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CPython

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
CPython
Desenvolvedor Guido van Rossum, além do time central de desenvolvedores e da comunidade Python
Plataforma Multiplataforma
Versão estável 3.3 (29 de setembro de 2012; há 12 anos)
Escrito em C (linguagem de programação)
Licença Python Software Foundation License
Página oficial Python Programming Language – Official Website., acessado pela última vez há 620 semanas e 3 dias

CPython é a implementação principal da linguagem de programação Python, escrita em linguagem C. É desenvolvida e mantida por Guido Van Rossum e diversos outros desenvolvedores espalhados pelo mundo.

CPython é um interpretador de bytecode. Ele possui uma interface funcional em diversas linguagens incluindo C, na qual os bindings podem ser escritos explicitamente em qualquer outra linguagem diferente de Python.

Plataformas suportadas

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Plataformas suportadas anteriormente

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A proposta de melhoria do Python 11 (PEP 11) lista as plataformas que não são suportadas em CPython por Python Software Foundation.[1] Estas plataformas podem ainda ser suportadas por portas externas.

  • DOS (não suportado a partir da versão 2.0)
  • IRIX 4 (não suportado a partir da versão 2.3)
  • Mac OS 9 (não suportado a partir da versão 2.4)
  • MINIX (não suportado a partir da versão 2.3)

Enterprise Linux

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Essas versões do Python são distribuídas com distribuições empresariais Linux atualmente suportadas.[2] O status de suporte do Python na tabela refere-se ao suporte da equipe principal do Python, e não do mantenedor da distribuição.

Portas externas

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Portas externas são portas não integradas à versão oficial de CPython. Portas incluem frequentemente módulos adicionais para funcionalidades específicas de certas plataformas, como API's gráficos e de som para PSP, SMS e para câmeras S60.

Rotinas concorrentes

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A principal dificuldade em utilizar CPython em um computador multiprocessado é a presença de um Global Interpreter Lock em cada processo do interpretador CPython, o qual efetivamente desativa subrotinas concorrentes de um processo em Python.[3] Para ser verdadeiramente concorrentes em um ambiente multiprocessado, processos distintos do interpretador CPython precisam estar rodando, o que faz com que a comunicação entre as tarefas seja dificultado.[4] Há uma constante discussão entre remover o GIL de CPython.[5]

Embora muitas propostas tenham sido feitas para eliminar o GIL, o consenso geral é que, na maioria dos casos, as vantagens do GIL superam as desvantagens; nos poucos casos em que o GIL é um gargalo, o aplicativo deve ser construído em torno da estrutura de multiprocessamento.[6]

  1. Martelli, Alex (2006). Python in a Nutshell 2ndition ed. [S.l.]: O'Reilly. pp. 5–7. ISBN 0-596-10046-9 

Referências