Saltar para o conteúdo

Ranking da CBF

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ranking da CBF é um sistema de classificação dos clubes de futebol brasileiros instituído pela Confederação Brasileira de Futebol.

Introdução

Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, ranking é uma "classificação ordenada de acordo com critérios determinados". A palavra vem do inglês "rank", verbo que significa "estar em posição alta, estar próximo ao chefe".

Nas diferentes modalidades esportivas, rankings são organizados para classificar os competidores ao longo de vários campeonatos ou torneios. Os critérios variam conforme o esporte, o país, a época, etc. - mas, ainda que sua aplicação seja sempre discutível, todo ranking busca sua legitimação em pressupostos objetivos.

Há basicamente dois tipos de rankings: os históricos e os de momento. Rankings históricos são cumulativos, e buscam classificar os competidores somando pontos em toda a história da competição. Rankings de momento referem-se apenas aos pontos conquistados pelos competidores num período recente, em geral os últimos 12 meses.

Rankings Históricos do Futebol Brasileiro

O Ranking de Pontos

Até 2002, a CBF utilizava como ranking histórico para os clubes de futebol brasileiros o chamado Ranking de Pontos, que simplesmente somava os pontos ganhos pelos clubes em todas as edições do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Apesar da vantagem da simplicidade, este ranking tinha um problema grave: em seus 36 anos de história, o Campeonato Brasileiro de Futebol variou imensamente de tamanho e, portanto, de número de jogos. Por exemplo, em 1979, alguns times disputaram menos de 10 jogos e chegaram às semifinais, ao passo que outros jogaram 19 jogos (conquistando muito mais pontos) e não atingiram a mesma fase.

Além disso, a própria contagem de pontos variou ao longo do tempo: cada vitória valia 2 pontos até 1994 e, por determinação da Fifa, passou a valer 3 pontos a partir de 1995. Nos campeonatos de 1975 a 1978, vitórias por 2 ou mais gols de diferença davam pontos extras ao vencedor. Assim como nestes, outras edições tiveram outras características. (Para mais detalhes, veja o artigo Campeonato Brasileiro de Futebol.)

O Ranking de Colocações

Para contornar estes problemas, a revista Placar instituiu no final dos anos 80 o Ranking de Colocações, que consiste em dar sempre 10 pontos para o campeão, 9 pontos para o vice e assim sucessivamente até o décimo colocado em cada campeonato, que recebe 1 ponto.

Este critério resolve o problema das disparidades históricas entre os campeonatos, mas desconsidera outras competições, como a Copa do Brasil, que existe desde 1989, além da Taça Brasil, disputada de 1959 a 1968 e do Robertão (1967-1970), que foi o embrião do Campeonato Brasileiro.

Outros Rankings

Mais recentemente, outros órgãos de imprensa criaram outros rankings, em geral considerando não apenas as competições nacionais mas também as internacionais e, num movimento contrário, igualmente as competições estaduais e regionais.

Estes rankings são sem dúvida mais abrangentes, mas geram o problema da crescente subjetividade: como criar pontuações comparativamente justas entre diferentes competições, de âmbitos diferentes, em épocas diferentes?

O Novo Ranking da CBF

Pressupostos

Em 2003, a CBF propôs a criação de um novo ranking histórico do futebol brasileiro, partindo dos seguintes pressupostos:

(a) considerar apenas as competições nacionais organizadas pela própria CBF;

(b) dar pontos para todos os clubes que participam das competições de cada ano;

(c) dar mais pontos para as equipes melhor colocadas nas competições mais importantes.

Convenção de pontos

A partir daí, criou-se uma "convenção de pontos" que funciona da seguinte maneira:

Campeonato Brasileiro

A cada ano, são conferidos 60 pontos ao Campeão Brasileiro e, de forma aritmética, pontuações cada vez menores para os demais competidores: 59 para o vice-campeão, 58 para o 3º lugar, etc., até o 20º lugar, que recebe 41 pontos; a partir do 21º lugar, há um "degrau", e todos os clubes recebem os mesmos 4 pontos, independentemente do número de competidores no Campeonato daquele ano.

Séries B e C

O mesmo vale para a Série B: o 1º lugar recebe 40 pontos, o 2º lugar recebe 39 pontos, etc, até o 20º lugar, que faz jus a 21 pontos; a partir do 21º lugar, apenas 2 pontos.

Na Série C, o 1º lugar faz 20 pontos, o 2º faz 19 pontos, etc, e do 20º lugar em diante todos os clubes fazem 1 ponto.

Copa do Brasil

Ao mesmo tempo, a Copa do Brasil dá 30 pontos ao seu vencedor e pontuações cada vez menores aos demais concorrentes, porém de forma geométrica: 20 pontos para o 2º lugar, 10 pontos para os semifinalistas, 5 para os que chegam às quartas de finais, 3 para os eliminados nas oitavas, 2 para os clubes da segunda fase e 1 para os da primeira fase.

Erros lógicos

Uma análise mais aprofundada desta "convenção de pontos" mostra que o ranking da CBF possui dois erros lógicos que o impedem de cumprir seus pressupostos:

(1) a diferença na contagem de pontos (aritmética num caso e geométrica no outro) faz com que o o título da Copa do Brasil tenha, na prática, um valor muito maior que o título do Campeonato Brasileiro;

(2) o "degrau do 21º lugar", arbitrariamente aplicado a campeonatos que tiveram números de competidores muito desiguais, desequilibra toda a pontuação, em alguns casos chegando a "premiar" o rebaixamento.

A questão da diferença de contagem entre as duas competições se explica da seguinte forma: num ranking deste tipo, em que todos os clubes participantes são pontuados todo ano, o que importa não é o número absoluto conferido ao vencedor do título, mas a vantagem que ele obtém sobre os seus adversários por tê-lo conquistado.

O Campeão Brasileiro do ano ganha 60 pontos, mas o vice-campeão ganha 59 - portanto, o Campeão tem apenas 1 ponto de vantagem sobre o adversário mais próximo; na Copa do Brasil, em que a pontuação é geométrica, o campeão obtém 30 pontos, mas o vice fica com apenas 20 - 10 pontos a menos que o vencedor. É fácil concluir: na prática, o ranking da CBF dá 10 vezes mais vantagem para quem ganhar a Copa do Brasil do que para o Campeão Brasileiro do ano.

Por exemplo: se um time A ganhasse 9 vezes seguidas o Campeonato e no décimo ano fosse vice da Copa, enquanto o time B ficasse de vice no Campeonato por 9 vezes e depois vencesse a Copa, a pontuação da década seria a seguinte:

  • time A: 9 x 60 = 540; + 20 = 560 pontos
  • time B: 9 x 59 = 531; + 30 = 561 pontos

Ou seja: com essa forma de pontuação, é melhor ganhar 1 vez a Copa do que ganhar 9 vezes o Campeonato.

Outro exemplo: se um time A ganhasse o Campeonato Brasileiro e fosse vice da Copa, enquanto o time B ficasse em 10º no Campeonato Brasileiro, e depois vencesse a Copa, a pontuação seria a seguinte:

  • time A: 60 + 20 = 80 pontos (1º na competição mais importante e 2º na de menor importância)
  • time B: 51 + 30 = 81 pontos (10º na competição mais importante e 1º na de menor importância)

Ou seja: com essa forma de pontuação, é melhor ganhar Copa do que ir bem no Campeonato.

Distorções

Estes erros lógicos já provocaram vários tipos de distorções na contagem de pontos. Seguem-se alguns exemplos:

1º exemplo

Em 1993, o Palmeiras foi campeão brasileiro e chegou às quartas de final da Copa do Brasil - fez 65 pontos.

No mesmo ano, o Cruzeiro venceu a Copa do Brasil e foi apenas 15º no Brasileiro - fez 76 pontos.

2º exemplo

Entre 1991 e 1992, o Grêmio foi 19º lugar na série A e 9º lugar na Série B, voltando à divisão principal devido à uma mudança de regras que fez com que subissem 12 clubes naquele ano.

Entre 2004 e 2005, o Grêmio foi 24º e novamente caiu, voltando à série A no ano seguinte como 1º lugar da Série B.

Em função do "degrau do 21º", o Grêmio fez 74 pontos no biênio 1991-92, e apenas 44 pontos em 2004-05.

3º exemplo

O Internacional foi Bi-campeão Brasileiro em 1975-76 mas, em 1977, acabou no 25º lugar. (O Campeonato de 77 teve 62 clubes e o aproveitamento do Inter naquele certame foi de 61,5% - superior, por exemplo, ao do terceiro colocado em 2005.)

Neste mesmo período de 3 anos, o Vasco teve colocações abaixo da média do Inter: 20º lugar em 1975, 12º em 1976 e de novo 12º em 1977, sem nunca baixar do 20º lugar.

Resultado: entre 1975-77, o Inter fez 124 pontos e o Vasco, 139.

Ou seja: num período de 3 anos, o clube que foi bi-campeão teve, no ranking da CBF, 15 pontos a menos do que um clube que não passou do 12º lugar.

4º exemplo

Outra seqüência, esta mais recente: o Corinthians foi bi-campeão brasileiro em 1998-99, mas ficou apenas em 28º lugar em 2000 (num campeonato disputado por 116 clubes). No mesmo período, o Botafogo foi 14º, 14º e 20º no campeonato.

Como nunca baixou do 20º lugar, o Botafogo recebeu, por sua performance destes 3 anos, um total de 135 pontos. O Corinthians, bi-campeão no período, teve apenas 124 pontos.

5º exemplo

Em 1991 o São Paulo foi campeão brasileiro e não disputou a Copa do Brasil, fazendo 60 pontos, o máximo que poderia ter feito naquele ano; o Grêmio foi vice da Copa e 19º no brasileiro. Apesar de rebaixado, fez ao todo 62 pontos.

Ou seja: o Campeão Brasileiro teve menos pontos que um time rebaixado no mesmo ano, apenas porque este foi vice-campeão da Copa.

6º exemplo

Em 2006, Internacional e São Paulo foram, em ordem alternada, campeão e vice das duas mais importantes competições da América do Sul. Mesmo assim, quem fez mais pontos no Ranking da CBF, novamente, foram o campeão e o vice da Copa do Brasil, no caso, Flamengo e Vasco, respectivamente 11º e 6º colocado no Campeonato Brasileiro.

Internacional e São Paulo, além de Corinthians, Palmeiras, Goiás e Paulista, foram impedidos de participar da Copa do Brasil por estarem disputando a Libertadores, que não conta pontos para a CBF.

As 10 maiores pontuações do Ranking da CBF em 2006:

Correções possíveis

Para evitar distorções como estas, não seria necessário criar um novo ranking; bastaria corrigir os critérios de pontuação, adequando-os aos corretos pressupostos do Ranking da CBF. Por exemplo:

1) Diferença de pontuação geométrica também para os 4 primeiros lugares do campeonato brasileiro: 80 para o campeão, 75 para o vice, 65 para o 3º lugar, 60 para o 4º colocado. A partir do 5º lugar, pontuação aritmética normal: 56, 55, 54, etc.

2) Extinção do "degrau do 21º lugar" para campeonatos que tiveram mais de 20 participantes. A pontuação prossegue, aritmeticamente: 40 pontos para o 21º, 39 para o 22º, etc. Em vez disso, cria-se um "degrau de rebaixamento", independentemente do número de participantes, mas de acordo com as regras de cada campeonato: os rebaixados para a série B ganham apenas 4 pontos no ano; os rebaixados para a série C, apenas 1 ponto.

3) Bonificação (por exemplo, de 10 pontos) para os clubes que, por estarem classificados para a Libertadores da América, são impedidos de disputar a Copa do Brasil.

Estas alterações poderiam manter todos os pressupostos do ranking instituído pela CBF em 2003, mas ao mesmo tempo corrigiriam as suas mais evidentes distorções, o que seria fundamental para que o Ranking da CBF fosse legitimado por seus afiliados, pelos torcedores dos grandes clubes brasileiros e mesmo por organismos internacionais.

Outra possibilidade seria conceder uma pontuação para o desempenho dos clubes na Libertadores. (Por exemplo: participantes da 1ª fase ganham 10 pontos; classificados para a 2ª fase, 20 pontos; 4ªs de final, 30; semifinal, 40; final, 60; campeão, 80.) Mas aí um dos pressupostos do Ranking, de pontuar apenas de acordo com as competições organizadas pela CBF, seria modificado.

Conclusão

Mesmo tendo todos os problemas descritos acima, entre os 20 primeiros do ranking se encontram todos os 17 campeões do Brasileirão, inclusive os que estão nas Séries B (Bahia) e C (Guarani), e praticamente todos os campeões da Copa do Brasil, ausentando-se Criciúma, Juventude, Santo André e Paulista. As três equipes restantes (Vitória, Portuguesa e Goiás) nunca foram campeãs do Brasileirão ou da Copa do Brasil, mas já foram finalistas: a Portuguesa no Campeonato Brasileiro de 1996, o Vitória no Campeonato Brasileiro de 1993 e o Goiás na Copa do Brasil de 1990.

O Ranking atualizado

Os 120 primeiros no ranking da CBF

Ranking de 03/12/2007

Pos. Clube UF Pontos
Grêmio Rio Grande do Sul RS 1978
Corinthians São Paulo SP 1938
Vasco da Gama Rio de Janeiro RJ 1928
Flamengo Rio de Janeiro RJ 1918
São Paulo São Paulo SP 1879
Atlético Mineiro Minas Gerais MG 1868
Palmeiras São Paulo SP 1840
Internacional Rio Grande do Sul RS 1803
Cruzeiro Minas Gerais MG 1776
10º Santos São Paulo SP 1649
11º Fluminense Rio de Janeiro RJ 1561
12º Botafogo Rio de Janeiro RJ 1503
13º Guarani São Paulo SP 1409
14º Goiás Predefinição:GOb GO 1367
15º Coritiba Paraná PR 1365
16º Sport Pernambuco PE 1342
17º Portuguesa São Paulo SP 1284
18º Bahia Predefinição:BAb BA 1255
19º Atlético Paranaense Paraná PR 1221
20º Vitória Predefinição:BAb BA 1185
21º Santa Cruz Pernambuco PE 1132
22º Náutico Pernambuco PE 1084
23º Paraná Paraná PR 978
24º Ponte Preta São Paulo SP 947
25º Ceará Ceará CE 936
26º Remo Predefinição:PAb PA 848
27º Juventude Rio Grande do Sul RS 803
28º Criciúma Santa Catarina SC 659
29º Fortaleza Ceará CE 658
30º América Predefinição:RNb RN 651
31º Paysandu Predefinição:PAb PA 632
32º Londrina Paraná PR 629
33º Joinville Santa Catarina SC 583
34º América Minas Gerais MG 555
35º Botafogo-SP São Paulo SP 554
36º CRB Predefinição:ALb AL 548
37º Operário Mato Grosso do Sul MS 531
38º Desportiva Espírito Santo (estado) ES 508
39º Figueirense Santa Catarina SC 481
40º Americano Rio de Janeiro RJ 479
41º América Rio de Janeiro RJ 477
42º Bragantino São Paulo SP 465
43º Avaí Santa Catarina SC 398
44º Vila Nova Predefinição:GOb GO 397
45º São Caetano São Paulo SP 392
46º CSA Predefinição:ALb AL 388
47º Anapolina Predefinição:GOb GO 386
48º Gama Distrito Federal (Brasil) DF 381
49º Caxias Rio Grande do Sul RS 359
50º Tuna Luso Predefinição:PAb PA 356
51º Bangu Rio de Janeiro RJ 339
52º Juventus-SP São Paulo SP 332
53º ABC Predefinição:RNb RN 317
54º XV de Piracicaba São Paulo SP 314
55º Nacional Predefinição:AMb AM 308
56º Central Pernambuco PE 305
57º Atlético Goianiense Predefinição:GOb GO 303
58º Moto Club Predefinição:MAb MA 302
59º Santo André São Paulo SP 289
60º Treze Predefinição:PBb PB 269
61º União São João São Paulo SP 267
62º Botafogo Predefinição:PBb PB 265
63º Sampaio Corrêa Predefinição:MAb MA 254
64º Paulista São Paulo SP 253
65º Inter de Limeira São Paulo SP 247
66º Uberlândia Minas Gerais MG 231
67º Marília São Paulo SP 223
68º Brasiliense Distrito Federal (Brasil) DF 212
69º Catuense Predefinição:BAb BA 206
70º Sergipe Predefinição:SEb SE 201
71º São Raimundo Predefinição:AMb AM 198
72º Mogi Mirim São Paulo SP 189
73º Rio Negro Predefinição:AMb AM 183
74º Volta Redonda Rio de Janeiro RJ 174
75º Maranhão Predefinição:MAb MA 165
76º São José-SP São Paulo SP 164
77º Ituano São Paulo SP 163
78º Mixto Predefinição:MTb MT 161
79º Uberaba Minas Gerais MG 159
80º Ferroviário Ceará CE 158
81º Grêmio Maringá Paraná PR 154
82º Confiança Predefinição:SEb SE 151
83º América São Paulo SP 138
84º Ríver Predefinição:PIb PI 136
85º Tiradentes-PI Predefinição:PIb PI 132
86º Brasil de Pelotas Rio Grande do Sul RS 131
87º Goytacaz Rio de Janeiro RJ 130
88º Ipatinga Minas Gerais MG 127
89º Campinense Predefinição:PBb PB 123
90º Comercial Mato Grosso do Sul MS 115
91º Rio Branco Predefinição:ACb AC 111
92º Comercial São Paulo SP 111
93º Itumbiara Predefinição:GOb GO 110
94º Operário Ferroviário Paraná PR 106
95º Rio Branco Espírito Santo (estado) ES 100
96º Ferroviária São Paulo SP 99
97º Guarany de Sobral Ceará CE 97
98º Campo Grande Rio de Janeiro RJ 97
99º Novo Hamburgo Rio Grande do Sul RS 95
100º Itabaiana Predefinição:SEb SE 94
101º Fluminense de Feira Predefinição:BAb BA 88
102º Villa Nova Minas Gerais MG 88
103º Goiânia Predefinição:GOb GO 83
104º Novorizontino São Paulo SP 83
105º Goiatuba Predefinição:GOb GO 79
106º Tupi Minas Gerais MG 79
107º Noroeste São Paulo SP 76
108º São Bento São Paulo SP 76
109º Itaperuna Rio de Janeiro RJ 75
110º União Rondonópolis Predefinição:MTb MT 73
111º Anápolis Predefinição:GOb GO 69
112º Blumenau Santa Catarina SC 63
113º Itabuna Predefinição:BAb BA 61
114º Inter de Santa Maria Rio Grande do Sul RS 61
115º ASA Predefinição:ALb AL 60
116º Brasília Distrito Federal (Brasil) DF 59
117º Flamengo Predefinição:PIb PI 59
118º Rio Branco São Paulo SP 57
119º Taguatinga Distrito Federal (Brasil) DF 56
120º Valeriodoce Minas Gerais MG 56

O Ranking das federações

As federações estaduais no ranking da CBF

Ranking de 03/12/2007

Pos. Estado Pontos
São Paulo São Paulo 15667
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 8810
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul 5440
Minas Gerais Minas Gerais 5072
Paraná Paraná 4669
Pernambuco Pernambuco 3987
Predefinição:BAb Bahia 2935
Predefinição:GOb Goiás 2853
Santa Catarina Santa Catarina 2341
10º Ceará Ceará 1927
11º Predefinição:PAb Pará 1892
12º Predefinição:RNb Rio Grande do Norte 1058
13º Predefinição:ALb Alagoas 1048
14º Distrito Federal (Brasil) Distrito Federal 882
15º Espírito Santo (estado) Espírito Santo 819
16º Predefinição:MAb Maranhão 775
17º Predefinição:PBb Paraíba 745
18º Mato Grosso do Sul Mato Grosso do Sul 735
19º Predefinição:AMb Amazonas 734
20º Predefinição:SEb Sergipe 479
21º Predefinição:PIb Piauí 453
22º Predefinição:MTb Mato Grosso 389
23º Predefinição:ACb Acre 148
24º Predefinição:ROb Rondônia 77
25º Predefinição:TOb Tocantins 72
26º Predefinição:APb Amapá 62
27º Predefinição:ROb Roraima 45

Ver também

Ligações externas