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Fernandópolis

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Fernandópolis
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Fernandópolis
Bandeira
Brasão de armas de Fernandópolis
Brasão de armas
Hino
Lema Unidos pela grandeza da cidade
Gentílico fernandopolense
Localização
Localização de Fernandópolis em São Paulo
Localização de Fernandópolis em São Paulo
Localização de Fernandópolis em São Paulo
Fernandópolis está localizado em: Brasil
Fernandópolis
Localização de Fernandópolis no Brasil
Mapa
Mapa de Fernandópolis
Coordenadas 20° 17′ 02″ S, 50° 14′ 45″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Municípios limítrofes Macedônia, Pedranópolis, Meridiano, São João das Duas Pontes, Guarani d'Oeste, São João de Iracema ,e Estrela d'Oeste.[1]
Distância até a capital 557 km[2]
História
Fundação 22 de maio de 1939 (85 anos)
Emancipação 1 de janeiro de 1945 (79 anos)
Administração
Prefeito(a) André Giovanni Pessuto Candido (UNIÃO [3], 2021–2024)
Características geográficas
Área total [4] 549,797 km²
População total (IBGE/2022[4]) 71 186 hab.
Densidade 129,5 hab./km²
Clima tropical semiúmido (Aw)
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5]) 0,797 alto
PIB (IBGE/2014[6]) R$ 1,6 milhão.
PIB per capita (IBGE/2020[6]) R$ 33 254,37

Fernandópolis é um município brasileiro situado no noroeste do estado de São Paulo, localizado a uma altitude de 535 metros. Tem uma população de 71 186 habitantes (IBGE/2022) e área de 549,797 km².[4] Fernandópolis se localiza a 554 km da cidade de São Paulo.[2] O município é formado pela sede e pelo distrito de Brasitânia[7][8].

Fernandópolis foi fundada em 22 de maio de 1939. Em 1938, Carlos Barozzi fundou o patrimônio que levou seu nome, mais tarde denominado Brasilândia. Próximo a este núcleo, Joaquim Antônio Pereira determinou o levantamento topográfico de uma área destinada à implantação do patrimônio Vila Pereira, tendo erguido um cruzeiro em 1939, e construído uma capela, mais tarde demolida para construção da Igreja matriz. Em 1943, as vilas receberam a visita do interventor federal Fernando Costa, que governou o estado de São Paulo entre 1941 e 1945. Por sugestão deste, os fundadores uniram as vilas, dando origem a Fernandópolis, cujo nome foi escolhido em homenagem ao Interventor.

Em 30 de novembro de 1944, Fernandópolis foi elevada a distrito do município de Tanabi. Em 1 de janeiro de 1945, o distrito foi elevado a município. De 1945 a 1948, o município era formado pelos distritos de Fernandópolis, Jales e Pedranópolis.[9]

A criação de gado em Minas Gerais e no sul de Mato Grosso forçou o estabelecimento de uma ligação entre Sant'Ana do Paranaíba e a região em desbravamento no interior: a Estrada Boiadeira. Atravessando o rio Paraná, a Estrada Boiadeira ligava o atual Mato Grosso do Sul à região e, orientando-se pelo curso do rio São José dos Dourados, servia para conduzir as tropas e o gado a São José do Rio Preto e daí atingir Barretos, forte entreposto de comercialização, reduzindo o trajeto até então utilizado, via Uberaba.

Os caminhos das Estradas Boiadeiras permaneceram por longo tempo as únicas vias de penetração do povoamento do chamado Sertão de Rio Preto, e desse modo, foi a Estrada Boiadeira que conduziu os primeiros colonizadores a Fernandópolis.

Crescimento populacional
Ano População Total
194640 146
195029 303−27,0%
195831 8528,7%
196040 24026,3%
197039 050−3,0%
198046 98920,3%
199156 14419,5%
200061 6479,8%
201064 6964,9%
202271 18610,0%
Fontes:[10][11][12]
Censos Demográficos IBGE e Estimativas SEADE

Dados demográficos

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Dados do Censo - 2022[13]

População Total: 71.186

Densidade demográfica (hab./km²): 129,48

Taxa de Alfabetização: 99,4%

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 4,35

Dados do Censo - 2000

Expectativa de vida (anos): 75,82

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,02

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,832

  • IDH-M Renda: 0,758
  • IDH-M Longevidade: 0,847
  • IDH-M Educação: 0,891

(Fonte: IBGE)

Toque de Recolher

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Fernandópolis se tornou referência nacional por adotar o toque de recolher para crianças e adolescentes menores de 18 anos. O município é pioneiro, tendo sido imitado por cerca de 100 municípios em 22 estados, como Ilha Solteira e Itapura. A medida foi imposta pelo Juiz da Vara da Infância e Juventude, Evandro Pelarin, em 2005, por meio de portaria, para reduzir os índices de violência no município.[14] A medida recebeu repercussões positivas e negativas por parte da população.

Apesar disso, diversos órgãos do governo questionaram a portaria. O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente se posicionou contra o toque de recolher, sob a alegação de que a medida contrariava o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal e era uma medida paliativa que escondia problemas ao invés de resolvê-los.[15] O Ministério Público de São Paulo entrou com recurso, e em 2012, após sete anos em vigência, o Supremo Tribunal Federal cassou a portaria.[16] Porém, a portaria foi retirada pelo próprio juiz que a instituiu, antes da cassação pelo STF.[17]

De acordo com os dados do Juizado de Menores, durante o período em que funcionou, o toque de recolher apresentou resultados positivos, com a diminuição de atos infracionais cometidos por menores de idade. Em 2005 foram 378 ocorrências, número que caiu para 74 em 2010. A infração que teve maior índice de redução foram os furtos, que diminuíram 91%. Também diminuíram outras ocorrências, como porte de entorpecentes, de 17 casos para 8, e lesão corporal, de 68 em 2005 para apenas 19 em 2008. Em 2005, 15 menores foram flagrados portando arma; em 2008, não houve registro.[14]

Vista da cidade de Fernandópolis.

Possui uma área de 549,551 km². Localiza-se a cerca de 555 km da cidade de São Paulo, 120 km de São José do Rio Preto, 80 km da divisa com Minas Gerais e 85 km do limite com o Mato Grosso do Sul.[18] Situada a 535 metros de altitude, Fernandópolis tem as seguintes coordenadas geográficas:

Latitude: 20° 17' 02'' Sul.

Longitude: 50° 14' 45'' Oeste.

Conforme descrição encontrada no mapa de vegetação de 1993 do IBGE, fornecido pelo Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais, encontram-se no município de Fernandópolis os seguintes grupos de vegetação no domínio da Mata Atlântica: encraves de cerrado com estepe e zonas de tensão ecológica (contato entre tipos de vegetação – áreas de transição situadas entre tipos distintos de vegetação possuindo características ambíguas, podendo haver locais com características predominantes de cerrado e outros de mata) e floresta estacional semidecidual (mata caducifólia – porcentagem de árvores decíduas varia entre 25 a 50%).

Observa-se ainda na área de abrangência do DEPRN-4 (Fernandópolis e região), tipos genéricos de vegetação nativa, tais como: floresta estacional semidecidual primária; floresta estacional semidecidual secundária, em seus vários estágios; floresta estacional secundária ribeirinha (matas ciliares ou mapa ripária) em seus vários estágios; floresta paludosa (mata de brejo); floresta com característica de transição mata – cerrado, em seus vários estágios; agrupamentos arbóreos e árvores isoladas.[19]

  • Norte: córrego da Estiva, córrego Santa Rita, córrego Barreirão, córrego da Lagoa e ribeirão Pádua Diniz;
  • Leste: córrego das Pedras e ribeirão São Pedro;
  • Oeste: córrego Santa Rita, córrego da Taboa, córrego Lageado e ribeirão Jagora;
  • Sul: rio São José dos Dourados.[19]

Fernandópolis possui um clima tropical semiúmido com inverno seco e verão chuvoso. Segundo dados do Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO/SP), desde fevereiro de 2009 a menor temperatura registrada em Fernandópolis foi de 4,2 °C em 4 de agosto de 2011 e a maior atingiu 42,2 °C em 4 de outubro de 2020. O maior acumulado de chuva em 24 horas chegou a 107,2 mm em 7 de dezembro de 2009.[20]

Dados climatológicos para Fernandópolis
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 38,8 37,5 36 36,2 33,7 33,6 34,3 37,5 41,6 42,2 39,2 39,8 42,2
Temperatura máxima média (°C) 31,9 32,1 31,4 30,9 28,7 27,9 28,6 30,3 32,7 32,8 31,8 32,1 30,9
Temperatura média (°C) 26,5 26,6 26 25,1 22,6 21,8 22 23,1 25,7 26,3 26,1 26,6 24,9
Temperatura mínima média (°C) 21,1 21 20,5 19,2 16,4 15,7 15,3 15,9 18,6 19,9 20,3 21,1 18,8
Temperatura mínima recorde (°C) 17,8 18 16,1 8,9 8,2 5,4 5,2 4,2 8,4 12,9 12,8 15,2 4,2
Precipitação (mm) 219 166,9 175,4 56,2 50,5 33,4 20,1 19,4 77,8 104,5 129,1 169 1 221,3
Fonte: CIIAGRO/SP – Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (climatologia: 2009-2020;[21][22][23] recordes de temperatura: 20/02/2009-presente)[20]

O café foi, durante muitos anos, a principal fonte de renda, mas devido aos diferentes tipos de solo e a necessidade do próprio abastecimento, foram sendo introduzidas novas culturas, destacando-se o algodão, milho, amendoim e arroz.

Atualmente, o setor de serviços representa 67,69% da riqueza gerada no Município. A indústria corresponde a 29,35% e o setor de agropecuária, cerca de 2,97%.

Fernandópolis é uma cidade economicamente agrícola, comercial e industrial. Dos estabelecimentos econômicos, 44% pertencem ao setor comercial, 27% estão no setor de serviços e 5% no setor industrial. Porém, o setor de serviços é responsável pelo maior número de empregos formais, isto é, 39% do número de vagas. Apesar da importância da indústria e comércio na economia regional, a agropecuária ainda é a principal fonte de dinamismo econômico.

A renda que movimenta o setor de comércio e serviços do município é proveniente da agricultura do município de Fernandópolis. A produção agrícola do município e região está concentrada em culturas temporárias, com amplo destaque para o cultivo da cana-de-açúcar, representando cerca de 44% do total da área cultivada. Dentre as culturas permanentes, a laranja e outros citros são responsáveis pela maior parte do valor gerado. É também de grande importância para a região a bovinocultura de corte e leite, atividades que atingiram conjuntamente mais de 23% do total do valor da produção agropecuária.

Infraestrutura

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Catedral de Fernandópolis

Ensino superior

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Fernandópolis possui 2 universidades:

Além de diversos pólos de Educação à Distância, sendo eles:

  • UNISA - Universidade de Santo Amaro
  • UNIP - Universidade Paulista
  • UNISSEB-COC.

Com estas duas instituições, Fernandópolis oferece os cursos da saúde, humanas e exatas. Com destaque para os cursos de Medicina, Engenharia Civil, Administração, Enfermagem, Contabilidade, Medicina Veterinária e Odontologia (único na cidade e região a possuir nota máxima no MEC).

Estima-se que Fernandópolis possui, em suas duas faculdades, cerca de 15 mil estudantes de mais de 50 cursos de graduação.

Terminal Rodoviário de Fernandópolis
Comil Svelto 2000 em serviço da Viação Jauense em Fernandópolis

Fernandópolis possui 1 Terminal rodoviário e 6 Terminais de integração para transporte via ônibus

O principal meio de transporte público da cidade são os ônibus, atualmente administrados pela Viação Jauense com contrato firmado para o período de 10 anos, a frota da empresa circula com a marca “Viva Fernandópolis”.

A cidade também conta com o Aeroporto Municipal de Fernandópolis.

  • Rodovia Percy Waldir Semeguini - SP-543
  • Rodovia Euclides da Cunha - SP-320
  • Rodovia Antônio Faria - SP-527

Ferrovias

Fernandópolis possui 3 hospitais: A Santa Casa de Misericórdia, o Hospital das Clinicas, e o Hospital de Amor (esse especializado no tratamento e prevenção de câncer). A cidade também conta com uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (que trabalha em conjunto ao SAMU). Além dos hospitais, Fernandópolis tem 5 unidades básica de saúde e 5 unidades de saúde da família.

Comunicações

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A cidade era atendida pela Cia. Telefônica Rio Preto[25][26], empresa administrada pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB)[27], até que em 1973 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[28], que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[29], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[30] para suas operações de telefonia fixa.

Água Viva Thermas Club Hotel

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O Água Viva Thermas Clube Hotel possui piscinas de águas minerais termais, piscina infantil com cascata, piscina de biribol, bar, tobogãs, quiosques para churrasco, quadras poliesportivas, quadras de tênis, quadras de gateball, área para caminhadas, restaurante, lanchonete, mesas de bilhar, pingue-pongue, fazendinha, hospedagem. Esse complexo deu o apelido de Cidade das Águas Quentes para Fernandópolis, é uma das riquezas da região.

Exposição de Fernandópolis.

Orquestra de Sopros de Fernandópolis - OSFER

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Situada em Fernandópolis, terra de talentos, sua maior riqueza vai muito além dos celebrados concertos que realiza: ela é a alegria de seus integrantes e o poder de transformação da música! A orquestra possui um núcleo educacional idealizado pelo diretor artístico Luís Fernando Paina, escola de música voltada para educação musical, onde atende 150 crianças e jovens, oferecendo, gratuitamente, aulas de música. Graças a este núcleo educacional, a instituição conta com três Orquestras de Sopros: Orquestra do Futuro (nível iniciante), Orquestra do Amanhã (nível intermediário) e a Orquestra de Sopros de Fernandópolis, além dos grupos de flauta doce e musicalização infantil. “OSFER – Orquestra de Sopros de Fernandópolis. Fazendo música e transformando vidas!” A Orquestra de Sopros de Fernandópolis (OSFER) vem realizando um trabalho musical e cultural de excelente qualidade, tanto que seu trabalho vem sendo elogiado e consagrado dentro do cenário musical por vários profissionais da área, como os maestros Dario Sotelo, Marcelo Jardim, Pablo Dell’oca Sala (Argentina) e Carlos Ocampo Chaves (Costa Rica), Alexandre Travassos (compositor oficial da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo), por cantores da MPB, como Guilherme Arantes e Flávio Venturini, e renomados instrumentistas, como o trombonista João Paulo Moreira (Teatro Municipal de São Paulo) e o saxofonista Leo Gandelman (Rio de Janeiro), que participaram como solistas convidados de uma série de concertos. A OSFER já realizou inúmeros concertos pelo Estado de São Paulo, destacando-se o “Circuito Instrumental Elektro”, a “Virada Cultural Paulista” e Projetos Musicais em parceria com o SESC de São José do Rio Preto. A temporada anual conta com: concertos didáticos, workshops de música, concertos com solistas, “Viagem Musical”, apresentações cívicas e inúmeros concertos abertos ao público.

Exposição Agropecuária

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Conhecida nacionalmente como uma das maiores festas agropecuárias e festival de montarias em touros e cavalos de todo o Brasil. Todo ano no mês de maio, milhares de pessoas visitam Fernandópolis para conhecer e/ou participar do festival.[31]

Em 2015 a Expectativa foi de 300 mil visitantes e um faturamento de 5 milhões. Ao todo, 80 expositores de vários segmentos ocuparam a área comercial do recinto.[32]

Em 2018 a festa ocorreu entre os dias 17 a 22 de maio, um novo formato que se iniciou terminando a tradição de 11 dias. O Presidente da festa, Gustavo Sisto, anunciou essa redução em virtude do modelo que vem sendo implantado em festas de peão de todo o país, como na vizinha cidade de Jales, que já foi a 2ª maior festa de peão do país, Votuporanga, Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto. Tendo em vista que a Expô com seus longos 11 dias tinha frequentadores apenas no último final de semana, ficando com o seu início e meio com um público escasso, causando prejuízo aos organizadores e barraqueiros, reduzir os dias foi uma atitude louvável para a festa que estava perdendo sua essência.

No dia 30 de abril de 2020, foi anunciado que a Exposição seria cancelada naquele ano devido a Pandemia de COVID-19, seguindo as regras de isolamento social impostas pelo governo do Estado de São Paulo.[33]

Organizado pelo Rotary Club de Fernandópolis Nova Era, o Enduro é como uma corrida, tendo como partida sempre um ponto conhecido no município, e percorrendo zonas como florestas, riachos e campos. Os grupos recebem mapas, ganhando e perdendo pontos se passar ou não passar por "PCs" (pontos de contagem), se define o vencedor. Mais de cem grupos se inscrevem, mas há apenas 10 grupos vencedores.

Administração[34]

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Referências

  1. «Mapa de Divisões Territoriais - IBGE». Mapas Interativos IBGE. Consultado em 10 de agosto de 2011. Arquivado do original em 1 de agosto de 2012 
  2. a b «Distância entre Fernandópolis e o centro da cidade de São Paulo». Google Maps. Consultado em 21 de junho de 2012 
  3. «Representantes». União Brasil. Consultado em 29 de setembro de 2022 
  4. a b c «IBGE Cidades - Panorama». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 7 de julho de 2023 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 19 de setembro de 2013 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2005-2009» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 21 dez. 2011. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2016 
  7. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 
  8. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
  9. «Histórico de Fernandópolis». Prefeitura Municipal de Fernandópolis. Consultado em 21 de junho de 2012 
  10. «Censos Demográficos (1991-2022) | IBGE». www.ibge.gov.br 
  11. «Censos Demográficos (1872-1980) | IBGE». biblioteca.ibge.gov.br 
  12. «Biblioteca Digital Seade | Fundação Seade». bibliotecadigital.seade.gov.br 
  13. «Fernandópolis (SP) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 7 de julho de 2023 
  14. a b Chico Siqueira (26 de abril de 2009). «Toque de recolher reduz violência em Fernandópolis (SP)». O Estado de S. Paulo. Consultado em 10 de agosto de 2011 
  15. «CONANDA se posiciona contra toque de recolher» (PDF). 18 de junho de 2009. Consultado em 28 de novembro de 2013 
  16. «Toque de recolher viola Estatuto da Criança e do Adolescente e o poder familiar». 22 de junho de 2012. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original em 27 de junho de 2012 
  17. «Justiça suspende o toque de recolher em Fernandópolis». G1 Globo.com. 16 de maio de 2012. Consultado em 21 de junho de 2012 
  18. «Dados de Fernandópolis no Site da Prefeitura». Fernandopolis.sp.gov.br. Consultado em 10 de agosto de 2011 
  19. a b «Meio Natural de Fernandópolis». Prefeitura Municipal de Fernandópolis. Consultado em 21 de junho de 2012 
  20. a b Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO/SP). «Consulta por período». Consultado em 20 de junho de 2021 
  21. CIIAGRO/SP. «Temperatura Mínima Mensal». Consultado em 20 de junho de 2021 
  22. CIIAGRO/SP. «Temperatura Máxima Mensal». Consultado em 20 de junho de 2021 
  23. CIIAGRO/SP. «Chuva Mensal». Consultado em 20 de junho de 2021 
  24. «Fernandópolis -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 5 de outubro de 2020 
  25. «Relação do patrimônio da Cia. Telefônica Rio Preto incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  26. «Telesp assume controle da Cia. Telefônica Rio Preto e da Empresa Telefônica Paulista». Acervo O Estado de São Paulo 
  27. «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  28. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  29. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  30. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  31. Rural, Compre (10 de fevereiro de 2016). «Expô Fernandópolis 2016, conheça a grade de shows de uma das maiores festas do Brasil». CompreRural. Consultado em 7 de julho de 2023 
  32. Araçatuba, Do G1 Rio Preto e (16 de maio de 2015). «Exposição de Fernandópolis espera movimentar R$ 5 milhões em 11 dias». Rio Preto e Araçatuba. Consultado em 7 de julho de 2023 
  33. DLNews. «Expo Fernandópolis é cancelada por pandemia de coronavírus». dlnews.com.br. Consultado em 7 de julho de 2023 
  34. Fernandópolis, Prefeitura. «Prefeitura de Fernandópolis - Governo». Consultado em 8 de Agosto de 2024 

Ligações externas

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