Parceria Oriental
A Parceria Oriental (conhecida pela sigla em inglês EaP - Eastern Partnership) é um projeto que foi iniciado pela União Europeia (UE).[1] Foi apresentado pelo ministro das Relações Exteriores da Polónia com a ajuda da Suécia no Conselho de Relações Exteriores da UE em Bruxelas em 26 de Maio 2008.[2] A Parceria Oriental foi inaugurada em Praga, em 7 de maio de 2009.[3]
A primeira reunião de ministros das Relações Exteriores no âmbito da Parceria Oriental foi realizada em 8 de dezembro de 2009, em Bruxelas, Bélgica.[4]
Membros
[editar | editar código-fonte]A Parceria Oriental é composta por Estados pós-soviéticos: Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia, Azerbaijão, Arménia e Geórgia, além da União Europeia. Houve muito debate sobre a inclusão da Bielorrússia, que a UE considera uma ditadura autoritária. O país acabou por ser convidado a participar devido a preocupações da UE sobre um excesso de influência russa na região.
Em 30 de setembro de 2011, a Bielorrússia aparentemente retirou-se da iniciativa por causa de uma "discriminação sem precedentes" e uma "substituição" dos princípios em que foi construída há dois anos.[5] No entanto, três dias depois ministro dos Negócios Estrangeiros do país, Sergei Martynov, refutou isso.[6]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ EU and NATO keep Eastern countries at bay, EurActive.com
- ↑ Poland takes on Russia with 'Eastern Partnership' proposal, Daily Telegraph
- ↑ EU pact challenges Russian influence in the east, guardian.co.uk
- ↑ „Eastern Partnership implementation well on track“, europa.eu
- ↑ Belarus quits EU's Eastern Partnership initiative, Eur Activ, 20011-10-30
- ↑ Belarus still Participating in "Eastern Partnership," FM, [1], 2011-11-03