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Annette Schavan

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Annette Schavan
Annette Schavan
Nascimento 10 de junho de 1955 (69 anos)
Jüchen
Cidadania Alemanha
Alma mater
Ocupação política, teóloga
Distinções
  • Cruz da Ordem do Mérito da República Federal da Alemanha
  • Ordem do Mérito de Baden-Württemberg (2007)
  • honorary doctor of the University of Lübeck (2014)
  • Heinrich Brauns Award (2002)
  • Winfried Award (2007)
  • Abraham Geiger Prize (2013)
  • honorary doctor of the Tongji University (2010)
  • Doutor Honorário da Universidade Hebraica de Jerusalém (2011)
  • Honorary doctorate from the University of Cairo (2009)
  • honorary doctorate at the University of Rome Tor Vergata (2018)
Empregador(a) Universidade Livre de Berlim, Cusanuswerk, Diocese de Aquisgrano
Página oficial
http://www.annette-schavan.de/

Annette Schavan (Jüchen, 10 de junho de 1955) é uma política alemã. Afiliada à CDU. Estudou filosofia e teologia, tendo feito o doutoramento em 1980 na Universidade de Düsseldorf, com uma tese de 351 páginas em que aborda a formação de carácter e de consciência.[1]

Foi Ministra Federal de Educação e Pesquisa no governo da chanceler Angela Merkel de 2005 a 2013,[1] quando se demitiu após a revogação do seu grau de doutoramento devido a plágio.[2]

De 2014 a 2018, foi a embaixadora da Alemanha na Santa Sé. A partir de abril de 2018, ela também serviu brevemente como primeira embaixadora da Alemanha na Soberana Ordem Militar de Malta.

É católica e solteira.

Acusação de plágio

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A revista alemã Der Spiegel publicou um parecer escrito por um professor da Universidade de Düsseldorf, que concedeu o grau de doutor a Schavan pela sua tese escrita há 32 anos.

Este parecer mencionava uma “abordagem plagiarista” na tese. Há, segundo o relatório, o uso de análises de fontes secundárias para fazer crer que a autora teria lido as fontes primárias.[3]

Em Fevereiro de 2013, a Universidade de Düsseldorf decidiu retirar o doutoramento a Annette Schavan depois de confirmar que as suspeitas de plágio levantadas por um blogue anónimo, em 2012, tinham razão de ser.[4]

O conselho científico da faculdade de Filosofia considerou a tese "inválida" e o título de doutor foi revogado.

A medida foi aprovada por 12 votos a favor, dois contra e uma abstenção. A votação foi secreta e a reunião durou cerca de seis horas.[5]

Annette Schavan.

Referências


O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Annette Schavan
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