The Owl House
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The Owl House | |||||
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Casa da Coruja (PT) A Casa da Coruja (BR) | |||||
Informação geral | |||||
Formato | série de desenho animado | ||||
Gênero | Suspense Fantasia Comédia | ||||
Duração | 22 minutos (1ª–2ª temporada) 44 minutos (3ª temporada) | ||||
Estado | Terminada | ||||
Criador(es) | Dana Terrace | ||||
País de origem | Estados Unidos | ||||
Idioma original | inglês | ||||
Temporadas | 3 | ||||
Episódios | 43 (lista de episódios) | ||||
Produção | |||||
Produtor(es) | Wade Wisinski | ||||
Produtor(es) executivo(s) | Dana Terrace | ||||
Editor(es) | Kevin Locarro (1ª–2ª temporada Dao Le (3ª temporada) | ||||
Vozes de |
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Tema de abertura | "The Owl House Main Theme" (escrito por T.J. Hill) | ||||
Composto por | T.J. Hill (1ª temporada) Brad Breeck (2ª temporada) | ||||
Música por | T.J. Hill | ||||
Empresa(s) produtora(s) | Disney-ABC Domestic Television Disney Television Animation | ||||
Exibição | |||||
Emissora original | Disney Channel | ||||
Distribuição | Disney Television Animation | ||||
Formato de exibição | 1080i (HDTV) | ||||
Transmissão original | 10 de janeiro de 2020 - 8 de abril de 2023 11 de janeiro de 2021 - 24 de junho de 2023 13 de abril de 2020 - 22 de novembro de 2023 | ||||
Cronologia | |||||
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The Owl House é uma série de animação de suspense e fantasia estadunidense criada por Dana Terrace e produzida pela Disney Television Animation para o Disney Channel. A série estreou em 10 de janeiro de 2020.[1][2]
No Brasil, a série estreou em 13 de abril de 2020, em Portugal em 11 de janeiro de 2021.
A segunda temporada estreou em 12 de junho de 2021. Já a terceira e última em 15 de outubro de 2022. O episódio final da série foi ao ar em 8 de abril de 2023.[3]
A Casa da Coruja tornou-se particularmente notável por sua representação LGBTQIA+ em comparação com outras mídias da Disney, incluindo se tornar a primeira propriedade da Disney a apresentar um casal do mesmo sexo em papéis principais, um beijo do mesmo sexo envolvendo personagens principais e personagens não binários . A série também ganhou um prêmio de Programação Infantil e Juvenil no Peabody Awards de 2021 .
Sinopse
[editar | editar código-fonte]The Owl House é uma série de comédia e que acompanha Luz, uma adolescente humana auto-confiante que acidentalmente se depara com um portal para as ilhas escaldadas. Lá ela faz amizade com uma bruxa rebelde, Eda, e um guerreiro adoravelmente pequeno, King. Apesar de não ter habilidades mágicas, Luz persegue o seu sonho de se tornar uma bruxa, sendo aprendiz de Eda na Casa da Coruja e, finalmente, encontra uma nova família num ambiente improvável.[4]
Na segunda temporada, Luz tenta retornar ao Mundo Humano, Eda tenta enfrentar sua maldição e King busca a verdade sobre seu passado enquanto luta com o governante das Ilhas escaldad, o Imperador Belos, que está se preparando para o misterioso "Dia da União".[5]
Nos especiais finais, Luz, Camila e seus amigos viajam para salvar as Ilhas Ferventes de Belos e do caótico Coletor. No meio disso, Luz se pergunta como irá seguir sua vida se conseguir superar todos os obstáculos impostos em sua vida.[6]
Produção
[editar | editar código-fonte]The Owl House foi criada por Dana Terrace, que anteriormente foi argumentista de Gravity Falls e mais recentemente diretora em DuckTales em 2017. A série estava planeada para estrear em 2019,[4] mas foi adiada para 2020.[1][7] Terrace é a quarta mulher a criar uma série para a Disney Television Animation, depois de Ana Pimentinha com Sue Rose, Doutora Brinquedos com Chris Nee, e Star vs. as Forças do Mal com Daron Nefcy.
A série foi animada pela Rough Draft Korea, Sunmin Image Pictures, e a Sugarcube Animation.[8][9]
Dana Terrace disse que o formato do desenho foi inspirado por pintores como Remedios Varo, John Bauer e Hieronymus Bosch, um arquiteto Russo.[10]
A 10 de junho de 2019, o trailer estreou durante o Annecy 2019. No dia seguinte, o Disney Channel colocou o trailer no seu canal de YouTube.[2][10] A abertura da série foi revelada durante a San Diego Comic-Con de 2019 a 19 de julho de 2019.[11]
Em 17 de maio de 2021, a série foi renovada para a terceira temporada. Também foi divulgada a data de estreia da 2 temporada e a nova abertura da série. A 2 temporada está marcada para ser lançada em 12 de junho de 2021 nos Estados Unidos. No Brasil, a temporada deve estrear em 2022.[12] Por meio de seu Twitter, Dana Terrace confirmou que a terceira temporada será a última da série.
Background
[editar | editar código-fonte]Dana Terrace começou a conceber as primeiras ideias para uma série sobre uma garota aprendendo a ser uma bruxa no final de 2016. Enquanto trabalhava em Ducktales, Terrace não se sentia "realizada artisticamente ou emocionalmente", então ela começou a pesquisar influências e trabalhar de seus anos de faculdade, eventualmente redescobrindo as obras de artistas como Hieronymus Bosch e Remedios Varo, inspirando-a a criar um show para a Disney que apresenta fortes elementos visuais surreais.[13][14][15] Dana inicialmente apresentou a ideia tanto para a Nickelodeon quanto para o Cartoon Network , mas nenhum dos dois negócios deu certo.[16]
Desenvolvimento
[editar | editar código-fonte]Dana disse que a tradição geral da série foi inspirada na arte e nos livros de histórias de Hieronymus Bosch.[17] De acordo com ela, a decisão mais difícil ao criar a série foi implementar elementos de conhecimento potencial na série.[17] Dana também afirmou que a tradição da série é "70 por cento inventada", com os escritores também se inspirando em livros sobre bruxaria para feitiços e nomes de personagens, para adicionar profundidade à sua tradição.[18] A franquia Pokémon serviu como uma forte influência na série.[19]
Eda foi a primeira personagem a ser criada para o programa. Dana disse que a personagem é inspirada "nas mulheres que me criaram. Minhas tias, minha Nana e minha mãe, estão todas na Dama Coruja".[19] O segundo personagem criado foi King, que foi descrito por ela como "um carinha que quer ser grande", algo com o qual ela se identificou.[20] Luz foi a última personagem principal criada e foi inspirada pela consultora e artista de histórias Luz Batista.[18] Batista concordou em deixar Dana Terrace usar seu nome para o personagem principal da série com a condição de que ela fosse dominicano-americana, o que Terrace concordou.[20][21] A personalidade do personagem foi inspirada em "histórias uns dos outros sobre como éramos idiotas no colégio", bem como em partes da infância de Terrace.[21] Alex Hirsch, parceiro de Terrace e criador da série de TV Gravity Falls , na qual Terrace atuou como artista de storyboard e revisionista, atua como consultor criativo da série.[18]
Episódios
[editar | editar código-fonte]Resumo | Episódios | Originalmente exibido | Transmissão lusófona | ||||||
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Estreia da temporada | Final da temporada | Estreia da temporada () | Final da temporada () | Estreia da temporada () | Final da temporada () | ||||
1 | 19 | 10 de janeiro de 2020 | 29 de agosto de 2020 | 11 de janeiro de 2021 | 15 de dezembro de 2021 | 13 de abril de 2020 | 26 de fevereiro de 2021 | ||
2 | 21[22] | 12 de junho de 2021 | 28 de maio de 2022 | 24 de janeiro de 2022 | 24 de agosto de 2022 | 5 de setembro de 2021 | 9 de setembro de 2022 | ||
3 | 3 | 15 de outubro de 2022[23] | 8 de abril de 2023[24] | 24 de junho de 2023 | 24 de junho de 2023 | 22 de novembro de 2023 | 22 de novembro de 2023 |
Personagens principais
[editar | editar código-fonte]- Luz Noceda - é uma garota afro-dominicana-americana de 14 anos de Gravesfield, Connecticut que acaba nas Ilhas Ferventes, e se torna aprendiz de Eda e uma nova estudante de intercâmbio na Hexside. Ela muitas vezes se sente como se não se encaixasse. Luz ama todas as coisas de fantasia e mágica, querendo se tornar uma bruxa. Sua voz original é feita por Sarah-Nicole Robles. No Brasil é feita por Rebeca Zadra.
- Eda Clawthorne - Também conhecida como "A Mulher Coruja", tem 40 e poucos anos, autoproclamada bruxa mais poderosa das Ilhas Ferventes, e mentora de Luz. Uma recompensa foi oferecida por sua captura, devido à sua ficha criminal que inclui ofensas, vender itens humanos, não ingressar em um coven e roubo. Sua voz original é feita por Wendie Malick. No Brasil é feita por Adriana Pissardini.
- King - É uma pequena criatura de 8 anos com uma cabeça de caveira e colega de quarto de Eda que é o autoproclamado "Rei dos Demônios". Embora não se saiba se ele realmente é o Rei dos Demônios, ele certamente mantém uma atitude excessivamente confiante e dominadora que implica que ele já teve alguma grandeza. Sua voz original é feita por Alex Hirsch. No Brasil é feito por Yuri Chessman.
- Hooty/Corujito - É o espirituoso demônio da casa da coruja. Com o tema de uma coruja de celeiro (com pernas gigantes com as quais ele pode andar quando recebe o poder), ele usa a aldrava com cabeça de coruja para interagir com o mundo ao seu redor, esticando sua pescoço para comprimentos supostamente infinitos. Sua voz original é feita também por Alex Hirsch. No Brasil é feito por Felipe Zilse.
- Willow Park - é uma estudante da Hexside de 14 anos e amiga de Luz e Gus. Ela é habilidosa com magia de plantas. Originalmente, Willow foi colocada no Coven de Abominação devido aos desejos de seus pais. Ela foi péssima em se apresentar neste coven, o que causou muito bullying de seus colegas de classe, especialmente Amity Blight, que a humilhava constantemente. Sua voz original é feita por Tati Gabrielle. No Brasil é feita por Agatha Paulita.
- Gus Porter - É um estudante da Hexside de 12 anos e amigo de Luz e Willow. Ele é habilidoso em magia de ilusão, o que o fez pular algumas séries escolares. Ele tem uma obsessão pela cultura humana e ficou maravilhado quando conheceu Luz. Completamente alheio às normas humanas comuns, como high five e até apelidos, ele rapidamente passou a ser chamado de Gus depois que Luz lhe disse que conhecia alguém com um nome semelhante. Sua voz original é feita por Issac Ryan Brown. No Brasil é feito por João Vitor Mafra.
- Amity Blight - é uma estudante de alto nível da Hexside e uma especialista em abominação, que também trabalha meio período na Biblioteca de Bonesborough. De primeira vista, Amity parece ser uma pessoa esnobe, arrogante, hipócrita, egoísta e de coração frio que intimida, humilha e despreza aqueles que ela sente que são inferiores a ela, como sua ex-amiga Willow. Porém, ela finalmente é colocada em seu lugar quando Luz chega e sua presença involuntariamente a faz perder a calma na frente de seu professor e do diretor Bump e perde seu título de melhor estudante quando ela quase mata Luz, ferindo efetivamente seu orgulho. Sua voz original é feita por Mae Whitman. Já no Brasil é feita por Flora Paulita.
- Lilith Clawthorne - É a irmã mais velha de Eda e, inicialmente, líder do Coven do Imperador. Lilith e Eda têm um relacionamento tenso, com a primeira insistindo em ir com ela para ver o imperador Belos. Ao longo do tempo, as duas acabam se reconectando. Sua voz original é feita por Cissy Jones. Já no Brasil é feita por Mabel Cezar.
- Hunter - Era um adolescente mascarado arrogante de 16 anos e difícil de conviver que era o atual Guarda Dourado, sobrinho e braço direito do Imperador Belos. Porém, ao longo do tempo ele foi se tornando menos rígido graças ao seu apego à seu novo palismã, começando à viver novas experiências como um adolescente normal, como se divertir jogando com seus novos amigos e se interessando romanticamente por Willow. Sua voz original é feita por Zeno Robinson. No Brasil é feito por Vagner Fagundes.
- Camila Noceda - é a mãe viúva de Luz que a mandou para um acampamento de verão para conter sua hiperatividade, mas sem saber que sua filha estava nas Ilhas Ferventes. Mais tarde, adota Vee e cuida dela enquanto Luz está presa em outra dimensão, tendo muita saudade de sua filha. Sua voz original é feita por Elizabeth Grullon. No Brasil é feita por Júlia Ribas.
- Vee - Um membro da raça basilisco que Belos ressuscitou para pesquisar sua capacidade de absorver magia, o que os permite mudar de forma. Vee escapou do cativeiro e se esgueirou para o mundo humano enquanto testemunhava a chegada de Luz às Ilhas Ferventes, assumindo a aparência e a identidade de Luz. Mais tarde passa a morar com Camila. Sua voz original é feita por Michaela Dietz. No Brasil é feita por Carol Sodré.
- Raine Whispers - Elu é recém-instalado Bruxo Chefe do Bard Coven, e ex-parceire de Edalyn Clawthorne. Mais tarde, eles fundaram um pequeno grupo rebelde conhecido como Bards Against the Throne, com a intenção de libertar bruxos selvagens que não querem ser forçadas a se juntar a um coven. Sua voz original é feita por Avi Roque. No Brasil é feita por Marcelo Campos.
- Imperador Belos - é um misterioso e sinistro homem mascarado que é o governante das Ilhas Ferventes e o mais poderoso usuário de magia vivo, a quem o Coven do Imperador serve pessoalmente. Mais tarde, é revelado que ele é Philip Wittebane, um caçador de bruxas humano que veio para as Ilhas Ferventes séculos atrás ao lado de seu irmão Caleb, com a intenção de destruir todas as bruxas. Sua voz original é feita por Matthew Rhys. No Brasil é feito por Wellington Lima.
- O Colecionador - é um ser infantil de imenso poder que é o último de uma raça de seres conhecidos como Coletores, que abusou de seus poderes para preservar mundos enquanto eliminava espécimes problemáticas. Ele é insensível e destrutivo, mas teme profundamente a solidão e parece desprezar genuinamente a natureza genocida de sua raça. O Coletor foi selado pelo pai de King dentro de uma esfera colocada no Mundo Intermediário que separa os Reinos Humano e Demoníaco, sendo responsável por prender a Besta Coruja dentro do pergaminho da maldição que Lilith comprou e estabelecer um culto de caça Titã como o Grande Caçador. Sua voz original é feita por Fryda Wolff. No Brasil é feito por Thiago Longo.
Representatividade LGBTQ+
[editar | editar código-fonte]A Casa da Coruja foi elogiada por apresentar vários personagens LGBTQ+, em especial o romance entre as personagens Luz Noceda e Amity Blight.[25] A criadora da série, Dana Terrace, sugeriu pela primeira vez um romance entre as duas em 7 de julho de 2020, ao responder a um fã que postou uma captura de tela do episódio "Enchanting Grom Fright" no Twitter, que mostrava Amity colocando as mãos em nos ombros de Luz e olhando em seus olhos. Alegando que "não há explicação heterossexual" para a ação de Amity, Terrace respondeu: "realmente não há".[26] Em 8 de agosto de 2020, o episódio, escrito por Molly Ostertag,[27] foi ao ar, e apresentava uma cena em que Luz e Amity dançam juntas enquanto lançam feitiços para derrotar "Grom", um demônio que se manifesta como seus medos mais profundos. O supervisor de animação do show, Spencer Wan, referiu-se à dança íntima deles como "a coisa gay"[28] e a primeira vez que ele conseguiu "fazer qualquer coisa remotamente estranha".[29]
Dana já confirmou que Luz é bissexual,[29] coisa que é demonstrada em alguns episódios onde a personagem interage com pessoas de mais de um gênero e fica corada em alguma conversa.[30]
Recepção
[editar | editar código-fonte]Crítica
[editar | editar código-fonte]The Owl House recebeu ampla aclamação da crítica. Emily Ashby, da Common Sense Media, avaliou o programa com 5 de 5 estrelas e disse que juntar diferentes elementos tornou a série peculiar e agradável. Também foi descrito como bem escrito e animado, e especulou-se que "[o programa] provavelmente será aquele que você desejará assistir ao lado de seus filhos mais velhos e pré-adolescentes, permitindo que você discuta esses tipos de temas conforme eles surgem."[31] O crítico do LaughingPlace.com elogiou a série por seus visuais únicos e dublagem, afirmando que "As performances se encaixam lindamente, pois a diversidade em sua entrega mostra os papéis únicos dos personagens no Demon Realm." Colisor ' s Dave Trumbore deu ao primeiro episódio da série uma classificação de 4 estrelas, sentindo que o episódio "[tem] um lado sombrio, mas sombriamente cômico para a coisa toda."[32] A rede de televisão religiosa cristã evangélica conservadora Christian Broadcasting Network atacou o programa, declarando que fazia parte de uma "agenda de bruxa para fazer a bruxaria parecer positiva", uma avaliação que um escritor do The Mary Sue chamou de "hiperbólica" e afirmou que uma "bruxa latina rebelde" é, para quem gosta da CBN, "provavelmente a coisa mais assustadora", enquanto afirma que o programa parece "muito divertido".[33]
Kevin Johnson, do The AV Club, criticou a série, afirmando que eles não estavam "comprando os empreendimentos entre Amity e Luz", mas elogiou o personagem de Eda.[34] Ben Bertoli escreveu que Terrace e aqueles que trabalharam no trabalho fizeram um ótimo trabalho criando um mundo de fantasia e personagens relacionáveis, e previu um "grande fandom de animação".[35] Nick Venable escreveu que os fãs de Gravity Falls e Steven Universe adorariam a série porque o "outro mundo da Boiling Isle [s] imediatamente se afirma" enquanto o show faz "os relacionamentos parecerem genuínos e táteis", seguindo no passos desses shows.[36] Ao mesmo tempo, Colin Hickson da A Comic Book Resources elogiou a série, observando que a abertura da série daria a "qualquer fã de Gravity Falls uma grande sensação de déjà vu".[37] Jade King, do TheGamer , descreveu o show como uma "aventura queer inovadora" que quebrou os limites da representação LGBTQ+, observando como ela se desenvolve em She-Ra e as Princesas do Poder e Steven Universo. King também disse que o programa pode garantir que "o conteúdo queer não seja apenas uma nota de rodapé da história geral", mas enraizado no próprio programa.[38] Em outra crítica, King comparou a série com Amphibia, de Matt Braly, outra série animada do Disney Channel, observando sua premissa e personagens semelhantes, chamando-os de "almas gêmeas".[39] Amy Mars da CBR notou que séries como Amphibia , Avatar: The Last Airbender, My Little Pony: Friendship Is Magic, She-Ra e as Princesas do Poder, Teen Titans, Hilda, Star vs. the Forces of Evil, Castlevania e Gravity Falls tinham algumas semelhanças com The Owl House.[40] A primeira e segunda temporadas mantem uma classificação de 100% no Rotten Tomatoes.[41]
Prêmios e Indicações
[editar | editar código-fonte]Ano | Prêmio | Categoria | Indicação | Resultado | Ref. |
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2020 | Autostraddle TV Awards | Melhor Série Animada | The Owl House | Indicado | [42] |
2021 | GLAAD Media Awards | Melhor Programação Infantil e Familiar | Indicado | ||
Prêmios Annie | Melhor Design de Personagem | Marina Gardner (para "Young Blood, Old Souls") | Indicada | [43] | |
Prêmio Peabody | Programa Infantil e Juvenil | The Owl House (compartilhado com Stillwater) | Venceu | [44] | |
Prêmios Emmy do Daytime | Título principal proeminente para um programa de animação diurno | The Owl House | Indicado | ||
Imagen Awards | Melhor Voz Original - Televisão | Sarah-Nicole Robles (por Luz Noceda) | Indicada | [45] | |
Autostraddle TV Awards | Melhor Série Animada | The Owl House | Indicado | [46] | |
2022 | GLAAD Media Awards | Melhor Programa Infantil e Familiar | Indicado | [47] | |
BMI Awards | BMI Cable Television Awards | TJ Hill | Venceu | [48] | |
Autostraddle TV Awards | Melhor Diretor / Escritor / Showrunner LGBTQ+ | Dana Terrace | Indicada | [49] | |
Melhor Série Animada | The Owl House | Venceu | |||
Imagen Awards | Melhor Voz Original - Televisão | Sarah-Nicole Robles (por Luz Noceda) | Indicada | [50] | |
Melhor Programa Juvenil | The Owl House | Indicado | |||
2023 | Prêmios Annie | Melhor Episódio de TV/Mídia – Crianças | "King's Tide" | Indicado | [51] |
GLAAD Media Awards | Melhor Programa Infantil e Familiar - Animação | The Owl House | Pendente | [52] |
Referências
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