Agostinho de Moura Barreto
Agostinho de Moura Barreto | |
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Nascimento | 28 de agosto de 1780 Lisboa |
Morte | 29 de fevereiro de 1824 Salvaterra de Magos |
Cidadania | Reino de Portugal |
Ocupação | aristocrata, político |
Agostinho Domingos José de Mendonça Rolim de Moura Barreto (Lisboa, 28 de agosto de 1780 — Salvaterra de Magos, 29 de fevereiro de 1824), 1.º marquês de Loulé e 8.º conde de Vale de Reis, aristocrata e político, considerado próximo do rei D. João VI e partidário do liberalismo. Apareceu morto entre os entulhos do Palácio Real de Salvaterra. As circunstâncias estranhas da sua morte lançaram a suspeita do autoria moral do atentado sob o infante D. Miguel e os seus partidários. Foi pai de Nuno José de Moura Barreto, o 2.º marquês de Loulé e um dos principais políticos liberais durante a Guerra Civil Portuguesa e as primeiras décadas do regime constitucional.[1][2][3]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Figura próxima do rei D. João VI e partidário do liberalismo, as circunstâncias estranhas da sua morte lançaram a suspeita do autoria moral do atentado sob o Infante D. Miguel.
Filho do 6º conde de Vale de Reis e Governador do Algarve Nuno José Fulgêncio Agostinho João Nepomuceno de Mendonça e Moura e pai do 1º duque de Loulé Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto.
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Do Médio-Oriente e afins: A MORTE DO MARQUÊS DE LOULÉ». Do Médio-Oriente e afins. 1 de maio de 2017. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ «Histórias da História de 25 Jan 2019 - RTP Play - RTP». RTP Play. Consultado em 12 de outubro de 2020
- ↑ António Cabral, Uma tragédia na côrte : a morte do Marquês de Loulé, misterio que se esclarece, documentos inéditos. Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade, Lisboa, 1936.