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Propriedades extraterritoriais da Santa Sé

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Fachada da Basílica de São Paulo fora da Muralha

Critérios (i)(ii)(iii)(iv)(vi)
Referência 91 en fr es
País Estado da Cidade do Vaticano
Coordenadas Propriedades extra-territoriais da Santa Sé
Histórico de inscrição
Inscrição 1980
Extensão: 1990

Nome usado na lista do Património Mundial

Propriedades extraterritoriais da Santa Sé em Castel Gandolfo:
1. Palácio Papal com um jardim adjacente
2. Jardim de Villa Cybo
3. Villa Barberini, jardins e área agrícola nas redondezas
4. Oliveto ex-Bacelli
5. San Tommaso di Villanova

Propriedades da Santa Sé são territórios pertencentes à Santa Sé definidas pelo Tratado de Latrão, de 1929, assinado pelo Reino da Itália e o Papa. Estes territórios, embora façam parte do território italiano, gozam, se forem extraterritoriais, de imunidades similares às dispensadas às embaixadas.[1][2]

Fora do Vaticano, mas em Roma

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Propriedades extraterritoriais

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Ver artigo principal: Extraterritorialidade

Propriedades não-extraterritoriais

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Antigas propriedades extraterriais

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Propriedade extraterritorial

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Propriedades não-extraterritoriais

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O Acordo Fundamental, assinado em 1993, garante direitos de posse e isenções fiscais à Santa Sé sobre vários lugares santos cristãos em Israel, mas o acordo jamais foi firmado por causa de problemas diplomáticos entre o Vaticano e o governo israelense.

Referências

  1. Veja Artigos 13, 14, 15 e 16 no texto original do Tratado de Latrão Arquivado em 13 de agosto de 2011, no Wayback Machine. (em inglês)
  2. «CIA - The World Factbook -- Holy See (Vatican City)». Central Intelligence Agency. 19 de dezembro de 2006. Consultado em 3 de janeiro de 2007 
  3. a b c «Zone exterritoriali vaticani». Website of the Holy See. Consultado em 8 de dezembro de 2009