Jorge Guillén
Jorge Guillén | |
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Памятник Хорхе Гильену в Вальядолиде | |
Nascimento | Jorge Guillén Álvarez 18 de janeiro de 1893 Valladolid |
Morte | 6 de fevereiro de 1984 (91 anos) Málaga |
Sepultamento | English Cemetery in Malaga |
Cidadania | Espanha |
Filho(a)(s) | Claudio Guillén |
Alma mater |
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Ocupação | poeta, escritor, professor universitário, crítico literário |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Harvard, Universidade de Múrcia, Universidade de Sevilha, Wellesley College, Universidade de Paris |
Jorge Guillén Álvarez (Valladolid, 18 de janeiro de 1893 — Málaga, 6 de fevereiro de 1984) foi um poeta, crítico literário e cronista espanhol, membro da Geração de 27.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Qualificado como vanguarda na Espanha, como os demais poetas de sua geração, explorou o verso livre e alguns recursos utilizados pela poesia experimental ou simplesmente moderna feita desde Mallarmé e Jules Laforgue, como a disposição tipográfica não-linear e a estrutura sintática entrecortada do diálogo. Quando iniciou-se a Guerra Civil Espanhola expatriou-se, tendo vivido nos Estados Unidos, onde escreveu boa parte de sua obra e foi professor de literatura no Wellesley College, em Massachussets, de 1940 a 1958.[1] Repousa no Cemitério Inglês, em Málaga.
Em 1957-1958, ele proferiu as palestras Charles Eliot Norton na Universidade de Harvard, que foram publicadas em 1961 sob o título Language and Poetry: Some Poets of Spain. A palestra final foi uma homenagem aos seus colegas da Geração de 27. Em 1983 foi nomeado Hijo Predilecto de Andalucía. Ele foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura quatro vezes.[2]
Obras
[editar | editar código-fonte]- Cántico (75 poems), M., Revista de Occidente, 1928
- Cántico (125 poems), M., Cruz y Raya, 1936
- Cántico (270 poems), México, Litoral, 1945
- Cántico (334 poems), Bs. As., Sudamericana, 1950
- Huerto de Melibea, M., Ínsula, 1954
- Del amanecer y el despertar, Valladolid, 1956
- Clamor. Maremagnun, Bs. As., Sudamericana, 1957
- Lugar de Lázaro, Málaga, Col. A quien conmigo va, 1957
- Clamor... Que van a dar en la mar, Bs. As., Sudamericana, 1960
- Historia Natural, Palma de Mallorca, Papeles de Sons Armadans, 1960
- Las tentaciones de Antonio, Florencia/Santander, Graf. Hermanos Bedia, 1962
- Según las horas, Puerto Rico, Editorial Universitaria, 1962
- Clamor. A la altura de las circunstancias, Bs. As., Sudamericana, 1963
- Homenaje. Reunión de vidas, Milán, All'Insegna del Pesce d'oro, 1967
- Aire nuestro: Cántico, Clamor, Homenaje, Milán, All'Insegna del Pesce d'oro, 1968
- Guirnalda civil, Cambridge, Halty Eferguson, 1970
- Al margen, M., Visor, 1972
- Y otros poemas, Bs. As., Muchnik, 1973
- Convivencia, M., Turner, 1975
- Final, B., Barral, 1981
- La expresión, Ferrol, Sociedad de Cultura Valle-Inclán, 1981
- Horses in the Air and Other Poems, 1999
Distinções
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «JORGE GUILLÉN (1893-19840 – POESIA IBEROAMERICANA – ESPAÑA - www.antoniomiranda.com.br». www.antoniomiranda.com.br. Consultado em 20 de janeiro de 2021
- ↑ «Nomination%20Archive». NobelPrize.org (em inglês). 1 de abril de 2020. Consultado em 20 de janeiro de 2021