Saltar para o conteúdo

IndyCar Series

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Fórmula Indy)
 Nota: Se procura pelo jogo eletrônico, veja IndyCar Series (jogo eletrônico).
IndyCar Series
IndyCar Series
Logotipo usado desde 2019.
Temporada atual
Temporada da IndyCar Series de 2024
Informações gerais
Categoria monoposto
Organização IndyCar
País ou região Estados Unidos e Canadá
Temporada inaugural 1996
Pilotos 36
Equipes 12
Construtores Dallara
Fornecedor(es) dos motores Chevrolet
Honda
Fornecedor(es) dos pneus Firestone
Último piloto campeão Austrália Will Power
Última equipe campeã Estados Unidos Team Penske
Site oficial
www.indycar.com

A IndyCar Series, atualmente conhecida como NTT IndyCar Series devido a um contrato de patrocínio,[1][2] é a principal categoria de automobilismo de monopostos sancionada pela IndyCar. Fundada na temporada de 1996 como Indy Racing League (IRL) pelo empreendedor Tony George, proprietário do Indianapolis Motor Speedway, a série surgiu após uma dissidência com a CART em 1996. O último vencedor da 500 Milhas de Indianápolis antes dessa separação foi Jacques Villeneuve, que competiu pela Team Green e se transferiu para a temporada de 1996 da Fórmula 1, que é baseada na Europa.

A reunificação da IRL com a Champ Car, além de categorias anteriores como a AAA e a USAC, ocorreu na temporada de 2008.

Desde a temporada de 2015, o calendário da IndyCar Series é dividido em três tipos de pistas: um terço das corridas ocorre em circuitos ovais, que são tradicionais desde a década de 1910 (divididos em ovais curtos e longos); outro terço é realizado em circuitos mistos; e o restante em circuitos de rua.

A corrida mais prestigiosa da IndyCar Series são as 500 Milhas de Indianápolis, realizadas desde 1911 no circuito oval durante o mês de maio. Essas corridas possuem regras de classificação distintas e um número de inscritos consideravelmente maior.

Primeira volta da Indy Japão 2008

No ciclo da categoria de 1996-2004

[editar | editar código-fonte]

O anúncio da criação de um novo campeonato de monopostos ocorreu em 1994, dando início à era da Indy Racing League (IRL) em 1996. O empreendedor Tony George, proprietário do Indianapolis Motor Speedway, alegou que estava estabelecendo uma nova categoria de monopostos para preservar a tradição dos monopostos americanos e suas especificações técnicas. O calendário inicial consistia exclusivamente de circuitos ovais, com a principal prova sendo as 500 Milhas de Indianápolis. A temporada começou com modelos da década de 1990 da CART, como os Reynard e Lola, utilizando motores turbo. A IRL foi inicialmente sancionada pela USAC, mas essa associação foi alterada na temporada de 1997, quando o regulamento foi modificado para permitir motores aspirados, abandonando assim os motores turbo, que estavam presentes nos monopostos americanos desde os anos 1970. Os motores turbo retornariam apenas na Temporada da IndyCar Series de 2012.

Entre 1996 e 2004, a IRL competiu exclusivamente em circuitos ovais, com as 500 Milhas de Indianápolis sendo a corrida mais prestigiosa. Durante esse período, destacaram-se pilotos brasileiros como Marco Greco, que conquistou uma pole position no oval de New Hampshire em 1997; Airton Daré, que venceu o oval de Kansas em 2002; e Felipe Giaffone, que também venceu no oval de Kentucky no mesmo ano.

A partir da Temporada da IndyCar Series de 2000, as restrições para equipes de outras categorias competirem nas 500 Milhas de Indianápolis foram relaxadas, permitindo a participação de equipes que corriam em outras ligas. Assim, Juan Pablo Montoya venceu a corrida de 2000, seguido por Hélio Castroneves, que venceu em 2001, 2002 e 2009, tornando-se tricampeão da prova. Gil de Ferran também foi vencedor em 2003.

Na Temporada da IndyCar Series de 2004, a categoria teve seu último calendário inteiramente composto por circuitos ovais, onde Tony Kanaan foi campeão, superando vários recordes. Ele se tornaria campeão das 500 Milhas de Indianápolis em 2013, já sob o regulamento que permitia motores turbo.

Pós-temporada de 2004

[editar | editar código-fonte]

A partir da Temporada da IndyCar Series de 2005, o calendário começou a incluir circuitos mistos e de rua. Circuitos como o de St. Petersburg, Sonoma e Watkins Glen foram adicionados ao calendário.

Na Temporada da IndyCar Series de 2006, os circuitos mistos e de rua continuaram a fazer parte da programação da IRL. O Grande Prêmio de Watkins Glen, realizado em condições de chuva, marcou um momento histórico, com Scott Dixon saindo vencedor. No mesmo ano, Sam Hornish Jr. conquistou as 500 Milhas de Indianápolis, tornando-se o primeiro tricampeão da categoria.

Na Temporada da IndyCar Series de 2008, ocorreu a reunificação da Champ Car — sucessora da CART — com a IRL. A corrida mais popular da Champ Car, em Edmonton, foi remanejada para o calendário da IRL, enquanto a prova de Surfers Paradise na Austrália foi confirmada, mas não valeria pontos para a categoria. A corrida no Grande Prêmio de Long Beach marcou o fim da Champ Car, com Will Power sendo o vencedor. A reunificação foi impulsionada por dificuldades financeiras enfrentadas pela Champ Car, que resultaram em negociações urgentes para que as equipes pudessem se integrar rapidamente à IRL.

Desde os anos 1960, com a pavimentação do Indianapolis Motor Speedway e a preservação da faixa de tijolos na linha de chegada, a categoria tem sido palco de ícones do automobilismo mundial. Pilotos como Emerson Fittipaldi, Nigel Mansell, Mario Andretti, entre outros, deixaram sua marca nas 500 Milhas de Indianápolis, uma das corridas mais prestigiadas do automobilismo.

Início das 500 Milhas de Indianápolis de 2007.

A Indy Racing League (IRL) foi criada pelo empreendedor Tony George, ex-piloto da Indy Lights e proprietário do Indianapolis Motor Speedway, após a cisão com a CART. A decisão decorreu principalmente de divergências sobre a crescente introdução de circuitos mistos, que, segundo George, prejudicava os tradicionais circuitos ovais, além da crescente presença de pilotos estrangeiros. Acredita-se também que, assim como a Fórmula 1, a CART havia se tornado excessivamente tecnológica, favorecendo as equipes mais ricas em detrimento da competição. A IRL foi concebida para atrair os melhores pilotos americanos, com um regulamento que promovia orçamentos menores e um maior equilíbrio nas corridas.

Devido a uma disputa legal com a CART, a IRL não pôde utilizar o nome "IndyCar", que era registrado pelo Indianapolis Motor Speedway em 1992 e licenciado para a CART, até o final de 2002. Em 2003, a categoria adotou o nome atual, IndyCar Series.

Em 1996, a categoria era conhecida como USAC's Indy Racing League, sem gênero designado. Em 1998, com a entrada do primeiro patrocinador, passou a ser chamada de Pep Boys Indy Racing League. Após o término do contrato de patrocínio, a categoria firmou um novo acordo de cinco anos com a Northern Light, adotando o nome Indy Racing Northern Light Series. Contudo, esse acordo também foi encerrado após apenas dois anos, devido a uma reavaliação das estratégias da Northern Light, que decidiu encerrar todos os patrocínios.[3]

Em 2002, a categoria passou a se chamar Firestone Indy Racing League. No ano seguinte, adotou oficialmente o nome IndyCar Series.

Em 5 de novembro de 2009, a IZOD anunciou que se tornaria o patrocinador-título da categoria.[2]

Em janeiro de 2010, Tony George renunciou ao cargo de chefe do Indianapolis Motor Speedway, que atualmente é administrado pelo grupo Hulman & Co., e também deixou a direção da IRL, embora tenha retornado posteriormente ao grupo executivo. A partir da temporada de 2012, a IndyCar Series relançou o desafio para uma nova geração de carros com motores turbo, que haviam sido descontinuados em 1997 em favor dos motores aspirados.

Em 11 de janeiro de 2011, a Indy Racing League foi oficialmente redesignada como IndyCar.

História dos carros e especificações atuais

[editar | editar código-fonte]
Um carro da IRL de especificação de 1997 da G-Force. Este carro foi repintado para fins promocionais em 2008

A atual IndyCar Series é uma categoria de monopostos com base nos Estados Unidos e controlada pela IndyCar (antiga Indy Racing League), que controla e especifica os chassis e os fabricantes de motores que as equipes estão autorizadas a utilizar em cada temporada.

Inicialmente, na temporada de 1996 foram utilizados os chassis Lola, Reynard e motor V6 da Cosworth, Buick e Mercedes-Benz de gerações anteriores. O novo regulamento de 1997 trouxe novas especificações técnicas utilizadas em modelos anteriores e introduziram o G-Force, Riley & Scott, Dallara (que fornece chassi atualmente) e o motor com preparação aspirada Oldsmobile (mais tarde Chevrolet, que fornece motores nos dias atuais na Indy) e o Infiniti até 2002 com a vinda da Honda e da Toyota.

O fornecedor único de pneus é a Firestone (que fornece até os dias atuais, possui uma longa história nas 500 Milhas de Indianápolis), mas no passado da IndyCar Series, já houve mais de uma fabricante de pneus competindo. Os motores começaram com motores V8 4,0 litros baseado em produção e limitados a 10 500 rpm e com 700 cavalos de potência. No período de 2000 a 2004 eles foram reduzidos para 3,5 litros, posteriormente na 2005 tiveram uma nova redução para 3,0 litros. Após a chegada do etanol (como combustível), eles voltaram para 3,5 litros.

Motor Honda Indy V8 no carro

Com a mudança de regulamento elaborado a partir da temporada de 2012, os motor turbo retornariam, limitados a 12 000 rpm e posteriormente o push-to-pass entraria (mas sendo utilizado de forma limitada), para aprimorar a pressão aerodinâmica dos monopostos.

A partir da volta dos motores turbo em 2012, a Dallara fornece o chassi para todas as equipes e a Chevrolet e a Honda fornecem os motores, que são V6 (com 2.2 litros) e a Firestone como fornecedores de pneus. A Lotus Cars forneceu motores para as equipes durante a temporada de 2012, mas a mesma se retirou no fim do ano de 2012 e depois vieram os kits aerodinâmicos que eram desenvolvidas pelas duas fabricantes de motores até a a temporada de 2017.

Com o novo regulamento da temporada de 2018, da IndyCar Series, a fornecedora de chassis da categoria desenvolveria os kits aerodinâmicos (com o chamado aerokit universal, para todas as equipes), além disso, teria dois fabricantes de motores turbo com V6 de 2,2 litros, limitados a 12 000 rpm e o fornecedor de pneus seria o mesmo.[4] Em 2020, dois anos após a Fórmula 1 ter introduzido o Halo, a IndyCar optou pelo Aeroscreen para proteger o cockpit dos condutores de objetos que pudessem atingir as suas cabeças.[5]

Na primeira temporada da categoria em 1996 foram utilizados antigos chassis da Lola e Reynard, anteriormente utilizados pela CART entre 1992 e 1995. A partir da mudança no regulamento na temporada de 1997 a categoria passou a utilizar sua primeira geração de carros próprios, com motores de preparação aspirada de 4.0 litros, derivados de carros de série (Oldsmobile Aurora e Nissan Infiniti) e chassis com dimensões diferentes dos carros da CART.

Especificações

[editar | editar código-fonte]

Especificações até o final da temporada de 2011

[editar | editar código-fonte]
Dallara IR5 (2005-2011).

Depois de 2012-2017

[editar | editar código-fonte]
Dallara DW12 (2012-2017).

Depois de 2018-2020

[editar | editar código-fonte]

A partir de 2024

[editar | editar código-fonte]
  • Cilindrada do motor: 2.2 L DOHC V6
  • Câmbio: 6 velocidades com transmissão semi-automática (tem de ter marcha ré)
  • Peso: 750 kg em ovais de 1.5 milhas(3,4 km), superovais e 500 milhas de Indianápolis; 770 kg em ovais curtos; 770 kg em pistas de estrada e de rua (incluindo a adição de para-brisas aerodinâmico + piloto, combustível e todos os lubrificantes e líquidos de refrigeração)
  • Potência de saída: Dependente do local 550-750 com mais 60 cv (push-to-pass)
  • Combustível: Shell E100 Etanol
  • Capacidade do combustível: 70 litros(18.5 galões americanos)
  • Fornecimento de combustível': combinação de injeção direta de gasolina e injeção indireta que produz 300 bars (4 400 psi) de pressão máxima do sistema de combustível
  • Taxa de restrição do caudal de massa de combustível: Ilimitada
  • Aspiração: Twin-Turbo(Biturbo)
  • Turbocompressor: BorgWarner EFR7163
  • Limite de rotações do turbocompressor: 150.600 rpm em pistas superrápidas, incluindo a circuito de Indianapolis Motor Speedway; 149.500 rpm em pistas ovais curtas e pistas de estrada/rua
  • Comprimento: 201,7 polegadas (5.123 mm)
  • Largura: 75,5 polegadas (1.918 mm) polegadas no mínimo (estrada/estrada), 75,75 pol. (1.924 mm) no mínimo (ovais), 76,5 polegadas (1.943 mm) no máximo (medido)
  • Distância entre eixos: 117,5-121,5 polegadas (2.984-3.086 mm) ajustável
  • Direção: Manual variável de cremalheira e pinhão, sem assistência elétrica[7]
  • Pneus: Firestone Firehawk radial seco slick para todas as pistas e com piso molhado apenas para pistas de estrada/rua caso chova

Depois da separação com a CART, a IRL começou como uma categoria que corria puramente em circuitos ovais, incluindo um novo circuito feito pela família Hulman-George no Walt Disney World. em circuitos que eram mais utilizados pela NASCAR e que não eram divididos pela CART. A partir de 2001 a categoria passou a utilizar circuitos da rival, e a introdução do circuito de Homestead acabou por fechar o circuito da Disney, em 2005 foram adicionados os primeiros circuitos mistos da categoria (St. Petersburg, Watkins Glen e Sonoma).

Na temporada 1996-1997, tanto Las Vegas como New Hampishire acolheram uma corrida em 1996 e outra em 1997.

Abaixo estão os circuitos e ovais que têm feito parte da categoria:

Circuitos ovais Circuitos mistos e autódromos
Dentro dos Estados Unidos Fora dos Estados Unidos Dentro dos Estados Unidos Fora dos Estados Unidos
Estados Unidos Walt Disney (1996-2000) Japão Motegi (2003-10) (oval) Estados Unidos St. Petersburg (2005-2019) Austrália Surfers Paradise (2008)
Estados Unidos Nazareth (2002-04) Estados Unidos Watkins Glen (2005-10, 2016-2017) Canadá Toronto (2009-2019)
Estados Unidos Phoenix (1996-2005, 2016-18) Estados Unidos Sonoma (2005-2018) Canadá Edmonton (2008-12)
Estados Unidos Indianápolis {Evento principal} (a partir de 1996) Estados Unidos Mid-Ohio (2007-2019) Brasil São Paulo (2010-13)
Estados Unidos Las Vegas (1996-2000, 2011) Estados Unidos Louisiana (2015) Japão Motegi (2011) (circuito misto)
Estados Unidos New Hampshire (1996-98, 2011) Estados Unidos Detroit (2007-2008, 2012–2019)
Estados Unidos Texas (1997-2019) Estados Unidos Long Beach (2008-2019)
Estados Unidos Pikes Peak (1997-2005) Estados Unidos Barber (2010-2019)
Estados Unidos Charlotte (1997-99) Estados Unidos Houston (2013-14)
Estados Unidos Dover (1998-99) Estados Unidos Portland (2018)
Estados Unidos Atlanta (1998-2001) Estados Unidos Road America (2016-2019)
Estados Unidos Kentucky (2000-11) Estados Unidos Baltimore (2011-2013)
Estados Unidos Homestead-Miami (2001-10) Estados Unidos Indianápolis (2014-2019) (Traçado do circuito misto)
Estados Unidos Richmond (2001-09) Estados Unidos Circuito das Américas (2019)
Estados Unidos Kansas (2001-10) Estados Unidos Laguna Seca (2019)
Estados Unidos Nashville (2001-08)
Estados Unidos Gateway (2001-03, 2017-19)
Estados Unidos Chicagoland (2001-10)
Estados Unidos Fontana (2002-05, 2012-15)
Estados Unidos Michigan (2002-07)
Estados Unidos Milwaukee (2004-09 y 2011-15)
Estados Unidos Iowa (2007-19)
Estados Unidos Pocono (2013-19)

Tal como outras disciplinas, a IndyCar atribui pontos com base no local onde um piloto termina uma corrida. Os três principais condutores estão separados por dez e cinco pontos, respectivamente (ver quadro nesta secção). Os terminadores do quarto ao décimo lugar estão separados por dois pontos cada um. Os acabadores do décimo primeiro ao vigésimo quinto lugar estão separados por um ponto cada um. Todos os outros pilotos que iniciam a corrida recebem cinco pontos. Os pontos de bônus são atribuídos da seguinte forma: um ponto para o piloto que ganhar a pole position de cada corrida (exceto Indianápolis), um ponto para qualquer piloto que liderar pelo menos uma volta numa corrida, e dois pontos de bônus adicionais para o piloto que liderar o maior número de voltas em cada corrida.

A partir de 2014, as 500 Milhas de Indianápolis atribuem pontos dobrados.

Posição Pontos Posição Pontos Posição Pontos Posição Pontos
50 11º 19 21º 9 31º 5
40 12º 18 22º 8 32º 5
35 13º 17 23º 7 33º 5
32 14º 16 24º 6
30 15º 15 25º 5
28 16º 14 26º 5
26 17º 13 27º 5
24 18º 12 28º 5
22 19º 11 29º 5
10º 20 20º 10 30º 5

Tríplice Coroa e Indianápolis 500

[editar | editar código-fonte]

A partir de 2014, as corridas que integram a chamada Tríplice Coroa da Fórmula Indy, cujas corridas são: 500 Milhas de Indianápolis, 500 milhas de Pocono e 500 milhas de Fontana, terão pontuação dobrada.

As 500 Milhas de Indianápolis, por se tratar do evento mais badalado da categoria, terá bonificações a mais para os pilotos. No fim de semana que define o grid também dá pontos.

Os 33 classificados para o grid, no sábado, pontuarão – 33 pontos para o pole, 32 para o segundo colocado, 31 para o terceiro, e assim por diante –, e os que conseguirem vaga para o Fast Nine, que definirá a pole e as nove primeiras colocações no domingo, levarão um bônus de nove pontos ao primeiro, oito ao segundo, sete ao terceiro, sucessivamente até o nono colocado, que levará um ponto.

Bandeira Descrição
Bandeira amarela
Perigo logo a frente. Reduza a velocidade. Em ovais, significa a entrada do safety car. Em circuitos mistos o diretor de prova mostra 2 bandeiras sinalizando a entrada do safety car.
Bandeira azul com lista amarela
Dê passagem (o retardatário) a um carro mais veloz que quer ultrapassar.
Bandeira verde
Largada ou Relargada. Pista livre.
Bandeira vermelha
Corrida paralisada devido a acidente, chuva (no caso de circuitos ovais) ou má condição da pista.
Bandeira listrada em amarelo e vermelho
Cuidado. Óleo na pista ou pista escorregadia.
Bandeira branca
Última volta.
Bandeira xadrez (ou quadriculada)
Fim da prova.
Bandeira branca com cruz vermelha
Ambulância na pista ou ajuda médica se faz necessária.
Bandeira preta com cruz branca
Desclassificação do piloto ao qual foi indicada.
Bandeira vermelha com "X" amarelo
Área do pit stop fechada.
Bandeira preta
Piloto obrigado a ir aos pits e seguir orientações dos fiscais de prova. Se for apresentada com bandeira branca, o carro deixa de ter as voltas computadas até ele entrar no pit.
Ano Campeões Rookie do ano Piloto mais popular
Piloto Equipe Chassis Motor
1996 Estados Unidos Scott Sharp (1)&
Estados Unidos Buzz Calkins (1)
A.J. Foyt Enterprises
Bradley Motorsports
Lola
Reynard
Ford-Cosworth
Ford-Cosworth
não houve premiação não houve premiação
1996-97 Estados Unidos Tony Stewart (1) Team Menard G-Force Oldsmobile Estados Unidos Jim Guthrie Países Baixos Arie Luyendyk
1998 Suécia Kenny Bräck (1) A.J. Foyt Enterprises Dallara Oldsmobile Estados Unidos Robby Unser Países Baixos Arie Luyendyk
1999 Estados Unidos Greg Ray (1) Team Menard Dallara Oldsmobile Estados Unidos Scott Harrington Canadá Scott Goodyear
2000 Estados Unidos Buddy Lazier (1) Hemelgarn Racing Dallara Oldsmobile Brasil Airton Daré Estados Unidos Al Unser, Jr.
2001 Estados Unidos Sam Hornish, Jr. (1) Panther Racing Dallara Oldsmobile Brasil Felipe Giaffone Estados Unidos Sarah Fisher
2002 Estados Unidos Sam Hornish, Jr. (2) Panther Racing Dallara Chevrolet França Laurent Rédon Estados Unidos Sarah Fisher
2003 Nova Zelândia Scott Dixon (1) Chip Ganassi Racing G-Force Toyota Reino Unido Dan Wheldon Estados Unidos Sarah Fisher
2004 Brasil Tony Kanaan (1) Andretti Green Racing Dallara Honda Japão Kosuke Matsuura Estados Unidos Sam Hornish, Jr.
2005 Reino Unido Dan Wheldon (1) Andretti Green Racing Dallara Honda Estados Unidos Danica Patrick Estados Unidos Danica Patrick
2006 Estados Unidos Sam Hornish, Jr. (3) Penske Racing Dallara Honda Estados Unidos Marco Andretti Estados Unidos Danica Patrick
2007 Reino Unido Dario Franchitti (1) Andretti Green Racing Dallara Honda Estados Unidos Ryan Hunter-Reay Estados Unidos Danica Patrick
2008 Nova Zelândia Scott Dixon (2) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Japão Hideki Mutoh Estados Unidos Danica Patrick
2009 Reino Unido Dario Franchitti (2) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Brasil Raphael Matos Estados Unidos Danica Patrick
2010 Reino Unido Dario Franchitti (3) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Reino Unido Alex Lloyd Estados Unidos Danica Patrick
2011 Reino Unido Dario Franchitti (4) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Canadá James Hinchcliffe Reino Unido Dan Wheldon
2012 Estados Unidos Ryan Hunter-Reay (1) Andretti Autosport Dallara Chevrolet França Simon Pagenaud Canadá James Hinchcliffe
2013 Nova Zelândia Scott Dixon (3) Chip Ganassi Racing Dallara Honda França Tristan Vautier Brasil Tony Kanaan
2014 Austrália Will Power (1) Team Penske Dallara Chevrolet Colômbia Carlos Muñoz Colômbia Juan Pablo Montoya
2015 Nova Zelândia Scott Dixon (4) Chip Ganassi Racing Dallara Chevrolet Colômbia Gabby Chaves Reino Unido Justin Wilson
2016 França Simon Pagenaud (1) Team Penske Dallara Chevrolet Estados Unidos Alexander Rossi Estados Unidos Bryan Clauson
2017 Estados Unidos Josef Newgarden (1) Team Penske Dallara Chevrolet =Emirados Árabes Unidos Ed Jones Estados Unidos Conor Daly
2018 Nova Zelândia Scott Dixon (5) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Canadá Robert Wickens Canadá James Hinchcliffe[8]
2019 Estados Unidos Josef Newgarden (2) Team Penske Dallara Chevrolet Suécia Felix Rosenqvist não houve premiação
2020 Nova Zelândia Scott Dixon (6) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Países Baixos Rinus VeeKay Estados Unidos Alexander Rossi
2021 Espanha Álex Palou (1) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Nova Zelândia Scott McLaughlin França Romain Grosjean
2022 Austrália Will Power (2) Team Penske Dallara Chevrolet Dinamarca Christian Lundgaard não houve premiação
2023 Espanha Álex Palou (2) Chip Ganassi Racing Dallara Honda Nova Zelândia Marcus Armstrong

Referências

  1. IndyCar Series Hoping New Excitement Will Attract Title Sponsor, sportsbusinessdaily.com, 23 de maio de 2008
  2. a b IndyCar lands Title Sponsor Cópia arquivada no Wayback Machine, indystar.com, 3 de novembro de 2009
  3. Indy Racing and Northern Light end partnership Cópia arquivada no Wayback Machine, Motorsport.com, 7 de janeiro de 2002
  4. Olmos, Eduardo (29 de março de 2017). «Presentan nuevo adelanto del kit 2018». IndyCar al Día (em espanhol). Consultado em 20 de outubro de 2021 
  5. «La IndyCar introducirá en 2020 el Aeroscreen de Red Bull». es.motorsport.com (em espanhol). Consultado em 20 de outubro de 2021 
  6. IndyCar Series Technical Update Press Conference Arquivado em 2007-11-14 no Wayback Machine, IndyCar.com, February 22, 2007
  7. a b c http://www.roadandtrack.com/motorsports/news/a18270/you-think-driving-an-indy-car-is-easy/
  8. «The Verizon IndyCar Series presents The 2018 Fan Favorite Driver Award» (em inglês). IndyCar. Consultado em 27 de setembro de 2018. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2018 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Commons
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre IndyCar Series