Haplogrupo I-M253
Haplogrupo I1 (M253) | |
Tempo de origem | 3,170–5,070 A.D. ( anteriormente 11,000 A.D. a 33,000 A.D.) |
Lugar de origem | Norte da Europa |
Ancestral | I* (M170) |
Descendentes | I1a (DF29/S438); I1b (S249/Z131); I1c (Y18119/Z17925) |
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Mutações definidas | M253, M307.2/P203.2, M450/S109, P30, P40, L64, L75, L80, L81, L118, L121/S62, L123, L124/S64, L125/S65, L157.1, L186, L187 |
O haplogrupo I-M253, também conhecido como I1, é um haplogrupo do cromossoma Y. Os marcadores genéticos confirmados como identificadores de I-M253 são os SNPs M253,M307.2/P203.2, M450/S109, P30, P40, L64, L75, L80, L81, L118, L121/S62, L123, L124/S64, L 125/S65, L157.1, L186, e L187. Ele é o principal ramal do haplogrupo I-M170 (I*).
O haplogrupo atinge o seu pico de frequências na Suécia (52% dos homens no Condado da Gotalândia Ocidental) e da Finlândia Ocidental (mais de 50 por cento na província de Satakunta ).[1] Em termos de médias nacionais, o I-M253 é encontrado em 35-38% dos homens suecos ,[2] 32,8% dos varões dinamarqueses, cerca de 31,5% dos noruegueses,[3] e cerca de 28% dos finlandeses do sexo masculino.[4]
O haplogrupo I-M253 é o principal ramal do haplogrupo I* (I-M170), que esteve presente na Europa desde os tempos antigos. O principal ramal de I* é o I-M438, também conhecido como I2.
Antes da reclassificação, em 2008,[5] o grupo era conhecido como I1a, um nome que já tem sido reatribuído para um ramal primário, haplogrupo I-DF29. Os outros principais ramais de I1 (M253) são I1b (S249/Z131) e I1c (Y18119/Z17925).
Origem
[editar | editar código-fonte]De acordo com um estudo publicado em 2010, o I-M253 originou-se entre 3,170 e 5.000 anos atrás, no período Calcolítico na Europa.[6] Um novo estudo, em 2015, estimativa a origem entre 3,470 e 5,070 anos atrás, ou entre 3,180 e 3,760 anos atrás, usando duas técnicas diferentes.[7] sugere-se que se dispersara inicialmente desde a área que hoje é a Dinamarca.[8]
Um estudo de 2014, na Hungria, revelou restos de nove indivíduos da Cultura da Cerâmica Linear, um dos quais levava o SNP M253 que define o haplogrupo I1. Pensa-se desta cultura ter sido presente entre 6.500 e 7.500 anos atrás.[9]
Estrutura
[editar | editar código-fonte]I-M253 (M253, M307.2/P203.2, M450/S109, P30, P40, L64, L75, L80, L81, L118, L121/S62, L123, L124/S64, L 125/S65, L157.1, L186, e L187) ou I1 [10]
- I-DF29 (DF29/S438); I1a
- I-CTS6364 (CTS6364/Z2336); I1a1
- I-M227; I1a1a
- I-L22 (L22/S142); I1a1b
- I-P109; I1a1b1
- I-L205 (L205.1/L939.1/S239.1); I1a1b2
- I-Z74; I1a1b3
- I-L300 (L300/S241); I1a1b4
- I-L287
- I-L258 (L258/S335)
- I-L813
- I-L287
- I-Z58 (S244/Z58); I1a2
- I-Z59 (S246/Z59); I1a2a
- I-Z60 (S337/Z60, S439/Z61, Z62); I1a2a1
- I-Z140 (Z140, Z141)
- I-L338
- I-F2642 (F2642)
- I-Z73
- I-L1302
- I-L573
- I-L803
- I-Z140 (Z140, Z141)
- I-Z382; I1a2a2
- I-Z60 (S337/Z60, S439/Z61, Z62); I1a2a1
- I-Z138 (S296/Z138, Z139); I1a2b
- I-Z2541
- I-Z59 (S246/Z59); I1a2a
- I-Z63 (S243/Z63); I1a3
- I-BY151; I1a3a
- I-L849.2; I1a3a1
- I-BY351; I1a3a2
- I-CTS10345
- I-Y10994
- I-Y7075
- I-CTS10345
- I-S2078
- I-S2077
- I-Y2245 (Y2245/PR683)
- I-L1237
- I-FGC9550
- I-S10360
- I-S15301
- I-Y7234
- I-L1237
- I-Y2245 (Y2245/PR683)
- I-S2077
- I-BY62 (BY62); I1a3a3
- I-BY151; I1a3a
- I-CTS6364 (CTS6364/Z2336); I1a1
- I-Z131 (Z131/S249); I1b
- I-CTS6397; I1b1
- I-Z17943 (Y18119/Z17925, S2304/Z17937); I1c
Distribuição geográfica
[editar | editar código-fonte]I-M253 é encontrado na sua maior densidade no Norte da Europa e de outros países que sofreram intensa migração do Norte da Europa, bem no Período de Migração, bem na Era Viquingue ou bem em tempos modernos. Ele é encontrado em todos os lugares invadidos pelos antigos povos germânicos e os Víquingues.
Durante a era moderna, populações significativas do I-M253 também lançaram raízes nas nações de imigrantes de ex-colónias europeias, tais como os Estados Unidos, Austrália e Canadá.
População | Tamanho da amostra | I (total) | I1 (I-M253) | I1a1a (I-M227) | Source |
---|---|---|---|---|---|
Austria | 43 | 9.3 | 2.3 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Bielorrússia: Vitbsk | 100 | 15 | 1.0 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Bielorrússia: Brest | 97 | 20.6 | 1.0 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Bosnia | 100 | 42 | 2.0 | 0.0 | Rootsi et al. 2004 |
Bulgaria | 808 | 26.6 | 4.3 | 0.0 | Karachanak et al. 2013 |
República Checa | 47 | 31.9 | 8.5 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
República Checa | 53 | 17.0 | 1.9 | 0.0 | Rootsi et al. 2004 |
Dinamarca | 122 | 39.3 | 32.8 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Inglaterra | 104 | 19.2 | 15.4 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Estonia | 210 | 18.6 | 14.8 | 0.5 | Rootsi et al. 2004 |
Estonia | 118 | 11.9 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Finlândia (nacional) | 28.0 | Lappalainen et al. 2006 | |||
Finlândia: Oeste | 230 | 40 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Finlândia: Leste | 306 | 19 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Finlândia : Satakunta | 50+ | Lappalainen et al. 20089 | |||
França | 58 | 17.2 | 8.6 | 1.7 | Underhill et al. 2007 |
França | 12 | 16.7 | 16.7 | 0.0 | Cann et al. 2002 |
França
(Baixa- Normandia) |
42 | 21.4 | 11.9 | 0.0 | Rootsi et al. 2004 |
Alemanha | 125 | 24 | 15.2 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Grécia |
171 | 15.8 | 2.3 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Hungria | 113 | 25.7 | 13.3 | 0.0 | Rootsi et al. 2004 |
Irlanda | 100 | 11 | 6.0 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Kazan Tártaros | 53 | 13.2 | 11.3 | 0.0 | Trofimova 2015 |
Letónia | 113 | 3.5 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Lituânia | 164 | 4.9 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Países Baixos | 93 | 20.4 | 14 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Noruega | 2826 | 31.5 | Eupedia 2017 [precisa-se de fonte melhor ]
| ||
Rússia (national) | 16 | 25 | 12.5 | 0.0 | Cann et al. 2002 |
Rússia: Pskov | 130 | 16.9 | 5.4 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Kostroma | 53 | 26.4 | 11.3 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Smolensk | 103 | 12.6 | 1.9 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Voronez | 96 | 19.8 | 3.1 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Arkhangelsk | 145 | 15.8 | 7.6 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Cossacos | 89 | 24.7 | 4.5 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Karelios | 140 | 10 | 8.6 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Rússia: Karelios | 132 | 15.2 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Rússia: Vepsa | 39 | 5.1 | 2.6 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Eslováquia | 70 | 14.3 | 4.3 | 0.0 | Rootsi et al. 2004 |
Eslovénia | 95 | 26.3 | 7.4 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Suécia (nacional) | 160 | 35.6 | Lappalainen et al. 2008 | ||
Suécia (nacional) | 38.0 | Lappalainen et al. 2009 | |||
Suécia: Västra Götaland | 52 | Lappalainen et al. 2009 | |||
Suíça | 144 | 7.6 | 5.6 | 0.0 | Rootsi et al. 2004 |
Turquia | 523 | 5.4 | 1.1 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Ucrânia: Lvov | 101 | 23.8 | 4.9 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Ucrânia: Ivanovo-Frankov | 56 | 21.4 | 1.8 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Ucrânia: Hmelnitz | 176 | 26.2 | 6.1 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Ucrânia: Tcherkássi | 114 | 28.1 | 4.3 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Ucrânia: Belgorod | 56 | 26.8 | 5.3 | 0.0 | Underhill et al. 2007 |
Suécia
[editar | editar código-fonte]Dinamarca
[editar | editar código-fonte]Noruega
[editar | editar código-fonte]Finlândia
[editar | editar código-fonte]A Grã-Bretanha
[editar | editar código-fonte]Em 2002 foi publicado um artigo por Michael E. Weale e colegas mostrando evidência genética das diferenças entre as populações inglesa e galesa populações, incluindo um nível acentuadamente mais alto de haplogrupo I-ADN na Inglaterra do que no país de Gales. Eles viram isso como uma evidência convincente da invasão anglo-saxónica em massa do leste da Grã-Bretanha desde o Norte da Alemanha e a Dinamarca , durante o Período de Migração.[10] Os autores assumem que as populações com grandes proporções de haplogrupo I originaram-se a partir da Alemanha do norte ou sul da Escandinávia, nomeadamente a Dinamarca, e que os seus antepassados migraram através do Mar do Norte com migrações anglo-saxónicas e Víquingues dinamarqueses . A principal reivindicação dos pesquisadores foi:
que seria necessária a ocorrência naquela altura duma imigração anglo-saxónica afetando ao 50-100% do fundo genético dos homens da Inglaterra Central. Observamos, no entanto, que os nossos dados não nos permitem diferenciar um evento simplesmente adicionado ao fundo genético autóctone dos homens da Inglaterra Central doutro onde os homens autóctones foram deslocados algures ou onde os varões indígenas foram reduzidos em número ... Esse estudo mostra que a fronteira galesa era mais uma barreira genética para cromossoma Y anglo-saxão do que o fluxo de genes do que o Mar do Norte ... Estes resultados indicam que uma fronteira política pode ser mais importante que uma geofísica numa estruturação genética da população.
Em 2003, um artigo publicado por Christian Capelli e colegas apoiara, mas modificadas, as conclusões do Weale e colegas.[11] Esse papel, que apresentou amostras Grã-Bretanha e da Irlanda numa grade, encontrou uma menor diferença entre amostras galesas e inglesas , com uma diminuição gradual na frequência no haplogrupo I movendo-se em direção ao oeste no sul da Grã-Bretanha. Os resultados sugerem aos autores que os invasores víquingues noruegueses influenciaram fortemente a zona norte das Ilhas Britânicas, mas que todas as amostras inglesas e escocesas da Grã-Bretanha possuem influência alemã/dinamarquesa.
Membros proeminentes da I-M253
[editar | editar código-fonte]Alexander Hamilton, através da genealogia e o teste dos seus descendentes (supondo a real paternidade correspondente à sua genealogia), foi colocado dentro do haplogrupo Y-ADN I-M253.[12]
Birger Jarl, 'Duque da Suécia" da Casa dos Godos de Bjalbo, fundador de Estocolmo, cujos restos enterrados numa igreja testaram-se em 2002, e que se achou serem também I-M253.
Passageiros do Mayflower William Brewster, Edward Winslow e George Soule através de testes de DNA
Marcadores
[editar | editar código-fonte]As seguintes são as especificações técnicas para as mutações dos SNP e STR conhecidas do haplogrupo I-M253.
Nome: M253
- Tipo: SNP
- Fonte: M (Peter Underhill da Universidade de Stanford)
- Posição: ChrY:13532101..13532101 (+ strand)
- Posição (pares de base): 283
- Tamanho Total (pares de base): 400
- Comprimento: 1
- ISOGG HG: I1
- Iniciador molecular F (espelho 5'→ 3'): GCAACAATGAGGGTTTTTTTG
- Iniciador molecular R (complementar 5'→ 3'): CAGCTCCACCTCTATGCAGTTT
- YCC HG: I1
- Alteração nucleotídeos alelos (mutação): C a T
Nome: M307
- Tipo: SNP
- Fonte: M (Peter Underhill)
- Posição: ChrY:21160339..21160339 (+ strand)
- Comprimento: 1
- ISOGG HG: I1
- Iniciador molecular F: TTATTGGCATTTCAGGAAGTG
- Iniciador molecular R: GGGTGAGGCAGGAAAATAGC
- YCC HG: I1
- Alteração nucleotídeos alelos (mutação): G para A
Nome: P30
- Tipo: SNP
- Fonte: PS (Michael Hammer , da Universidade do Arizona e James F. Wilson, da Universidade de Edimburgo)
- Posição: ChrY:13006761..13006761 (+ strand)
- Comprimento: 1
- ISOGG HG: I1
- Iniciador molecular F: GGTGGGCTGTTTGAAAAAGA
- Iniciador molecular R: AGCCAAATACCAGTCGTCAC
- YCC HG: I1
- Alteração nucleotídeos alelos (mutação): G a A
- Região: ARSDP
Nome: P40
- Tipo: SNP
- Fonte: PS (Michael Hammer e James F. Wilson)
- Posição: ChrY:12994402..12994402 (+ strand)
- Comprimento: 1
- ISOGG HG: I1
- Iniciador molecular: GGAGAAAAGGTGAGAAACC
- Iniciador molecular R: GGACAAGGGGCAGATT
- YCC HG: I1
- Alteração nucleotídeos alelos (mutação): C a T
- Região: ARSDP
Referências
- ↑ Lappalainen, T.; Laitinen, V.; Salmela, E.; Andersen, P.; Huoponen, K.; Savontaus, M.-L.; Lahermo, P. (2008). «Migration Waves to the Baltic Sea Region». Annals of Human Genetics. 72 (3): 337–348. PMID 18294359. doi:10.1111/j.1469-1809.2007.00429.x
- ↑ Lappalainen, T.; Hannelius, U.; Salmela, E.; von Döbeln, U.; Lindgren, C. M.; Huoponen, K.; Savontaus, M.-L.; Kere, J.; Lahermo, P. (2009). «Population Structure in Contemporary Sweden: A Y-Chromosomal and Mitochondrial DNA Analysis». Annals of Human Genetics. 73 (1): 61–73. PMID 19040656. doi:10.1111/j.1469-1809.2008.00487.x
- ↑ Eupedia, "Distribution of European Y-chromosome DNA (Y-DNA) haplogroups by country in percentage" (31 January 2017) .
- ↑ Lappalainen T., Koivumäki S., Salmela E., Huoponen K., Sistonen P., Savontaus M.L., Lahermo P.; 2006, "Regional differences among the Finns: a Y-chromosomal perspective", Gene vol. 376, no. 2, pp.207-15.
- ↑ Karafet, Tatiana M.; Mendez, F. L.; Meilerman, M. B.; Underhill, P. A.; Zegura, S. L.; Hammer, M. F. (2008). «New binary polymorphisms reshape and increase resolution of the human Y chromosomal haplogroup tree». Genome Research. 18 (5): 830–8. PMC 2336805. PMID 18385274. doi:10.1101/gr.7172008
- ↑ Pedro Soares, Alessandro Achilli, Ornella Semino, William Davies, Vincent Macaulay, Hans-Jürgen Bandelt, Antonio Torroni, and Martin B. Richards, The Archaeogenetics of Europe, Current Biology, vol. 20 (February 23, 2010), R174–R183. yDNA Haplogroup I: Subclade I1, Family Tree DNA,
- ↑ «TMRCAs of major haplogroups in Europe estimated using two methods. : Large-scale recent expansion of European patrilineages shown by population resequencing : Nature Communications : Nature Publishing Group». www.nature.com. Consultado em 19 de maio de 2015
- ↑ Peter A. Underhill et al., New Phylogenetic Relationships for Y-chromosome Haplogroup I: Reappraising its Phylogeography and Prehistory, in Rethinking the Human Revolution (2007), pp. 33-42.
- ↑ Predefinição:Cite biorxiv
- ↑ a b Weale, Michael E.; Weiss, Deborah A.; Jager, Rolf F.; Bradman, Neil; Thomas, Mark G. (2002). «Y chromosome Evidence for Anglo-Saxon Mass Migration». Molecular Biology and Evolution. 19 (7): 1008–1021. PMID 12082121. doi:10.1093/oxfordjournals.molbev.a004160
- ↑ Capelli, Cristian; Redhead, Nicola; Abernethy, Julia K.; Gratrix, Fiona; Wilson, James F.; Moen, Torolf; Hervig, Tor; Richards, Martin; Stumpf, Michael P.H.; et al. (2003). «A Y Chromosome Census of the British Isles» (PDF). Current Biology. 13 (11): 979–984. PMID 12781138. doi:10.1016/S0960-9822(03)00373-7
- ↑ «Founding Father DNA». isogg.org
Bancos de dados haplogrupo I
- Haplogroup I1 Project at FTDNA
- Danish Demes Regional DNA Project at FTDNA
- Haplogroup I-P109 Project
- British Isles DNA Project
cromossoma Y comum a todos os homens | ||||||||||||||||||||||||
A | ||||||||||||||||||||||||
BT | ||||||||||||||||||||||||
B | CT | |||||||||||||||||||||||
DE | CF | |||||||||||||||||||||||
D | E | C | F | |||||||||||||||||||||
G | H | IJK | ||||||||||||||||||||||
IJ | K | |||||||||||||||||||||||
I | J | LT | K2 | |||||||||||||||||||||
L | T | MS | P | NO | ||||||||||||||||||||
M | S | Q | R | N | O | |||||||||||||||||||
R1 | R2 | |||||||||||||||||||||||
R1a | R1b | |||||||||||||||||||||||
Existem vários bancos de dados de acesso público expondo o I-M253, incluindo:
- http://www.eupedia.com/europe/european_y-dna_haplogroups.shtml Em falta ou vazio
|título=
(ajuda) - http://www.semargl.me/ Em falta ou vazio
|título=
(ajuda) - http://www.ysearch.org/ Em falta ou vazio
|título=
(ajuda) - http://www.yhrd.org/ Em falta ou vazio
|título=
(ajuda) - http://www.yfull.com/tree/I1/ Em falta ou vazio
|título=
(ajuda)