Discussão:Huberto Rohden
Adicionar tópicoEste artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 1 e faz parte do âmbito de 5 WikiProjetos: Santa Catarina, Livros, Filosofia, Brasil e Biografia. | ||
---|---|---|
Para o Portal Santa Catarina este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o WikiProjeto:Literatura este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o WikiProjeto:Filosofia este artigo possui importância 1. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o Projeto Brasil este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
O principal objectivo do WikiProjecto Biografias é criar artigos sobre pessoas e zelar pela política de biografia de pessoas vivas. Para o WikiProjecto Biografias este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. |
COMENTÁRIOS
[editar código-fonte]Sugestão para citar no artigo (12.08.13)
Defendia que apenas através da mística (relação íntima com Deus) o homem poderia ter uma ética (relação com o próximo) consistente e que o homem só será plenamente feliz quando conscientizar a sua natureza divina ("eu e meu Pai somos um só"). Afirmava que o homem só se encontra plenamente se perdendo em algo maior do que ele mesmo (Deus). Ainda de acordo com Rohden apenas com a consciência profunda da sua natureza divina o homem poderá se curar de todos os seus males (espirituais, emocionais e físicos). Ele cunhou o termo "Cosmoterapia" para descrever esse método de cura. Preconizava que não é possível alcançar essa consciência profunda de "Deus em mim" através de intelectualismos (não se pode chegar a Deus através de deduções racionais e exatas), mas sim através de uma experiência profunda e direta com Ele (Deus). Afirmava que o homem mundano se realiza com as "sujeiras" (morais) do mundo, o místico se afasta do mundo para não se "contaminar" (moralmente), mas que o Homem Univérsico (ideal de homem que ele defende) entra em contato com o mundo para realizar o bem. Ele não vai ao mundo para se sujar (como o mundano), não evita o mundo com medo de se sujar (como o místico), mas vai ao mundo para fazer o bem. Outro ponto importante: afirmava que mais importante do que "fazer o bem" (ato externo) é "ser bom" (atitude interna).