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Partido Monarquista de São Paulo

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PM-SP
Partido Monarquista de São Paulo
Sigla PM - SP
Líder
Fundação 15 de Novembro de 1895
Registo Não autorizado e perseguido pelo governo republicano
Dissolução 30 de Outubro de 1896
Ideologia
Espectro político Direita
Religião Catolicismo
Publicação
Ala de estudantes Centro dos Estudantes Monarquistas de S. Paulo[5]
Antecessor Diretório Monárquico do Brasil
Sucessor

Pós-Nova República:

País Brasil
Cores Verde, Amarelo, Branco, Vermelho
Bandeira do partido
Bandeira do Império do Brasil


(sucessor não legal)}}

O Partido Monarquista de São Paulo (PM-SP), também conhecido simplesmente por Partido Monarquista, foi um partido político fundado durante a República Velha. Surgiu após a ascensão de um governo civil conciliatório na pessoa de Prudente de Morais no Brasil, sem a pressão do Governo Floriano Peixoto.[4] O Partido reunia liberais e conservadores, buscando a restauração da monarquia no Brasil.[6][1]

Eduardo Prado liderava a facção burguesa cafeeira, enquanto João Mendes de Almeida estava mais ligado aos católicos radicais oriundos do Partido Conservador.[7]

Os membros desse grupo criaram o Diretório Monárquico do Rio de Janeiro em 1890 e o Centro dos Estudantes Monarquistas de São Paulo em 1896.[5]

Mas tendo como objetivo a colaboração com o novo regime, o Governo de São Paulo decidiu por fechar o partido e o centro de estudantes[8][5]. O partido desbandou-se de vez quando a polícia dissolveu uma reunião organizada pelos partidários após o fechamento dos grupos.[8]

Apoiadores de Destaque

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  1. a b c d e f g Quadros 2017, p. 4-5.
  2. «Partido Monarchista». memoria.bn.br. Gazeta de Noticias (RJ) - 1890 a 1899. 13 de janeiro de 1896. Consultado em 2 de agosto de 2023 
  3. Quadros 2017, p. 4.
  4. a b Almeida 2004, p. 12.
  5. a b c Quadros 2017, p. 5.
  6. Ferreira, p. 7.
  7. Bogaciovas, Marcelo (2002). «A Intentona Monarquista de 1902» (PDF). Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia: 4. Consultado em 13 de abril de 2023 
  8. a b Almeida 2004, pp. 12-13.