Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo
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Tipo | |
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Fundação | |
Estatuto patrimonial |
Localização |
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Coordenadas |
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Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo | |
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Forte de N. Sra. dos Anjos de Paimogo, Lourinhã. | |
Informações gerais | |
Construção | 1674 |
Promotor | D. Pedro II |
Aberto ao público | |
Estado de conservação | Renovado |
Património de Portugal | |
Classificação | Imóvel de Interesse Público |
DGPC | 74218 |
SIPA | 6327 |
Geografia | |
País | Portugal |
Localização | Praia de Paimogo |
Coordenadas | 39° 17′ 15″ N, 9° 20′ 26″ O |
Localização em mapa dinâmico |
O Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo, também conhecido como Forte de Paimogo ou Forte da Lourinhã, ergue-se em posição dominante sobre a praia de Paimogo, na atual freguesia de Lourinhã e Atalaia no município da Lourinhã, distrito de Lisboa, em Portugal.[1]
O Forte de Paimogo está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1957.[1]
História
[editar | editar código-fonte]O forte seiscentista
[editar | editar código-fonte]Erguido a partir de 1674, por determinação de D. António Luís de Menezes, Marquês de Marialva e depois Conde de Cantanhede, herói da guerra da Restauração da independência, com a função de defesa daquele trecho do litoral, integrava a segunda linha de defesa da barra do rio Tejo, que se estendia da Praça-forte de Peniche até Cascais.
Ao término da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), e diante da evolução dos meios bélicos, perdeu a sua função defensiva.
Do século XX aos nossos dias
[editar | editar código-fonte]Classificado como Imóvel de Interesse Público, em meados do século XX o forte encontrava-se abandonado e em avançado estado de degradação, com as suas fundações pelo lado sudoeste erodidas, trazendo risco iminente de derrocada à muralha naquele trecho.
No segundo semestre de 2004 a Câmara local fechou um acordo com a Direcção-Geral do Património para a cedência do imóvel por vinte e cinco anos, renováveis, com o propósito de investir na sua reforma e futura utilização como espaço cultural integrante da Rota dos Dinossauros do Instituto da Conservação da Natureza. Os trabalhos foram iniciados em 2006.
Em 2017, e apesar do seu enorme potencial turístico, com uma das melhores vistas de mar do continente português, este forte continua votado ao abandono e corre o risco de ruir.
Características
[editar | editar código-fonte]Este pequeno forte marítimo, abaluartado, apresenta planta quadrangular com guaritas cilíndricas nos vértices e bateria pelo lado do mar.