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Marcos Adriano

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Marcos Adriano
Informações pessoais
Nome completo Marcos Adriano Gonçalves de Barros
Data de nascimento 30 de julho de 1970 (54 anos)
Local de nascimento Palmeira dos Índios, Alagoas, Brasil
Altura 1,73 m
canhoto
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição (ex-lateral-esquerdo)
Clubes de juventude
1985–1988 Operário
Clubes profissionais12
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1988–1992
1989
1991
1992–1993
1993–1995
1995–1996
1996
1997
1997
1998
1998
1999
2000
2003
Operário
Beira-Rio
Fernandópolis
São Paulo
Flamengo
Santos
Atlético-PR
Atlético Mineiro
Bahia
Inter de Limeira
Atlético-PR
Santa Cruz
Fortaleza
CRB
000 00(0)
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000 00(0)
046 00(0)
094 00(4)
071 00(2)
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1 Partidas e gols pelos clubes profissionais
contam apenas partidas das ligas nacionais.
Atualizadas até 27 de maio de 2010.
2 Partidas e gols totais pelos
clubes, atualizadas até 27 de maio de 2010.

Marcos Adriano Gonçalves de Barros (Palmeira dos Índios, 30 de julho de 1970) é um ex-futebolista brasileiro atuou como lateral-esquerdo.[1]

Jogou pelos clubes São Paulo, Flamengo, Santos e Bahia, entre outros clubes.[2]

Marcos Adriano começou sua carreira no Beira-Rio, de Presidente Epitácio, em 1989.

Depois passou pelo Fernandópolis antes de chegar ao Operário, de Campo Grande[3], onde conquistou o Campeonato Sul-Mato-Grossense de 1991.[4]

Por indicação do empresário Alexandre Bueno, em abril de 1992 foi contratado por empréstimo até o final do ano pelo São Paulo, para disputar a lateral esquerda do clube após a dispensa de Nelsinho.[4] "Eu sempre sonhei em jogar por um clube como o São Paulo e agora vou fazer de tudo para corresponder e ser contratado em definitivo", disse o lateral ao ser apresentado.[4] Seu empréstimo custou 50 mil dólares e seu passe veio estipulado em 250 mil dólares.[4] Marcos Adriano chegou para exames médicos em 30 de abril e no mesmo dia já participou pela primeira vez dos treinamentos.[4]

Em 1993, durante uma excursão pela Espanha, na cidade de Albacete, envolveu-se em um caso de indisciplina ao lado do goleiro Gilberto e do zagueiro Lula, voltou imediatamente ao Brasil, por ordem de Telê Santana, por se atrasar na volta de uma folga.[5][6][7]

Ainda em 1993, tendo perdido sua condição de titular para André Luiz[2], decidiu trocar o São Paulo pelo Flamengo.[3] Lá, conquistou a Taça Guanabara, em 95.[3] Participou, em 10 de outubro de 1994, da despedida do “God Soccer” como é conhecido Zico no Japão, num evento promovido pelo clube Kashima Antlers, em partida que reuniu um combinado de estrangeiros que atuavam no futebol japonês.[3] Permaneceu no Flamengo até a final do Campeonato Carioca de 1995, perdido para o Fluminense.[2][8]

Após deixar a Gávea foi jogar no Santos, em setembro de 1995.[9] Estreou no clube na Argentina, em 13 de setembro de 1995, em um empate com o Independiente pela Supercopa da Libertadores.[9][10] Sob a liderança de Giovanni, conseguiu chegar à decisão do Campeonato Brasileiro de 1995.[10][11][12][13] Neste Campeonato, ganhou a Bola da Prata como melhor lateral esquerdo.[3][9][14][15] No ano seguinte[16], caiu de produção e em algumas partidas também atuou na lateral-direita.[9][10] Seu último jogo foi em 24 de novembro de 1996, contra o Cruzeiro.[9]

Marcos Adriano também teve passagens por Atlético-PR e Bahia.[17]

Em 1998, foi contratado pela Inter de Limeira para disputar o Paulistão.[18]

Encerrou a carreira em 2003, defendendo o CRB.[10][19] A despedida dos gramados foi em 2007, quando reuniu amigos em uma partida amistosa no Estádio Juca Sampaio.[3][19]

Em 2011, passou a integrar a equipe da Secretaria de Esportes da Prefeitura de Delmiro Gouveia.[3]

Chegou a escrever no diário Estado de Alagoas.[8]

No final de 2020, deixou suas pisadas no Hall da Fama do estádio Rei Pelé.[20]

Operário-MS
Campeonato Sul-Mato-Grossense de Futebol
  • 1991
São Paulo
Flamengo
Atlético-MG
Atlético-PR
Fortaleza-CE

Referências

  1. «Marcos Adriano – 1995-1996 – Acervo Histórico do Santos FC». 30 de março de 2020. Consultado em 17 de julho de 2023 
  2. a b c «MARCOS ADRIANO... Ex-lateral do São Paulo, Flamengo, Santos e Bahia». Terceiro Tempo. Consultado em 31 de outubro de 2020 
  3. a b c d e f g http://www.2i9.com.br, 2i9 NEGÓCIOS DIGITAIS-. «Marcos Adriano: o filho que levou o nome de Palmeira aos gramados do mundo inteiro». tribunadosertao.com.br. Consultado em 17 de julho de 2023 
  4. a b c d e «Clube contrata lateral». São Paulo: Fundação Cásper Líbero. A Gazeta Esportiva (23 647): 16. 1 de maio de 1992 
  5. Plihal, André; Zetti (11 de agosto de 2014). 1993: Somos bicampeões do mundo. [S.l.]: Panda Books 
  6. Plihal, André (12 de maio de 2011). Maioridade penal: 18 anos de histórias inéditas (em inglês). [S.l.]: Panda Books 
  7. Símon, Luís Augusto (7 de maio de 2010). Os 11 maiores goleiros do futebol brasileiro. [S.l.]: Editora Contexto 
  8. a b «Fla-Flu, 22 anos depois: o que estão fazendo os atletas da 'final' de 1995». Terra. Consultado em 17 de julho de 2023 
  9. a b c d e «Marcos Adriano – 1995-1996 – Acervo Histórico do Santos FC». 30 de março de 2020. Consultado em 17 de julho de 2023 
  10. a b c d «Marcos Adriano no Santos entre 1995 e 1996». Consultado em 17 de julho de 2023 
  11. Noronha, Felipe (12 de outubro de 2012). «Marcos Adriano». Os Outros Meninos da Vila. Consultado em 17 de julho de 2023 
  12. «Elenco Brasileirão 1995 - Santos FC». Acervo Santista. 18 de agosto de 1995. Consultado em 17 de julho de 2023 
  13. Freitas, Renan Prates E. Bruno (10 de março de 2021). 20 Jogos Eternos Do Santos (em inglês). [S.l.]: Clube de Autores 
  14. Abril, Editora (janeiro de 1996). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  15. Silva, Edmilson Pereira da (10 de março de 2022). Taça no armário....: E faixa no meu peito. [S.l.]: Editora Bibliomundi 
  16. Abril, Editora (agosto de 1996). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  17. Abril, Editora (fevereiro de 1999). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril 
  18. «Universo Online - Esporte - Últimas do Futebol». www1.uol.com.br. Consultado em 17 de julho de 2023 
  19. a b FreireMaceió, Por Leonardo (27 de abril de 2017). «Ex-jogador, Marcos Adriano fala sobre finais do estadual e até de arbitragem». globoesporte.com. Consultado em 17 de julho de 2023 
  20. «Ex-jogadores Mimi e Marcos Adriano são eternizados no Hall da Fama do estádio Rei Pelé; Confira fotos – Estadão Alagoas – Um portal a serviço do Estado». 18 de dezembro de 2020. Consultado em 17 de julho de 2023 
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