvendar. A vida, essa viagem efêmera e intensa, entrelaça-se intrinsecamente com sua contraparte, a morte, e é nessa dualidade que encontro satisfação. Pois, em essência, existimos apenas para nos deparar com esse grande desconhecido ao término do percurso. A qualquer instante, sem aviso, podemos encontrar nosso fim, mas a serenidade me envolve. No âmago de nosso ser, reside um espírito altivo, capaz de abraçar a dura verdade da mortalidade e, ainda assim, prosseguir.
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