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490 a.C.

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SÉCULOS: Século VI a.C.Século V a.C.Século IV a.C.
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A manobra ateniense na Batalha de Maratona

Guerras Médicas

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  • Ocorrem vários prodígios em Roma.[2]
  • Uma peste afeta o gado, porém com poucas vítimas humanas.[4]
  • Tito Latino, um homem idoso e doente, é levado ao Senado e conta a mensagem que havia recebido em sonho de Júpiter, de que o deus estava estava irritado com quem eles haviam escolhido como líder das danças festivas em sua honra, e que seu filho, um jovem belo e saudável, havia sido morto pelo deus como punição por ele não ter enviado esta mensagem antes. Após comunicar a visão do deus, Tito Latino se curou da sua doença e voltou andando para casa.[5]
  • Após investigação, foi descoberto que o líder da dança era um escravo que havia sido publicamente punido, na frente da procissão do deus.[6]
  • A expiação do erro foi impor uma pesada multa, e organizar uma nova procissão, com os custos sendo pagos pelo senhor do escravo.[7]


  • Hípias, que havia sido tirano de Atenas, lutando pelos persas.[3]
  • Possivelmente Dátis, comandante dos persas na Batalha de Maratona.[3][Nota 2]

Notas e referências

Notas

  1. Os números de mortos e combatentes variam conforme o autor; Ussher traz a estimativa de vários autores diferentes, optando por 200.000 e 300.000
  2. Ver acima. Esta é a versão de Ctésias. Segundo Heródoto, Dátis retornou para a Ásia.

Referências

  1. Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Aristides, 5.7 [em linha]
  2. a b Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas, Livro VII, 68.1 [em linha]
  3. a b c d e f g h James Ussher, The Annals of the World [em linha]
  4. Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas, Livro VII, 68.2
  5. Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas, Livro VII, 68.3-6
  6. Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas, Livro VII, 69.1-2
  7. Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas, Livro VII, 73.5