(Faz parte do complexo B)
Sinon�mia: riboflavina, lactoflavina, ovoflavina
3.1 FUN��O
Tem a fun��o de coenzima de sistemas que interv�m nas oxida��es celulares. Exerce a��o promotora do crescimento. Atua na regenera��o sang��nea, no f�gado, no trabalho card�aco e no aparelho ocular. Conserva os tecidos. Prote��o de corticoster�ides, gliconeogenese e atividade reguladora das enzimas tiro�deas. Ajuda cicatrizar feridas na boca, l�bios e l�ngua. Metaboliza carboidratos, as gorduras e as prote�nas. Ajuda o organismo a aproveitar oxig�nio e � importante na forma��o de anticorpos.
3.2 CLASSIFICA��O
Hidrossol�vel.
3.3 METABOLISMO
A Riboflavina e FMN s�o rapidamente absorvidas no trato gastrintestinal atrav�s de mecanismo de transporte espec�fico que envolve a fosforila��o da riboflavina em FMN, realizando-se a convers�o intestinal em outros locais pela Flavoquinase, sendo que a rea��o sens�vel ao horm�nio tireoidiano e inibida pela dorpromazina e pelos depressores tric�clicos.
A riboflavina � distribu�da por todos os tecidos e armazenada em pequenas quantidades e fixada sob forma de flavoprote�nas. No globo ocular s�o encontrados altos teores na lente e na c�rnea.
Quando a riboflavina � ingerida em teores iguais �s necessidades di�rias, a excre��o urin�ria atinge cerca de 9% da quantidade ingerida, processando-se a elimina��o sob forma de riboflavina livre e parte como FMN. Alguns metab�licos s�o tamb�m excretados n�o sendo mais biologicamente ativos.
Ela acha-se presente nas fezes, representando provavelmente vitamina sintetizada para microorganismos intestinais desde que a soma total pelas fezes exceda a quantidade ingerida. Este processo n�o evidencia que a riboflavina sintetizada pelas bact�rias no c�lon possa ser absorvida.
3.4 DEFICI�NCIA
Causa dermatite seborr�ica, perda de apetite, pelagra, queilose (fissuras nos cantos da boca), glossite (l�ngua com aspecto liso e avermelhado), fotofobia, ard�ncia nos olhos, diminui��o da vis�o, retardo no crescimento, catarata, perturba��es digestivas. Estomatite angular, lacrijamento, queima��o e coceira nos olhos. S�ndrome urogenital, dist�rbios cut�neos e mucosos.
3.5 EXCESSO
N�o s�o t�xicas e as quantidades armazenadas no corpo s�o normalmente pequenas. Quando ingeridas em excesso em rela��o � necessidade corporal, elas s�o facilmente excretadas na urina e, assim devem ser continuamente supridas na dieta.
3.6 FONTES
Leite, ovos, f�gado, cora��o, m�sculo de boi e aves, e vegetais de folhas verdes, rim, levedura de cerveja, espinafre, beringela, mandioca, car�, feij�es, ervilhas, soja, lentilha, amendoim, gr�o-de-bico, cereais (trigo, arroz). P�ssego, p�ra, ameixa, damasco, am�ndoa.
� facilmente destru�da pelo componente ultravioleta da luz solar.