Cabo-verdianos
Cabo-verdianos | |||
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Bandeira de Cabo Verde | |||
População total | |||
530 mil[1] | |||
Regiões com população significativa | |||
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Línguas | |||
Português cabo-verdiano Crioulo cabo-verdiano | |||
Religiões | |||
Cristianismo — 95,1% |
Os cabo-verdianos são um povo e grupo metaétnico[2] que habita a República de Cabo Verde, um país insular localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas na região central do Oceano Atlântico.[3] Sua composição étnica é diversa com as raízes étnicas mais importantes para Cabo Verde com base na presença historicamente conhecida, retenção cultural e conexões ancestrais são as das etnias Mandinga, Uolofes, Biafada, Papel e Bainouk, enquanto as restantes etnias suspeitas mostrarão muita variação nas contribuições reais para a etnogênese de Cabo Verde. Mas para cada um deles existe algum tipo de testemunho histórico da sua presença em Cabo Verde, que são os Fula, Sereer, Diola, Cassanga, Basari/Tenda, Balanta, Bijagós, Nalu, Cocoli, Baga, Susu, Jallonké, Bambara e Sape.
Grande parte dos cabo-verdianos emigrou para o estrangeiro, principalmente para os Estados Unidos, Portugal e França, de modo que há mais cabo-verdianos a residir no estrangeiro que no próprio país.
Os cabo-verdianos são, na sua grande maioria, cristãos, com um total de 84,2% da população.[4]
A língua oficial é o português. Existe a possibilidade do crioulo cabo-verdiano tornar-se língua nacional.[5]
Referências
- ↑ «Conheça 12 curiosidades sobre Cabo Verde, o país africano formado por ilhas». BOL. 1 de Outubro de 2018. Consultado em 9 de Julho de 2021
- ↑ Talga. Jaqueline Vilas Boas.Eu estou nos Axés: relações de hierarquias e reciprocidades estabelecidas nos Candomblés. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2013.
- ↑ «Cabo Verde». DW. Consultado em 9 de Julho de 2021. Cópia arquivada em 9 de Julho de 2021
- ↑ «Cape Verde International Religious Freedom Report 2007». State.gov. 14 de setembro de 2007. Consultado em 14 de agosto de 2015
- ↑ Fernando de Pina. «Cabo Verde quer crioulo como língua nacional mas ainda não sabe quando». Observador. Consultado em 9 de Julho de 2021