Discussão:Dialeto gaúcho
Adicionar tópicoNão existe
[editar código-fonte]Nunca se falou em dialeto gaúcho. O que existe no Rio Grande do Sul é um sotaque diferente e algumas características peculiares. Mas por dialeto se subentende que pode existir não-entendimento com os falantes da norma culta (dialetos do italiano ou do alemão, por exemplo), o que não é o caso.
- Não é verdade. Um dialeto é qualquer variação de característica lexical e morfossintática; conferir definição do dicionário Houaiss. Mesmo entre línguas independentes pode haver plena inteligibilidade mútua, como acontece entre as línguas escandinavas (exceto o finlandês), entre o tcheco e o eslovaco, e entre o hindi e o urdu. Por essa definição, há perfeita validade em se dizer que existe um dialeto gaúcho como existe em todas as demais regiões do Brasil. Fábio Soldá 21:20, 7 Fevereiro 2006 (UTC)
EXISTE!
Faltava "fundamento científico" ao que o Fábio disse? Pois vamos lá: Se a Unicamp ainda pode ser considerada uma Universidade séria, leiam o artigo postado em http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/v00003.htm, do qual me permito extrair a seguinte afirmação:
"Podemos entender por dialeto as variações de pronúncia, vocabulário e gramática pertencentes a uma determinada língua. Os dialetos não ocorrem somente em regiões diferentes, pois numa determinada região existem também as variações dialetais etárias, sociais, referentes ao sexo masculino e feminino e estilísticas."
Procurando na net, várias outras fontes dão suporte ao entendimento acima, e o "gauchês" enquadra-se perfeitamente na definição comumente dada a "dialeto".
Uso do tchê
[editar código-fonte]Me parece um tanto quanto caricatural o uso de tchê em todas as frases...
Não existe mesmo
[editar código-fonte]Eu não sou nenhum especialista, mas essa história de "dialeto" não existe. Só existe uma língua no Brasil, e é a língua portuguesa. E, apesar do artigo fazer afirmações tão drásticas quanto a existência de "dialetos" ele não apresenta nenhuma fonte confiável sobre tal assunto. Devemos confiar cegamente no discernimento do autor?
Acho que isso é um tanto quanto irresponsável. Existem pessoas que adorariam retratar o Brasil como um país dividido. As diferenças de sotaque não são maiores que, por exemplo, as diferenças de sotaque e uso de gírias das diferentes partes dos EUA, mas, no entanto, lá não existem "dialetos".
É chamada de dialeto a variedade de uma língua própria de uma região ou território. Não se trata de retratar o país como algo dividido. A questão referente aos dialetos está relacionada à compreensão de que estamos entre os maiores países do mundo( tanto em território quanto população) e que a formação da nossa população foi bastante heterogênea (o que inevitavelmente causa uma diversidade cultural significativa, com reflexos na linguagem verbal - todos falamos a Língua Portuguesa, no entanto ela sofre variações significativas de acordo com a região). Não considerar a existência de dialetos brasileiros equivale a dizer que uma forma é correta e as demais não.
Não é dialeto.
[editar código-fonte]A gramática não é a mesma? Existem regiões na Alemanha onde as pessoas falam dois dialetos,e são cosideradas bilingües. E se uma pessoa que usa um dialeto diferente falar com outra, ela nao vai entender muita coisa. Por exemplo. O alemão gaúcho troca o "D" pelo "T", como em Deutschland, que no RS fica "Teutschland". Troca também o "B" pelo "P", que dá aquele sotaque característico de alemão do RS, que falam "pom" ao invés de "bom", "Poehmia" ao invés de "Boehmia". A gramática do português é a mesma, só mudam os estilos, inclusive para Portugal, além de uns "P's" e uns "C's" a mais, como em Óptimo.
Se ao menos vocês tivessem idéia do falam lá fora vocês iram entender. O Brasil é um país gigante. O único da América Latina que não se dividiu, e isso é a única coisa que os portugueses fizeram de bom para o Brasil(e olha que eu sou gaúcho...). Isso acaba atraindo atenção negativa de muita gente(USA e Europa), especialmente USA, que querem APENAS UM país grande, falando a mesma língua nas Américas (USA). Espero que todos compreendam que deve haver responsabilidade. Isso não é uma teoria conspiracionista, apenas entrem em qualquer um dos forum estrangeiros(especialmente o 1º) e conversem com os americanos. Todos aqui iriam se apavorar com o que vêm sendo dito pelo americano médio, comum. Aqui estão os links:
http://www.brazzil.com/
http://www.gringoes.com/
- Por definição, um dialeto é qualquer variante lingüística dentro de um idioma. Em português os dialetos verdadeiramente dialetos precisamente por não se diferenciarem tanto a ponto de constituir um idioma autônomo. Os "dialetos" da Alemanha e da Itália na realidade são idiomas distintos, uma vez que nem sempre há inteligibilidade mútua, além de não serem derivados do idioma, e sim formados juntamente com o idioma padrão. Fábio 22h49min de 1 de Julho de 2007 (UTC)
Esta página é própria para remoção
[editar código-fonte]Não existe o dialeto gaucho, apenas o falar gaucho, que incorpora regionalismos , pronúncias e ritmo influenciadas pela proximidade da fronteira castelhana, não mais exóticas do que em qualquer região do país , quando comparadas à mídia falada etelevisiva padrão (originada na região sudeste do Brasil).201.15.158.185 (discussão) 15h38min de 23 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Propostas
[editar código-fonte]Favor adicionar informações sobre:
1. Mais importante: colocar uma seção no final de cada artigo interligando dialetos da língua portuguesa, especificamente dialetos do Brasil, como demonstrado em Dialectos da língua portuguesa e Língua portuguesa.
2. Uso de "você" em algumas cidades com dialeto gaúcho.
3. Ao meu ver, o "Tu" conjuga-se na segunda pessoa com o você. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por Andretf (discussão • contrib.)
Sobre dialetos e sotaques
[editar código-fonte]Aos que escreveram sobre dialeto gaúcho não ser sotaque proponham então uma nova definição para todos os Dialetos da língua portuguesa ao invés de somente expurgar. Visto ainda que somente nessa página ocorre tantos protestos em relação às outras sobre dialetos brasileiros.
Só lembrando: Sotaque é diferença de pronúncia, acentuação!
Favor ver Dialeto para mais detalhes.
ERRO - EQUÍVOCO
[editar código-fonte]TRI - legal TRI - massa TRI - BOM Esta junção de palavras foi criada na época da copa do mundo de 1970, NÃO É DIALETO GAÚCHO. Aliás, nem todo mundo que nasce no RS é gaúcho...
Hoje se fosse atualizada esta palavra seria Pentalegal Pentamassa Pentabom
Entenderam?
Esse negócio de achar que TU é dialeto gaúcho é brincadeira. O lixo destes artigos é que não tem sequer revisão!!! —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 200.192.113.19 (discussão • contrib.)
Vocábulos Locais?? Além da questão do dialeto no título "vocábulos locais" chama a atenção por algumas definições, como por exemplo o que é "colorado" e o que é "gremista", tendo este a definição apropriada, real, enquanto que colorado está definido como "veado"!! Brincadeira totalmente inapropriada! Lembrando que o primeiro item de leitura obrigatória nessa página é: seja educado!
Tchê, quem escreveu isso não é gaúcho, né?
[editar código-fonte]O uso do TCHÊ tem aplicação e sentido muito amplo. Pode significar pessoa, pode ser usado como interjeição (expressando espanto, indignação)- pode ser usado também em um cumprimento (Dae, Tchê!).
Assim como no resto dos estados do Brasil, é claro que existirão diferença de fala entre as cidades do mesmo estado.
O gaúcho é a denominação de um povo originado pela miscigenação de duas, a ibérica e a guarani formada pelas tribos do sul da America, xarruas, minuanos, patos, aimorés (não conheço todos) a cultura resultante, gaucha se retrata muito bem no chimarrão que assimila o costume índio com o artesanato ibérico, o primeiro idioma resultante tem uma influência muito grande do espanhol (pelos jesuítas no guarani) a extensão deste povo estava na Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai, esta documentado pelos textos da república guarani, que foi destruída no território brasileiro(basicamente as missões) pelo Marques de Pombal. só depois que o sul brasileiro passou a ter convívio em massa com o povo português de origem açoriana e com eles africanos, após a abolição dos escravos no Brasil, a região incorporou a imigração de italianos, alemães, poloneses, russos e árabes. É uma cultura viva que tem incorporado como lhe convém hábitos, traços, expressões idiomáticas, culinárias etc., de todos que a ela se aproximaram para o convívio. Esta última colocação aconteceu também nos outros 3 países de forma e intensidade diferente o que acaba dando diferenças na atualidade. Isto tudo aconteceu e acontece, no exercício vulgo ou popular da vida. O assunto então diverge e voa para onde se puder. escritores como José Hernandez com Martim Fierro apresentam a formação do gaúcho. no idioma mesclando o espanhol já de um filho sem escola, mesclando termos guaranis. fora isto o costume de trazer frase em exemplos para melhor se expressar, os ditas expressões gauchas. Érico Veríssimo com O Tempo e o Vento aborda a formação do geúcho no território brasileiro. busque uma informação acadêmica, soy um gaucho entre los gauchos, entre los sábios no soy "naides". A pronúncia para o português do "tchê" é a mesma do "Che" para o espanhol. é um nome de origem gaucha, não deve ter rais grega, latina, ou guarani, acredita-se que venha de como os primeiros espanhois se referiam aos índios, "Chinos", como os índos escutavam e simplificaram, fazendo parte da cultura gaucha, foi usada para chamar algém com amistosidade, depois como interjeição.
Qual Dialeto Gaúcho?
[editar código-fonte]Este artigo é uma aberração. Mal escrito e parcial. Qual o dialeto gaúcho em questão, neste artigo? Esta afirmação é pífia: "possui diferenças léxicas e semânticas muito numerosas em relação ao português padrão" Seria verdade se o que estivesse em questão fosse o falar pampeano, do homem que vive próximo à fronteira com a Argentina, que representa uma minoria dos gaúchos (gaúcho designa primeiramente, pelo menos no Brasil, o habitante do Rio Grande do Sul, e não somente o habitante da região dos Pampas). Não se pode falar num dialeto homogêneo no Rio Grande do Sul. Quais são as fontes para fazer isso? Uma frase da Unicamp citada fora de contexto, a bel-prazer de quem está alimentando o artigo?