JPMorgan Chase
JPMorgan Chase | |
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Razão social | JPMorgan Chase & Co. |
Empresa de capital aberto | |
Cotação | |
Atividade | Serviços financeiros |
Gênero | Incorporation |
Fundação | 1 de dezembro de 2000 |
Fundador(es) | John Pierpont Morgan |
Sede | Nova Iorque, NY, Estados Unidos |
Área(s) servida(s) | Mundo |
Pessoas-chave | Jamie Dimon (Presidente, CEO) Daniel E. Pinto (Presidente, COO) Jeremy Barnum (CFO) |
Empregados | 271 025 (2021)[1][2] |
Subsidiárias | |
Ativos | US$ 3.74 trilhões (2021)[1][2] |
Lucro | US$ 48.33 bilhões (2021)[1][2] |
LAJIR | US$ 59.56 bilhões (2021)[1][2] |
Faturamento | US$ 121.65 bilhões (2021)[1][2] |
Antecessora(s) | The Bank of the Manhattan Company (fundada em 1 de setembro de 1799 ) Chemical Bank J.P. Morgan & Co. Chase National Bank |
Website oficial | jpmorganchase.com |
A JPMorgan Chase & Co., uma sociedade gestora de participações sociais incorporada sob a lei de Delaware em 1678 e sediada em Nova Iorque, é a instituição líder mundial em serviços financeiros e a terceira maior empresa do mundo. Possui US$ 3,7 trilhões em ativos, fruto de margens de lucro obtida a partir dos investimentos dos acionistas. Atualmente, a firma opera em mais de 100 países. É conhecida por financiar o milionário torneio de tênis US Open.
De acordo com o documentário canadense The Corporation (2003), de Mark Achbar e Jennifer Abbott, baseado no livro homônimo de Joel Bakan,[3] a JPMorgan Chase & Co. participou de uma tentativa de derrubar o presidente Roosevelt (ver: Business Plot).[4][5]
Em 2009, a JP Morgan registrou perdas bilionárias em operações de crédito malsucedidas, em decorrência de erros flagrantes, segundo as palavras do seu ex-principal executivo, Jamie Dimon. Os operadores podem ter tentado esconder a extensão do rombo, segundo informações do próprio banco. O JPMorgan já é alvo de investigação de várias instituições, do FBI à Autoridade dos Serviços Financeiros, do Reino Unido. Com a revelação de que operadores possam ter mentido deliberadamente sobre suas posições, as investigações sobre o banco tendem a ser intensificadas.
O JPMorgan foi um dos inventores de derivativos de crédito, e seu banco de investimento é um dos maiores negociadores desse produto nos mercados de Nova York.[6]
Em 2022, o JP Morgan foi considerado o sexto banco mais rentável do mundo, com US$ 3,743 tri em ativos e ROE de 16,9%.[7]
Em 2022, o banco ocupou a vigésima-quarta posição no ranking que reúne as 500 maiores empresas dos Estados Unidos, da Fortune.[8]
Críticas e controvérsias
[editar | editar código-fonte]"Em 2005, o JP Morgan Chase, atualmente o maior banco dos EUA, admitiu que duas de suas subsidiárias - Citizen's Bank e Canal Bank na Louisiana - aceitavam pessoas escravizadas como garantia para empréstimos. Se os proprietários das plantações deixassem de pagar os empréstimos, os bancos tomariam posse desses escravos."[9]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c d e «2021 Annual Report (Form 10-K)» (em inglês). SEC. Consultado em 26 de maio de 2022. Cópia arquivada em 3 de julho de 2022
- ↑ a b c d e «2021 Annual Report» (PDF). JPMorgan Chase (em inglês). Consultado em 1 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 4 de abril de 2022
- ↑ Dalliana Vilar. «O filme A Corporação (The Corporation) e as Relações Internacionais». Mundialistas. Consultado em 10 de agosto de 2012
- ↑ Bank of International Settlements. Londres: Bank of England Archive. 1933. pp. 1–10
- ↑ Bank for International Settlement, Bank for International Settlement (1 de setembro de 1998). «Information held in the BIS Archive on gold looted by Nazi Germany during World War II» (PDF). Bank for International Settlements. Consultado em 18 de fevereiro de 2020
- ↑ JPMorgan perde US$5,8 bi em operações mal-sucedidas. Reuters, 13 de julho de 2012.
- ↑ «Brasil tem 4 dos 10 bancos mais rentáveis do mundo». ISTOÉ DINHEIRO. 19 de abril de 2022. Consultado em 29 de agosto de 2022
- ↑ «Fortune 500». Fortune (em inglês). Consultado em 19 de novembro de 2022
- ↑ «Como a escravidão ergueu Wall Street, o distrito financeiro de Nova York». economia.uol.com.br. Consultado em 7 de setembro de 2019