Nad Tatrou sa blýska
Português: Sobre a Tatra relampaguea | |
---|---|
Primeira versão de "Nad Tatrou sa blýska" | |
Hino Nacional Eslováquia | |
Letra | Janko Matúška, 1844 |
Composição | música popular |
Adotado | 13 de dezembro de 1918 como hino da Checoslováquia 14 de março de 1939 como hino da Eslováquia 1 de janeiro de 1993 como hino da Eslováquia após a renovação da independência |
Amostra de áudio | |
Nad Tatrou sa blýska (em português: Sobre a Tatra relampaguea) é o hino nacional da Eslováquia.
A letra do hino foi criada em 1844 durante a partida de estudantes de Bratislava para Levoča. O texto foi escrito por Janko Matúška e a melodia é inspirada na canção popular eslovaca Kopala Studienku, tornando-se popular durante a Primavera dos Povos. Em 1918, a primeira estrofe fez parte do hino nacional checoslovaco, junto da primeira estrofe de "Kde domov můj?", o hino checo. Desde 1993, após a divisão da Checoslováquia em dois estados soberanos, as duas primeiras estrofes tornaram-se o hino nacional da República Eslovaca.
Texto
[editar | editar código-fonte]O poema original continha quatro estrofes, cujas duas primeiras fazem parte do hino nacional. Cada verso é cantado duas vezes.
Texto original em eslovaco | Tradução em português |
---|---|
Nad Tatrou sa blýska,
hromy divo bijú. Zastavme ich bratia, veď sa ony stratia, Slováci ožijú. |
Sobre os Tatras há relâmpagos,
os trovões soam alto. Vamos detê-los, irmãos, ao final eles vão desaparecer, os eslovacos renascerão. |
To Slovensko naše
posiaľ tvrdo spalo. Ale blesky hromu vzbudzujú ho k tomu, aby sa prebralo. |
A nossa Eslováquia
até agora dormiu profundamente. Mas os relâmpagos do trovão estão a despertar a terra para acordá-la. |
Ešte jedle rastú
na krivánskej strane. Kto jak Slovák cíti, nech sa šable chytí, a medzi nás stane. |
Os abetos ainda estão a crescer
nas encostas do Kriváň. Quem se sentir eslovaco, que pegue num sabre e junte-se a nós. |
Už Slovensko vstáva,
putá si strháva. Hej rodina milá hodina odbila, žije matka Sláva! |
A Eslováquia já está a erguer-se,
arrancando os seus grilhões. Ó, querida família chegou a hora, a Mãe Glória está viva! |